Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quarta-feira, 24 de junho de 2009

QUEM CONTA UM CONTO......

Brancas, azuis, amarelas e pretas....
montagem de fotos
Esta avental foi feito para o projeto"O CONTO QUE EU CONTO", onde são trabalhados os diversos tipos de texto e para iniciá-lo lemos "As Borboletas" de Vinícius de Moraes"...

E.V.A E POTES DE SORVETE

Latas e latinhas...





Potes de sorvete...









By Blog Varita magica*

PURA CRIATIVIDADE

Agarradinho de Leão...

Fiz este peixe com Cd usado para enfeitar a barraca de pesca na festa da escola...

Safuxa sinalizador de porta(molde Carla Campos)

Não foram só as borboletas que fizeram sucesso, os prendedores também e agora com novas carinhas!!!

FESTA JUNINA



Nesta atividade , os alunos falaram os nomes dos doces, depois escrevi os 4 nomes em fatias de papel, mostrei para eles ( fora da ordem dos doces)copiarem o nome no doce correto, para os alunos com mais dificuldade, foram na lousa escrever os nomes dos doces e fui fazendo a intervenção, perguntando com qual letra começa, termina, o som, etc.

Depois da atividade de leitura e escrita, na matemática os alunos foram falando qual destes 4 doces eles mais gostavam, fui marcando ao lado dos nomes dos doces, na lousa e os alunos no caderno:


PREFERÊNCIAS DE DOCES DO 2º ANO C

PÉ DE MOLEQUE I I = 2

PUDIM I = 1

ARROZ DOCE IIIIIIIIIIIIII= 14

GIBI IIIIIIIIII= 10
Escrevi também umas perguntas na lousa:
1) QUAL FOI O DOCE MAIS VOTADO?
R:
2) QUAL FOI O DOCE MENOS VOTADO?
R:
3) SE EU AJUNTAR OS VOTOS DO PUDIM COM O GIBI, COM QUANTO EU FICO?
R:
4) SE EU TIRAR UM VOTO DO ARROZ DOCE, COM QUANTO EU FICO?
R:
5) QUAL É O NOME DO DOCE QUE VOCÊ VOTOU?
R:
FIZEMOS TAMBÉM O GRÁFICO.

FESTA JUNINA

ATIVIDADES PARA FESTA JUNINA






Estas atividades recebi do grupo do google que faço parte, já imprimi e sexta apliquei nos meus aluninhos, eles adoraram.

FESTA JUNINA III MAIS ATIVIDADES!

Nesta atividade, cantamos a música, depois circularam : MELÃO, CRAVO, NÃO, MANJERICÃO, os alunos não alfabéticos, circularam na lousa, depois copiaram no caderno, montamos a música fatiada em palavras e colamos no cartaz, ainda falta a ilustração, que faremos hoje.








































Nesta atividade , os alunos falaram os nomes dos doces, depois escrevi os 4 nomes em fatias de papel, mostrei para eles ( fora da ordem dos doces)copiarem o nome no doce correto, para os alunos com mais dificuldade, foram na lousa escrever os nomes dos doces e fui fazendo a intervenção, perguntando com qual letra começa, termina, o som, etc.

By Blog Priscila ama alfabetizar*

ALFABETIZAÇÃO

VÍDEOS SOBRE ALFABETIZAÇÃO - ÓTIMOS!

http://www.youtube.com/watch?v=2wK9lw2cehI



http://www.youtube.com/watch?v=RzR-ga8ke9U




http://www.youtube.com/watch?v=85anC1wxGoA


http://www.youtube.com/watch?v=WiMcSsryCG0

Sacolinha Para as Avaliações

Sacolinha confeccionada em TNT para colocar as avaliações:

Estudantes gravam livros para deficientes visuais

O Projeto Livro Falado ajuda cegos a "ouvir" literatura em uma biblioteca pública

Foto: Divulgação
Foto: Vanessa com alguns alunos em frente a uma biblioteca pública de Curitiba

Vanessa com alguns alunos em frente a uma biblioteca pública de Curitiba

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Cada vez mais escolas (públicas ou não) buscam formas de garantir a inclusão de crianças e adolescentes com necessidades especiais. Para ensinar língua portuguesa a deficientes visuais, por exemplo, é comum associar o ato de ler ao braile, sistema de linguagem que funciona pelo tato. Mas nem todos os jovens já estão preparados para entender esse idioma. É aí que vem à tona a importância dos audiolivros.

A professora de literatura Vanessa Lopes Ribeiro, de Curitiba, no Paraná, despertou para essa realidade junto com suas turmas da 7ª série em 2006. Resultado: já gravaram centenas de obras em CDs e acabaram até faturando um prêmio por isso. Veja a seguir o relato da educadora sobre como a iniciativa deu certo.

“Trabalho em uma escola particular. Como a maioria dos alunos não frequentava a biblioteca pública, decidi incentivá-los a adotar esse hábito. Passei a levar turmas de 7ª série para conhecer a instituição. Nessas visitas, a seção de livros em braile sempre chamava a atenção.

Os estudantes queriam saber como um deficiente visual conseguia ler e se havia opções para quem não domina o braile. Descobrimos que, com o avanço da tecnologia, foram criados os audiolivros - em vez de serem lidos, eles são ouvidos!

Com isso, os deficientes visuais passaram a ter acesso à literatura usando a audição. Na biblioteca de Curitiba, dezenas de cegos ouvem os livros.

Há duas formas de se gravar audiolivros. Uma delas é eletrônica, com programas de informática que simulam a voz humana. A outra é a tradicional: uma pessoa lê o texto e um microfone grava tudo no computador.

Pergunte a um deficiente visual se ele prefere ouvir uma narrativa contada por uma voz eletrônica ou por uma pessoa... Todos gostam da proximidade que só um ser humano é capaz de produzir.

Aí, me perguntei: “Com tantos livros a serem gravados, por que a gente não usa o nosso tempo para contribuir?”. Meus alunos poderiam ajudar muita gente a “ler”. Foi assim que nasceu o Projeto Livro Falado.

Em 2006, fizemos os primeiros registros no gravador que tem no próprio computador. Como não é um gravador profissional, o processo é demorado. Se alguém erra, é preciso voltar, corrigir e gravar de novo por cima. Os erros são muitos, e é preciso ler bastante para pegar o jeito.

No começo, os alunos leem narrativas mais curtas, para não perder o fio da meada. Só depois eles gravam livros mais longos. O interessante é que os estudantes treinam o ritmo da leitura. Eles não só leem mais como melhor.

Cada turma de 7ª série tem 24 alunos. Conseguimos entregar cerca de cem livros por ano. Os alunos são treinados antes de gravar. Preparamos o tom de voz que deve ser usado e as habilidades com o programa de gravação. Livros com qualidade insuficiente são regravados.

Depois de passar pela preparação, cada aluno leva para casa uns quatro livros para ler e gravar. Muitos parentes se entusiasmam e resolvem contribuir.

Acredito muito na importância do Projeto Livro Falado, e o pessoal da biblioteca também. Fomos até premiados no Vivaleitura de 2008, um programa incentivado pelo governo federal. Mas somos muito poucos. Precisamos de ajuda para divulgar essa ideia.

Se outras escolas participassem, poderíamos aumentar o número de livros gravados. Assim, mais deficientes visuais contemplariam a literatura”.

O livro é um objeto mágico

Para a escritora infantil Tatiana Belinky, cabe tudo nas histórias para crianças pequenas: castelos, florestas, cidades inteiras

Foto: Levi Mendes Jr.
Foto: 'Sempre digo aos pequenos que o livro é um objeto mágico'

'Sempre digo aos pequenos que o livro é um objeto mágico'

A história de vida de Tatiana Belinky é tão emocionante quanto os livros que ela escreve para as crianças. Nascida na Rússia, poliglota e escritora desde sempre, chegou ao Brasil aos 10 anos, fugindo com a família das mazelas da guerra civil provocada pela revolução comunista que, em 1917, fez nascer a antiga União Soviética. Seu primeiro livro infantil, Limeriques (Ed. FTD), foi publicado em 1987. Hoje, aos 89 anos, ela continua escrevendo – à mão, com uma caligrafia que não envelhece com o passar do tempo.


Para ler a entrevista, clique nas perguntas abaixo:
Como estimular a leitura entre crianças de até 3 anos?
Tatiana Belinky: Não fico me preocupando com idade. Escrevo o que me dá vontade naquele dia, e a faixa etária que me escolha. Mas o fundamental é ler histórias, ter sempre muitos livros por perto e cantar. Música é fundamental, mas tem de ser de qualidade. É por isso que, no mundo inteiro, existem as músicas de acalanto. Elas são feitas para assustar, mas a letra não importa. A criança ouve o acalanto, depois a voz da mamãe e, em seguida, dorme muito bem.
Qual é o significado da fantasia no universo da criança?
Tatiana Belinky: A fantasia é tudo. Sempre digo aos pequenos que o livro é um objeto mágico, muito maior por dentro do que por fora. Por fora, ele tem a dimensão real, mas dentro dele cabe um castelo, uma floresta, uma cidade inteira... Um livro a gente pode levar para qualquer lugar. E com ele se leva tudo.
Por que os contos acumulativos - aqueles em que, sucessivamente, se vão acrescentando novos elementos - funcionam tão bem com os bebês?
Tatiana Belinky: Todo mundo gosta de repetição, inclusive as crianças, porque fica mais fácil de memorizar. Quem gosta demais de alguma coisa sempre quer experimentá-la de novo. Isso vale para tudo: do prato que você não se cansa de pedir no restaurante ao livro que a gente lê e relê inúmeras vezes.
Livro infantil que se preza deve ter "moral da história"?