Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


domingo, 31 de maio de 2009

CIÊNCIAS

Copos musicais
Com eles, você pode fazer um instrumento musical improvisado e tocar uma bela melodia


Ilustração: Gil.


Que os instrumentos musicais podem produzir belos sons quando tocados você já sabe. Mas você faz ideia de que é possível tocar uma boa melodia em copos? Experimente!

Você vai precisar de:
- uma jarra de água;
- oito copos de vidro;
- corante para alimentos;
- uma colher de chá

Passo 1:
Misture um pouco de corante de alimentos na água – só para dar um charme!

Passo 2:
Encha os copos com quantidades diferentes de água. O primeiro deve ter pouca água, o segundo mais que o anterior e, assim, sucessivamente, até que o último esteja quase cheio.

Passo 3:
Agora, bata suavemente com a colher em cada copo.
Você percebe que os copos produzem sons diferentes? Tente colocar ou retirar mais água nos copos. Os sons mudam, não é verdade? Experimente bater nos copos em várias sequências e divirta-se! Você criará diferentes melodias!

Para entender a lógica dos copos musicais, precisamos saber primeiro que: quanto mais rígido é o material, menos ele vibra, logo, mais grave é o som. Assim, quanto maior a quantidade de água no copo, menor é a frequência, e, portanto, mais grave é o som. Por isso é que a arrumação dos copos musicais deve se dar da esquerda para direita, do mais cheio ao mais vazio – ou do mais grave ao mais agudo –, permitindo que o instrumento improvisado seja tocado como um piano.


Fonte: Revista CHC crianças*


CIÊNCIAS

A trilha de Darwin em 2008
A CHC participou de uma expedição que refez a rota percorrida pelo naturalista no Brasil em 1832


1832. O Brasil, de natureza exuberante, chamava a atenção dos estrangeiros, sobretudo de artistas e jovens cientistas vindos da Europa. Um deles, o naturalista inglês Charles Darwin, ficou deslumbrado com nossa fauna, flora e interessado nas formações geológicas que aqui encontrou, como as montanhas e os vales. No estado do Rio de Janeiro, Darwin viajou a cavalo em direção ao norte fluminense e fez observações importantes. Ele coletava amostras de plantas, insetos e anotava tudo. Os escritos, realizados nessa expedição, mais tarde fariam parte de seus estudos científicos, ajudando-o até na realização de seu mais importante trabalho, a teoria da evolução das espécies.

2008. Uma expedição batizada de Caminhos de Darwin refez a rota do naturalista inglês pelo estado do Rio de Janeiro. O objetivo? Inaugurar a sinalização da rota realizada por Darwin 176 anos atrás. As placas colocadas ao longo do caminho e nos onze municípios visitados pelo pesquisador pretendem levar ao conhecimento de todos um pedacinho de uma importante passagem da história da ciência que foi, digamos, escrita no nosso país. Nas cidades onde as placas comemorativas com as impressões de Darwin sobre o local foram inauguradas, havia muita gente interessada na história do estrangeiro, que, com sua curiosidade insaciável, aventurou-se pelas terras brasileiras, desafiando o cansaço no lombo de um cavalo. A caravana foi fiel à trilha percorrida, mas substituiu o cavalo pelo ônibus, que levou a bordo cerca de 50 pessoas, entre pesquisadores, professores, cientistas, jornalistas e um convidado muito especial, Randal Keynes, o tataraneto de Darwin. A CHC estava lá!

Na edição de janeiro e fevereiro de 2009 da revista, você pode descobrir como foi o dia-a-dia dessa viagem em um texto para lá de divertido. Aqui, na CHC on-line, a pedida é clicar na tela abaixo, assistir a um vídeo sobre a expedição e ver com seus próprios olhos por onde Darwin passou!



Cathia Abreu
Ciência Hoje das Crianças
11/03/2009

REVISTA CHC CRIANÇA

(Ilustração: Fernando)

Aposto que você acha a semana longa e o fim de semana, curto. E que já sonhou trocar as bolas para ir à escola só dois dias e brincar por outros cinco! Mas por que os nossos calendários são organizados em semanas de sete dias?

A resposta está no céu. Ao olharem para a Lua, povos antigos notaram que ela mudava de forma em intervalos regulares de tempo: aparecia cheia como uma bola (lua cheia), depois ia diminuindo até ficar pela metade (quarto minguante), continuava a diminuir até virar um aro bem fininho e desaparecer (lua nova) e, em seguida, voltava a crescer até ficar pela metade (quarto crescente). A separação entre cada fase (cheia, quarto minguante, nova e quarto crescente) dura sete dias e algumas horas e é resultado do movimento da Terra em torno do Sol.

Talvez só isso já fosse suficiente para que o homem contasse períodos de sete dias, mas houve outro fator importante. Da Terra, observamos sete astros que se movem no céu – o Sol, a Lua e os cinco planetas que podemos avistar a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Os antigos babilônios (povos que viveram na região onde hoje é o Iraque) acreditavam que cada um dos dias era regido por um desses astros.

Na maioria das línguas latinas – isto é, que têm origem na Roma Antiga –, os dias da semana recebem nomes que homenageiam os deuses romanos simbolizados por esses corpos celestes. Em espanhol, por exemplo, segunda-feira é lunes, ou “dia da Lua”. Terça-feira, em francês, é mardi, que quer dizer “dia de Marte”. Quarta-feira em italiano é mercoledi, que quer dizer “dia de Mercúrio". E assim por diante. Na maioria das línguas faladas na Índia, os dias da semana também correspondem a esses astros. Por exemplo, a quarta-feira, buddhavar, vem do nome védico para Mercúrio, Buddha. Já nas línguas germânicas – falada entre outros antigos povos da Europa –, alguns dos dias da semana homenageiam os deuses. Por exemplo: em inglês, quarta-feira é wednesday, que homenageia o deus germânico Wodan, também conhecido como Odin.

Depois de saber disso tudo, você ficou convencido de que a semana deve ter sete dias? Pois saiba que nem todo mundo concorda. Ao longo da História, diversos povos adotaram semanas com durações bem diferentes. Alguns antigos habitantes da Europa, como celtas, etruscos e primeiros romanos, tinham semanas de oito dias. Outros, como os povos bálticos, adotavam semanas de nove dias. Há, ainda, registros de semanas de dez dias entre chineses e egípcios antigos. E até hoje, os javaneses – habitantes da ilha de Java, na Indonésia – têm semanas de cinco dias, que eles chamam de ciclo de Pasaran. Mas vou guardar tudo isso para uma outra conversa!


Jaime F. Villas da Rocha
Museu de Astronomia e Ciências Afins
Bruno L’Astorina
Departamento de Matemática Aplicada
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Reportagem: Ciências Hoje

Nota baixa em ciências
Jovens brasileiros não se saem bem em exame internacional


O que você tem aprendido sobre ciências na escola? Essa matéria desperta seu interesse? As aulas são instrutivas e prendem a sua atenção? Não é por acaso que estamos fazendo essas perguntas. Ao que parece, o ensino de ciências no Brasil precisa melhorar – e muito! Sabe por quê? No final de 2007, foi divulgado o resultado do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA), um exame que contou com a participação de estudantes brasileiros. Mais uma vez, o Brasil ficou nas últimas posições, o que indica que há graves deficiências no seu sistema educativo.

O Brasil ficou nas últimas posições em um exame que avaliou o desempenho de estudantes de 15 anos na área de ciências em mais de 50 países.

Segundo o professor Nelio Bizzo, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, o exame do PISA acontece a cada três anos e tem como objetivo produzir dados que mostrem como se encontra o ensino de Matemática, Leitura e Ciências nos países participantes, por meio de questionários e testes. A cada ano, destaca-se uma determinada área. Em 2006, por exemplo, a ênfase foi em ciências. Participaram da avaliação jovens de 15 anos, de escolas públicas e particulares, em mais de 50 nações diferentes. Em dezembro de 2007, os resultados foram divulgados e, para o Brasil, eles não poderiam ter sido mais desanimadores.


O nosso país ficou nas últimas posições na avaliação, à frente apenas de países como Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Qatar e Quirguistão. Ao se analisar a baixa pontuação do Brasil no exame, foi possível chegar à conclusão de que a nação apresenta graves deficiências no ensino de ciências. Só para se ter uma idéia, o Brasil obteve apenas 390 pontos, enquanto a Finlândia, o primeiro colocado, alcançou 563! Que diferença, não?

Talvez você esteja pensando quais motivos levaram o Brasil a ter esse desempenho tão fraco. Pois, para o professor Nelio, a origem do problema está na forma como o ensino, principalmente de ciências, é conduzido no nosso país. Ele diz que a maioria dos alunos não é estimulada a pensar a respeito das questões que lhes são colocadas, mas, sim, decoram conceitos, que, na maioria das vezes, acabam esquecidos em algum cantinho da memória, por não parecerem muito úteis. Sem contar a visão de algumas pessoas sobre a ciência como uma verdade absoluta e inquestionável.

Vale lembrar que os avanços científicos só acontecem graças aos questionamentos, que são os responsáveis pela busca constante do conhecimento. Por isso, aceitar tudo o que os cientistas falam, sem qualquer reflexão, traz grandes prejuízos ao próprio desenvolvimento da ciência.

E será que esse problema tem solução? O professor garante que sim. Mas, para isso, são necessárias diversas mudanças no sistema de educação brasileiro. A escola precisa mudar a visão que os jovens têm do que é a ciência e da sua importância para o cotidiano. Ela não pode estar restrita ao conteúdo exposto em sala de aula. Mais do que isso, os alunos devem ser estimulados a pensar, a questionar e a investigar, a partir de problemas que se colocam no dia-a-dia.

Nelio também defende a realização constante de avaliações por parte do governo, de forma a obter informações mais detalhadas sobre a situação do ensino no país, sem depender de iniciativas internacionais como o PISA. Ele também acredita que devem ser desenvolvidos melhores livros e materiais para os alunos e professores e campanhas que mobilizem a sociedade como um todo, como olimpíadas de astronomia e de matemática e feiras de ciências, que já são realizadas, mas que ainda não atingem um número expressivo de estudantes.

E você, o que pensa sobre esse assunto? Acha que outras medidas também devem ser adotadas para estimular o ensino de ciências no Brasil? Acredita que conseguiremos alcançar um bom desempenho nos próximos exames? Suas idéias podem ser úteis para o seu professor e sua escola. Então, por que não propor uma discussão a respeito desse tema em sala de aula? Você e seus colegas de turma só têm a ganhar com essa iniciativa!


Andressa Spata
Ciência Hoje das Crianças
25/03/2008

ECONOMIA VERDE......

O potencial da economia ‘verde’
Investimento em tecnologias limpas gera grandes oportunidades de negócio, dizem líderes políticos


Durante evento preparatório para a 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU em Mudanças Climáticas, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, defendeu que o investimento na chamada economia ‘verde’ é o negócio do futuro para a comunidade empresarial (foto: Clarissa Vasconcellos).

O investimento inteligente está na economia ‘verde’. A frase, pronunciada pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, poderia resumir as intenções da Cúpula Internacional Empresarial sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague (Dinamarca). O evento, realizado entre os dias 24 e 26 de maio, foi uma espécie de aquecimento para a 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP15), que acontecerá em dezembro na capital dinamarquesa e pretende criar um novo tratado em substituição ao Protocolo de Quioto, que expira em 2012.

Cerca de 500 presidentes e representantes de empresas eram o alvo dos organizadores do encontro. A maioria das companhias participantes está ligada à produção energética. Ban se revezou no palco com personalidades como o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore, o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e até a atriz Cate Blanchett. Todos juntos tentando sensibilizar a poluente comunidade empresarial.

"Temos que chegar a um acordo este ano. Não no ano que vem”, declarou Gore. “Um fracasso político na COP15 é simplesmente inaceitável e os poderosos representantes que estão agora nesta sala devem exercer um papel primordial para prevenir um fiasco”, completou Blanchett.

Que há uma crise climática todo o mundo sabe. Mas se o argumento de que as próximas gerações estão ameaçadas parece longínquo, os políticos tentam convencer os empresários “pelo bolso”. “As mudanças também trazem grandes oportunidades econômicas”, ressaltou o presidente da Comissão Europeia.

Segundo Barroso, se a União Europeia conseguir que 20% de sua energia sejam gerados por fontes renováveis até 2020, isso pode significar mais de um milhão de empregos no setor industrial, sobretudo nas áreas de infraestrutura, eficiência energética e tecnologia automobilística “limpa” (como biocombustíveis ou carros elétricos).

Solução para três grandes crises

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, durante entrega do Prêmio Nobel da Paz de 2007, que ele dividiu com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, por sua atuação contra o aquecimento global (foto: Kjetil Bjørnsrud).

Al Gore destacou que atualmente o mundo vive três grandes crises: a financeira, a energética e a climática. Todas elas estão interligadas, têm soluções comuns e “exalam carbono” juntas. Durante a cúpula, os diretores-executivos das empresas sugeriram que os governos devem usar o mercado para definir um preço global para o carbono no lugar de taxá-lo. Em troca, as companhias propõem investir em tecnologias “limpas” ou comprar créditos de carbono de empresas que já conseguiram atingir sua meta de reduções. Mas, para isso, pedem a ajuda financeira dos governos.

Os empresários defendem também que os governantes se concentrem em obter um acordo que limite o aumento da temperatura global a 2ºC até 2050. Desde 1990, as temperaturas aumentaram em 0,12ºC e a previsão da ONU é que na metade do século os termômetros registrem de 1ºC a 2ºC a mais em relação a 1990. Além disso, a classe empresarial exige que o acordo a ser firmado na COP15 estabeleça limites para que o dióxido de carbono se transforme em um bem “escasso”, pois só assim as empresas poderiam migrar para uma economia mais verde.

A expectativa para o êxito de um novo acordo da ONU aumentou depois que os líderes empresariais concordaram que é necessário cortar as emissões de gases causadores do efeito estufa pela metade até 2050 (tendo como base o ano de 1990), por meio do estabelecimento de limites específicos para a emissão de carbono. Entretanto, entidades como o Observatório Associado da Europa (CEO, na sigla em inglês) ressaltam que grande parte dos empresários presentes na cúpula prefere seguir com as medidas atuais, confiando no desenvolvimento de tecnologias que possam sanar as contaminações no futuro.

“Lobistas corporativos estão tentando influenciar as conversas sobre a COP15 antes mesmo de ela começar. Se suas demandas forem escutadas, acabaremos perdendo a luta contra as mudanças climáticas”, alerta a entidade.

A “falta de vontade política” também foi apontada como um dos principais obstáculos ao acordo. “No entanto, a vontade política é um bem renovável”, disse Gore, depois de destacar as propostas do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para a redução de emissões.

A cúpula internacional tinha como objetivo aquecer as turbinas (de energia renovável, se elas existissem fora da metáfora) para a COP15. Mas os discursos mornos e o ceticismo crônico de alguns participantes deixaram uma sensação de incerteza. Apesar disso, dois dos líderes que se destacaram no evento, Gore e Barroso, deixaram claro que acreditam no sucesso da COP15 e procuraram afastar qualquer clima de pessimismo em relação ao esperado encontro de dezembro.


Clarissa Vasconcellos
Especial para a CH On-line
29/05/2009

sábado, 30 de maio de 2009

Susan Boyle - Um Sonho de Conto de Fadas.....

1) Susan Boyle Versão Completa Legendado

http://www.youtube.com/watch?v=xRbYtxHayXo&feature=related


Susan Boyle Semi Final- 24/05 - Legendado


http://www.youtube.com/watch?v=-GP25wZhrZI

ATIVIDADES COM CONTOS DE FADAS



NOME DE DOCES



JOÃO E MARIA FORAM ABANDONADOS NA FLORESTA E, COMO ESTAVAM PERDIDOS, CAMINHARAM SEM RUMO.
AO LONGE AVISTARAM UM CASINHA TODA FEITA DE DOCES. O QUE ELES NÃO SABIAM É QUE ELA ERA DE UMA TERRÍVEL VELHA MÁ !


FAÇA UMA LISTA DOS DOCES QUE VOCÊ IMAGINA QUE A VELHA MÁ COLOCOU NA CASA PARA DEIXAR AS CRIANÇAS COM ÁGUA NA BOCA.

Atividade com Contos de fadas




DITADO CANTADO


CHAPEUZINHO VERMELHO SEGUIU PARA A CASA DA VOVÓ LEVANDO UMA CESTA DE GULOSEIMAS. COMO O CAMINHO ERA LONGO, FOI CANTANDO PARA SE DISTRAIR.




CANTE ESTA MUSICA E, QUANDO O PROFESSOR PARAR, ENCONTRE A ÚLTIMA PALAVRA CANTADA E PINTE-A.


PELA ESTRADA AFORA


EU VOU BEM SOZINHA


LEVAR ESTES DOCES


PARA A VOVOZINHA


ELA MORA LONGE


E O CAMINHO É DESERTO


E O LOBO MAU


ANDA AQUI


POR PERTO .

Trabalhando com contos de fadas





















Trabalhando com produção de texto e os contos de fadas:









BILHETE



O LOBO, CANSADO DE SOPRAR, RESOLVEU ARMAR UMA CILADA DIFERENTE PARA OS TRÊS PORQUINHOS. MANDOU UM BILHETE PARA ELES, QUE DIZIA:



QUERIDOS PORQUINHOS,
ESTOU CANSADO DE TANTA BRIGA, POR ISSO PENSEI EM FAZER UM BANQUETE EM SINAL DE AMIZADE. SERÁ HOJE, À NOITE, EM MINHA CASA.
ESPERO ANSIOSO POR VOCÊS.
UM ABRAÇO CALOROSO DE SEU AMIGO.
ASS. LOBO.





OS PORQUINHOS DESCONFIADOS, RESOLVERAM NÃO IR, POIS SENTIRAM QUE HAVIA ALGO DE MUITO ESTRANHO.
COMO SÃO EDUCADOS, PENSARAM EM RESPONDER O BILHETE. AJUDE-OS A ESCREVER EXPLICANDO O MOTIVO DA AUSÊNCIA.


_________________________________________________


_________________________________________________


_________________________________________________


_________________________________________________





Complete as frases





Leitura de palavras em pipas





CRÉDITOS: PROFESSORA GEGÊ

Pedagogia das Diferenças.....

Aprendendo sobre as diferenças





Consciência negra


Meninos de todas as cores...

Era uma vez um menino branco chamado Miguel, que vivia numa terra de meninos brancos e dizia:
É bom ser branco
porque é branco o açúcar, tão doce,
porque é branco o leite, tão saboroso,
porque é branca a neve, tão linda.
Mas certo dia o menino partiu numa grande viagem e chegou a uma terra onde todos os meninos eram amarelos. Arranjou uma amiga chamada Flor de Lótus, que, como todos os meninos amarelos, dizia:
É bom ser amarelo
porque é amarelo o Sol
e amarelo o girassol
mais a areia da praia.
O menino branco meteu-se num barco para continuar a sua viagem e parou numa terra onde todos os meninos são pretos. Fez-se amigo de um pequeno caçador chamado Lumumba que, como os outros meninos pretos, dizia:
É bom ser preto
como a noite
preto como as azeitonas
preto como as estradas que nos levam para
toda a parte.
O menino branco entrou depois num avião, que só parou numa terra onde todos os meninos são vermelhos.
Escolheu para brincar aos índios um menino chamado Pena de Águia. E o menino vermelho dizia:
É bom ser vermelho
da cor das fogueiras
da cor das cerejas
e da cor do sangue bem encarnado.
O menino branco foi correndo mundo até uma terra onde todos os meninos são castanhos. Aí fazia corridas de camelo com um menino chamado Ali-Babá, que dizia:
É bom ser castanho
como a terra do chão
os troncos das árvores
é tão bom ser castanho como um chocolate.
Quando o menino voltou à sua terra de meninos brancos, dizia:
É bom ser branco como o açúcar
amarelo como o Sol
preto como as estradas
vermelho como as fogueiras
castanho da cor do chocolate.
Enquanto, na escola, os meninos brancos pintavam em folhas brancas desenhos de meninos brancos, ele fazia grandes rodas com meninos sorridentes de todas as cores.
Meninos de todas as cores, Luísa Ducla Soares
Aventura das Letras
Porto, Porto Editora, 2003

Consciência negra - Menina bonita



1) Leia com atenção:
Menina bonita do laço de fita

(Ana Maria Machado)

Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos dela pareciam duas azeitonas pretas, daquelas bem brilhantes.
Os cabelos eram enroladinhos e bem negros, feito fiapos da noite. A pele era escura e lustrosa, que nem o pêlo da pantera negra quando pula na chuva.
Do lado da casa dela morava um coelhinho branco.
O coelho era apaixonado pela cor da menina, e queria descobrir como ficar negro.
No final, o coelho entendeu que cada um tem a cor herdada de seus antepassados. E que para ter uma filha pretinha como a menina teria que casar-se com uma coelha "escura como a noite".


2) Responda:

a) Como eram os olhos da menina?



b) Como eram os cabelos da menina?



c) Quem morava do lado da casa da menina?



d) O que o coelho queria descobrir?




Produção de texto: Desenho e descrição do rosto de pessoas negras importantes para os alunos.

* Música: Incandescente ser – Cidade negra (Ouvir e cantar)


INCANDESCENTE SER – Cidade negra

Acredito eu que as coisas estão em
transformação
Acredito que, dentro do ser, há solução
Quem sabe a verdade tem explicação
Uma chave exposta na palma de sua mão
Do futuro homem, que será o de amanhã

Pergunte o que é que houve
Já houve muita transformação
Pergunte o que é que houve
(BIS)
Já houve muitos mundos bons
Pra quem buscou em sua própria
solução

Vamos nos unir para a transformação
De uma pátria e um mundo sem
discriminação
Na igualdade do ser
(BIS)
para o bem de nossa nação

Aula sobre consciência negra2

Aula sobre Consciência negra



Escola: ____________________________________
Data: _____________________
Professora: _____________________
Aluno(a): _____________________
Turma: _____________________

* Roda de leitura: Poema “Negritude”

* Conversa sobre negros que fizeram História...
A discriminação e a luta dos negros até os dias de hoje...

1) Leia com atenção:

Quem foi Zumbi?

Zumbi era negro, filho de escravos.
Nasceu em 1656, em Alagoas.
Foi criado por um padre que lhe deu o nome de Francisco.Aprendeu a ler e escrever e aos 15 anos fugiu para o Quilombo de Palmares, numa zona de floresta, em Pernambuco.
Ajudou muito na luta dos escravos pela liberdade.
Foi traído e morto no dia 20 de novembro de 1695.
Em sua memória, no dia 20 de novembro comemora-se o “Dia da Consciência Negra”.


2) Responda:

a) Quando Zumbi nasceu?


b) Quem criou Zumbi?


c) Que nome Zumbi recebeu?


d) Para onde Zumbi fugiu, aos 15 anos?


e) Em que dia Zumbi morreu?




By Blog Profa. Gege*

EXPERIÊNCIA DO AR......

Experiência do Ar

Em uma roda de conversa, explique para as crianças a importância do ar tanto para a sobrevivência humana como das plantas e animais. Convide-as a respirar fundo e sentir o ar entrando pelo nariz e saindo pela boca, percebendo os pulmões se enchendo, e depois, se esvaziando. Então ensine-as a cantar a música "O Ar":

Image Hosted by ImageShack.us

Em seguida oriente as crianças a criarem alguns instrumentos que necessitam de ar para funcionar e crie brincadeiras possibilitando, assim, diversas brincadeiras.

Image Hosted by ImageShack.us

Image Hosted by ImageShack.us

Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us
Image Hosted by ImageShack.us


Image Hosted by ImageShack.us

By Cantinho Alternativo e Lúdico

ARTESANATOS

Dedoches

Olá amigos, que tal também já começar a confeccionar materiais para serem utilizados nas aulas? As crianças irão adorar!!! Deixo essa dica de dedoches de feltro, poderá ser confeccionado também em EVA.







E para guardar os dedoches essa caixa toda enfeitada. Assim você já estará enfeitando sua sala de aula com essa caixinha porta-dedoches.



Porta Escovas de Dentes


Olá amigos hoje trago alguns modelinhos que poderão ser usados para confeccionar porta escovas de dentes para a sua salinha.


Image Hosted by ImageShack.us



Image Hosted by ImageShack.us

Para decorar:

Image Hosted by ImageShack.us

Idéias Para a Páscoa

Guirlanda:


Enfeite de Porta:


Cestinha:



Usando Palitos de Picolé:



Fonte: http://www.orientaltrading.com/

by Cantinho Alternativo e Lúdico