Veja os moldes nos links abaixo. No blog dela tem mais idéias super legais em eva.
molde do papai noel em latinha
FONTE: SONHO LILÁS*
Olá, é um prazer ter sua companhia !
"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."
( Carlos Drummond de Andrade )
Veja os moldes nos links abaixo. No blog dela tem mais idéias super legais em eva.
molde do papai noel em latinha
FONTE: SONHO LILÁS*
Você quer fazer uma embalagem de presente original e gastar pouco? É só aproveitar aquelas embalagens de supermercado que geralmente vai parar no lixo.
Materiais necessários: embalagens de papelão fino, papel de embrulho de pão (ou papel Kraft fino), tesoura, cola branca, pincel, rolo, tinta para tecido (diversas cores), pregador de roupa, furador de papel ou prego grosso, fita de seda.
Etapas:
1 – Abra a embalagem;
2 – Abra o papel de embrulho e amasse-o bem. Em seguida abra o papel e repita o processo;
3 – Recorte as abas de uma das pontas da embalagem; deixe apenas uma das abas principais. Passe cola na parte superior da embalagem e espalhe em toda a superfície com o pincel;
4 – Cole o papel de embrulho de pão na embalagem;
5 – Com o auxílio de um rolo de papelão grosso prense o papel na embalagem. Inverta o lado e prense a embalagem no papel;
6 – Recorte as sobras de papel. Dilua as tintas em água e passe-as aleatoriamente na embalagem;
7 – Cole a lateral da embalagem e prenda com pregadores até secar;
8 – Monte a caixa e cole a parte inferior (a parte que contém todas as abas);
9 – Pressione o fundo da caixa colocando algum peso dentro dela até secar. Fure a tampa e a parte superior da embalagem. Em seguida passe a fita pelos furos e dê um laço.
Fonte: Recicloteca
Material• 40 cm de corrente de 2 mmde largura • 4 argolas com 5 mm de diâmetro • 1 fecho • 1 pino de metal com 4 cm de comprimento • 3 penas pequenas • 2 pedaços de sarja de 15 cm x 15 cm • 1 pedaço de papelão de 15 cm x 15 cm • cola para tecido • lápis • alicate • pincel • agulha grossa |
Argolas (R$ 2,50, o pacote com 20 g)
Fecho (R$ 1,60, o pacote com 20 peças)
Corrente (R$ 4,60) e pino (R$ 1,50, o pacote com 20 g) Gladys Bijoux
Sarja GJ Tecidos (R$ 22, o metro)
Cola Armarinhos Fernando (R$ 1,80)
Penas Palácio das Plumas (R$ 42,50, o pacote com 500 g)
* preços pesquisados em agosto de 2009
Encontrei essa caixa tipo estojo no site da Revista Manequim e achei muito interessante. Ela é de papelão forrado com tecido estampado e tem vários elásticos para pendurar os retrós de linhas.
Clique aqui e veja o passo a passo da caixa estojo.
Alunos com deficiência visual, baixa visão ou cegueira têm acesso gratuito a qualquer livro ou documento, a partir de uma nova tecnologia que transforma texto escrito em áudio. É a tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador, em texto digital falado. A ferramenta foi desenvolvida pelo Ministério da Educação em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
“Essa solução tecnológica foi desenvolvida com base no padrão internacional Daisy”, explica a diretora de Políticas de Educação Especial, Martinha Clarete dos Santos, em referência ao padrão Digital Accessible Information System (Daisy) – para produção e leitura de livros digitais.
A ferramenta, segundo Martinha, confere autonomia à pessoa com deficiência visual, ao permitir acesso a qualquer tipo de informação escrita disponível para leitura no computador. A tecnologia Mecdaisy permite que o usuário leia qualquer texto, a partir de narração em áudio ou adaptação em caracteres ampliados, além de oferecer opção de impressão em braille, tudo a um só tempo. Além disso, oferece recursos de navegabilidade muito simples. A partir de movimentos de teclas de atalhos ou do mouse, o leitor pode fazer anotações e marcações no texto, avançar e recuar na leitura etc.
O conjunto de programas vem acompanhado de uma metodologia de produção de livros em formato digital acessível. Assim, a tecnologia permite a leitura de qualquer texto disponível no computador e a produção de livro digital.
“A tecnologia Mecdaisy democratiza o acesso ao livro, dá condição à livre produção, ao compartilhamento e até ao aperfeiçoamento dos programas, já que desenvolvedores podem incrementar a metodologia”, completa Martinha. A tecnologia Mecdaisy é compatível com os sistemas Windows e Linux.
(Maria Clara Machado)
Pedagoga, com doutorado em educação, Maria Tereza Eglér Mantoan é professora da Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (Unicamp). Sua dedicação, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, está voltada ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. Tem 17 livros publicados.
Ela exerce, desde 2007, a função de coordenadora pedagógica do curso de especialização para formação de professores de atendimento educacional especializado, promovido pela Secretaria de Educação Especial do MEC em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFCE).
Em entrevista ao Jornal do Professor, Maria Tereza diz que a escola e a família têm papel primordial na inclusão dos alunos especiais. Para ela, é importante que esses alunos tenham acesso a escolas comuns, mas também é importante que as escolas ofereçam atendimento educacional especializado, complementar à formação, segundo as necessidades de cada um.
Jornal do Professor – Em sua opinião, qual o papel da escola na inclusão de alunos especiais? E da família?
Maria Tereza Eglér Mantoan – Escola e família têm um papel primordial na inclusão do aluno que é público–alvo da educação especial. Elas introduzem a diferença, encarnada nesses alunos, assim como podem escondê-la, como ocorre nas escolas e famílias que excluem essas pessoas dos ambientes sociais.
JB – Quais as principais dificuldades enfrentadas por professores e escolas no processo de inclusão? Como superá-las?
MTEM – O principal obstáculo é o modo de organização das escolas, que é excludente, por natureza. Os professores têm muitas dificuldades no sentido de concatenar processos educativos includentes com os que vigoram ainda nas escolas e que implicam em categorizar e hierarquizar alunos e as próprias escolas, pelo desempenho de ambos, diante das exigências do sistema de ensino, das “cobranças”, entre outras. A superação dessas barreiras acontece quando existe compreensão do que é a inclusão e de seus propósitos de transformar a escola, no sentido de fazer dela um ambiente colaborativo, onde os alunos aprendem segundo suas capacidades e têm livre expressão de suas idéias, não sendo meros repetidores de conhecimentos que lhes são transmitidos. Para que essa “virada” da escola aconteça, a formação continuada é fundamental. Os professores precisam atualizar suas práticas e estarem convencidos de que o ensino que ministram não dá conta das diferenças de todos os alunos que freqüentam suas turmas. Os pais, novamente podem ser grandes aliados da escola para que seus membros se sintam estimulados a fazer uma revisão e uma reorganização pedagógica do que é propiciado aos alunos e do valor do ensino para que estes, de fato, se beneficiem do processo educacional formal.
JP – O que é necessário para incluir bem os alunos da educação especial?
MTEM – Em primeiro lugar, é preciso que esses alunos tenham acesso às escolas comuns. A presença deles nas turmas torna-se um desafio à “virada” da escola comum, no sentido de garantir-lhes a permanência e participação plena nas aulas. Também é fundamental que cada escola ofereça a esses alunos, o atendimento educacional especializado, como complemento à formação de cada um, segundo suas necessidades. Esses conhecimentos não são os escolares/curriculares, propriamente ditos: matemática, língua portuguesa etc, mas aqueles que irão lhes garantir o máximo de autonomia e independência no aprendizado, como o sistema Braille, a comunicação alternativa /aumentativa e outros equipamentos, ferramentas, linguagens que esse serviço da educação especial lhes proporciona, preferencialmente, nas suas escolas, no período oposto ao das aulas.
O reforço financeiro, para que a escola consiga manter esse novo serviço da educação especial é de grande valia. A partir de 2010, o Fundeb será duplicado para os alunos da educação especial que estiverem matriculados na escola comum e frequentando o atendimento educacional especializado – AEE.
JP – É importante que as escolas participem ativamente do processo de inclusão de alunos especiais? Quais os benefícios que a inclusão traz tanto para os alunos especiais quanto para os demais?
MTEM – A convivência com as diferenças traz para todos a possibilidade de exercitarem, desde pequenos, o questionamento sobre tudo o que discrimina e coloca à parte pessoas, escolas, instituições, programas.
JP – Você acredita que a inclusão pode contribuir para diminuir o preconceito? Por quê?
MTEM – Sim, porque o preconceito é aprendido, toda a vez que mostramos que é possível escolher os que podem ficar dentro e os que vão para fora de um grupo, seja na escola ou na sociedade em geral.
JP – Qual o papel das instituições superiores na preparação de professores que vão atuar nessa área? Os novos professores já saem preparados para atuar na inclusão?
MTEM – A formação garante em parte essa preparação, porque não há como assegurar aos concluintes de uma formação que estão assegurados para exercício profissional com os conteúdos e estágios que realizaram em uma determinada área do conhecimento, especialmente quando se trata de ciências humanas e do magistério em todos os seus níveis. Há, contudo, a necessidade que a formação inicial dos professores se ajuste para atender a um novo perfil de aluno e de escola, na perspectiva da inclusão.
JP – É importante que os professores das escolas comuns participem de cursos ou seminários para aprenderem a lidar com a inclusão?
MTEM – Os professores devem estar sempre participando de cursos, encontros, seminários para que possam se atualizar, para melhor desenvolver suas atividades nas escolas, segundo o que requerem as novas propostas educacionais, sejam as que tratam da inclusão , como de outros assuntos do momento.
JP – A senhora tem participado das capacitações oferecidas pelo MEC. Como são esses cursos?
MTEM – Esses cursos são realizados na modalidade semipresencial, sendo a maior parte a distância. O curso do qual sou uma das coordenadoras é o pioneiro na formação de professores para a educação especial, na perspectiva da educação inclusiva. Ele começou em 2007, como aperfeiçoamento e vai ser oferecido agora, como especialização lato sensu. Já atingimos mais de dois mil professores, em todo o Brasil, só com o curso da Universidade Federal do Ceará, que promove a formação da qual participo. No momento estamos em vias de iniciar o curso de especialização para três mil professores. Outras universidades brasileiras também estão promovendo cursos semelhantes.
Fonte: Portal do Professor
Fuxicar todo mundo sabe, não é mesmo? Mas fazer fuxico de tecido você sabe? Veja alguns modelos de fuxicos e flores que podem ser feitos aproveitando pequenos
Fuxico simples
Materiais: molde de papelão com
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão;
2 – Dobre as bordas e alinhave toda a volta;
3 – Puxe a linha para fechar;
4 – Arremate e corte a linha.
Minifuxico simples: para fazê-lo repita os passos do fuxico simples,
usando agora um molde de papelão de
Fuxico de flor com pontas
Materiais: molde de papelão com
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão;
2 – Dobre o círculo no meio e depois, dobre mais uma vez;
3 – Alinhave a parte debaixo e puxe a linha para franzir;
4 – Sem cortar a linha, comece a alinhavar a outra pétala da mesma forma;
5 – Repita até formar uma flor com cinco ou seis pétalas;
6 – Costure um minifuxico no miolo. Se quiser também pode colocar botões ou contas de bijuterias.
Fuxico de flor arrendondada
Materiais: molde de papelão com
tecido liso ou estampado, linha, agulha de costura; tesoura e minifuxicos.
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão e dobre no meio;
2 – Alinhave a parte debaixo;
3 – Costure um minifuxico no miolo.
Vocês já devem ter visto essa peça em tapetes, colchas, almofadas, etc. Estou falando do “fuxico”, não é a fofoca e sim um tecido cortado em círculo e alinhavado. Dá para fazer uma florzinha de fuxico muito delicada, veja só:
Utilize o fuxico de uma forma criativa e super simples de fazer!
1 – Corte círculos. Faça uma bainha com um alinhavo não muito pequeno. Quando completar a volta, puxe a linha e franza;
2 – Arremate;
3 – Você pode criar as flores com quatro ou seis pétalas;
4 – Costure uma ao lado da outra. Pronto, já tem a primeira florzinha. O processo deve ser repetido para a produção de mais flores de fuxico;
5 – Enfeite a flor com um botão amarelo usado como miolo e coloque fuxicos em tom verde para simular folhas.
Fonte: Papaiurso
Veja como fazer uma flor de fuxico passo a passo:
Você precisará de 2 moldes redondos. Um medindo cerca de 10cm de diâmetro, para as pétalas da flor e outro medindo 7,5cm para o miolo.
Recorte no tecido 5 peças do molde das pétalas e 2 peças do molde do miolo.
Faça o fuxico e antes de fechá-lo, encha-o de plumante de modo que fique bem cheinho. Feche com alguns pontos para que não solte ou afrouxe.
Após fechado, deverá ficar assim:
Una os cinco fuxicos, devidamente recheados e costurados com linha, use 2 fios para ficar bem firme.
Finalize a costura puxando-os bem apertado, os fuxicos ficarão como a figura abaixo.
Fonte: Bordados da Lea, Terra, Internet
Bloco de Conteúdo
Arte
Conteúdo
Linguagem Musical
CONTEÚDO
■ Escuta atenta dos sons do cotidiano (inclusive o silêncio)
■ Conceitos musicais (timbre, altura, duração, intensidade e ritmo)
■ Funcionamento dos instrumentos musicais
■ Mecanismos de propagação sonora e acústica dos materiais.
ANOS 1º e 2º
TEMPO 4 meses
OBJETIVO
Desenvolver a acuidade auditiva nas crianças e colocá-las em contato com o sistema de produção de sons
MATERIAL NECESSÁRIO
Rádio e gravador de som, instrumentos musicais, caixas de papelão, pedras, conchas, talheres, pregos, tubos de papelão, bambu, garrafas de vidro e garrafões de água
DESENVOLVIMENTO
■ 1ª etapa
Reserve duas aulas para as crianças ouvirem atentamente os sons de diferentes locais dentro da escola (sala, cozinha, pátio) e fora dela (ruas movimentadas, parques). Em outra aula, proponha que as crianças transformem o que ouviram. Elas podem fazer isso ao desenhar e imitar. A intenção é mostrar onde há sons estridentes, suaves, bonitos,
repetitivos etc. É possível também gravar os sons do ambiente e reproduzi-los em classe.
■ 2ª etapa
Prepare quatro aulas de investigação e diferenciação dos sons. Com uma boa variedade de materiais em mãos (talheres, pedras, conchas, pedaços de madeira etc.), faça barulhos e peça que os alunos digam o que ouvem e depois classifiquem de acordo com a altura, a intensidade e a duração. Por exemplo, que som faz um talher contra o outro? E se alguém bater mais forte? O acontece se isso for feito dentro de uma caixa de papelão? Há também outras estratégias interessantes para mostrar que cada som tem uma "personalidade" (timbre). Toque instrumentos musicais ou reproduza CDs com sons de instrumentos diferentes em cada faixa, caso do CD que acompanha o livro Orquestra Tintim por Tintim.
■ 3ª etapa
É o momento de entender o funcionamento dos instrumentos na prática. Para a produção de sons, sugira a montagem de chocalhos com latas de metal, arroz ou pedras. Qual deles produz um som melhor? Você pode ir além e propor a construção de instrumentos
simples. Basta a garotada trazer de casa materiais de sucata. As garrafas de vidro produzem diferentes sonoridades conforme a quantidade de água colocada dentro. Bambus ou tubos podem virar instrumentos de sopro, e garrafões de água, tambores.
AVALIAÇÃO
Verifique se a turma diferencia e classifica os sons durante as atividades e avalie se,
na hora de produzir os instrumentos, todos entenderam seus princípios básicos de funcionamento.
Marisa Szpigel
Selecionadora do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 Teca Alencar de Brito, diretora da Teca Oficina de Música
FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA
Vamos brincar de Cinco Marias?
Este jogo é um clássico e superdivertido. Para começar, você e seu filho podem fazer juntos os cinco saquinhos com retalhos de tecido medindo 8x3cm, recheados com arroz e costurados com pontos à mão. Depois é só curtir!
1 - Jogue todos os saquinhos no chão e pegue um deles
sem tocar nos demais; (A) jogue para o alto o saquinho
escolhido, enquanto pega um dos outros quatro que estão
no chão (B), e sem encostar nos restantes. Segure o
saquinho na volta, com a mesma mão (C), antes que ele
caia no chão; repita com os demais (veja o quadro ao lado).
2 - Jogue os cinco saquinhos no chão e pegue um, sem
tocar nos restantes; repita a etapa anterior, só que agora
de dois em dois saquinhos.
3 - Repita tudo, mas desta vez pegando um saquinho e
depois os três restantes ao mesmo tempo.
4 - Jogue os saquinhos, pegue um, jogue-o para o alto,
pegue os quatro saquinhos restantes de uma só vez
e, em seguida, pegue o saquinho que estava no ar sem
deixar cair nenhum.
Fonte: http://www.nestle.com.br/site/images/revista/pdf/NCV41_Boneco.pdf
Lançado em: outubro/2009
Autor: Maurice Sendak
Ilustração: Maurice Sendak
Tradução: Heloisa Jahn
da Livraria da Folha
A intrigante artista mexicana, "Frida Kahlo" (1907-1954), foi homenageada em diversas obras pela riqueza de suas obras e também pela conturbada vida que levou ao lado do também artista "Diego Rivera". Por mais que fosse conhecida do público, sua arte ganhou destaque mundial com o lançamento do filme "Frida" (2002), com Salma Hayek no papel principal.
Ana Juan/Frida | ||
No lançamento da editora Companhia das Letras, o livro "Frida" é voltado para o público infantil, que pretende conquistar e instigar a criançada a um mundo novo de cores e sonhos. Escrito por Jonah Winter, a obra também apresenta temas difíceis de serem abordados com os pequeninos, como a solidão e a morte, temas frequentes na obra de Frida.
D.R.© 2010 Banco de México en su carácter de Fiduciario en el Fideicomiso relativo a los Museos Diego Rivera y Frida Kahlo |
Capa do livro de fotografias da artista mexicana (Cosac Naify) que reúne mais de 400 fotos do acervo pessoal |
O livro mostra que, desde cedo, Frida encontrou no desenho e na pintura uma companhia, um modo de enfrentar as consequências da poliomielite e, posteriormente, de um grave acidente que iria marcar seu corpo para sempre. Seu reflexo em um espelho, que ficava ao lado da cama, tornou-se inspiração para as obras - muitas das quais, como se pode ver, são auto-retratos.
As ilustrações de Ana Juan também são fundamentais na construção da obra. As cores e formas buscadas pela artista são inevitavelmente influenciadas pela atmosfera mexicana e sempre presente de uma forma ou de outra nas obras de Frida.
A superação da dor através da arte é a mensagem central que a história de Frida nos passa. Para as crianças, trata-se de uma sensível porta de entrada para o universo artístico, mostrando a importância afetiva que a arte pode ter na vida.
*
"Frida"
Autor: Jonah Winter
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 32
Quanto: R$ 35