Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

SUGESTÕES DE MÁSCARAS PARA O CARNAVAL...



















Blog Amo a educação*

LIVRO - CARRINHO

Livrinho em formato especial

Apresento mais um material da Alfabetização Natural: o Livrinho de formato especial. Ele é desenvolvido no formato de acordo com o assunto da história.
Este foi confeccionado em sala e com as frases elaboradas pelos alunos, ou seja, eles criaram a historinha!






Os alunos amam esta atividade!!!
Além de ser prazerosa, estimula a criatividade, desenvolve o interesse em fazer seus próprios livrinhos e desmistifica a leitura como algo supostamente difícil e inatingível!
Espero que vocês gostem e realizem em suas salas também!!!
By Blog O mundo da Alfabetização*

Preguicinha Oral

Preguicinha Oral

Uma das atividades que mais gosto na Alfabetização Natural é a Preguicinha.
O seu processo é a leitura lenta, enunciando-se o som de cada letra à medida que vai sendo descoberto, procurando-se emendar cada som emitido ao seguinte, como na palavra original. Não deixando que fiquem isolados. Após o término, releitura em velocidade normal.
O objetivo dessa atividade e fazer o aluno compreender o processo analítico que está realizando. A preguicinha é uma análise estrutural. O todo significado da palavra permanece inteiro, não é destruído, seu significado não é despedaçado em partes menores, sem conteúdo ideativo. O aluno aprende a descobrir o valor sonoro de cada letra ou conjunto de letras, dentro do todo audiovisual da palavra inteira, sem isolá-las. Isto é a Preguinha!
Esta é uma atividade que faço diariamente, fora da sala de aula. Algumas vezes em grupo e outras de forma individual.,sempre que vamos iniciar o estudo de uma letra ou em qualquer outra atividade que desperte a curiosidade de cada aluno a descobrir novas palavras e ampliar o seu vocabulário.
As crianças ADORAM!!!
Disponibilizo aqui algumas das inúmeras palavras que temos na sala de aula para realizar a atividade. Como mencionei acima, ela pode ser realizada com a turma toda, individualmente ou em grupos, como um jogo entre os alunos.


Os cartões são feitos de cartolina. O envelope de papel colorset. O envelope não posui segredo! É só cortar o papel, dobrá-lo e colá-lo. Não se esquecer de deixar as duas lateraias abertas para se puxar a palavra e guardá-la depois!

Apresento aqui a Preguicinha passo a passo:








Beijos a Todos!!!!
Blog O mundo da Alfabetização*

Correio de Palavras

Correio de Palavras
Este é outro jogo que aplico em sala e que as crianças AMAM!!!
Como funciona???
Coleção de envelopes iguais com uma palavra escrita, por fora, e uma coleção de gravuras correspondentes. A brincadeira de envelopar as gravuras de acordo de acordo com o que está escrito por fora pode ser feita por duas ou mais crianças, sentadas à volta de uma mesa. Ganha a que conseguir envelopar um número maior de envelopes. Pode haver palavras repetidas. A verificação, ao final por consulta ao vocabulário de apoio, deve ser estimulada pelo alfabetizador.
Modelo:
Façam vocês também! Tenho certeza de que deixará a aula muito mais prazerosa!!!
Boa aula!

Jogos para Alfabetização


Joguinhos para Leitura

Este Joguinho vem do Blog da Tatiana Sibovitz, O mundo da alfabetização*. Vale a pena conferir.

Leitura na caixinha de fósforo...



A criança lê a palavra que está fora da caixinha e depois confere abrindo-a.
Façam também...


Blog O mundo da Alfabetização*


Aviso



Queridos Visitantes

As postagens que não são de minha autoria recebem os devidos créditos: o nome do autor e fonte de onde foram retiradas.
Quando posto algo que não seja de minha autoria a intenção não é fazer plágio, e sim divulgar as informações para um número maior de pessoas, informações estas que leio e acho de grande valia para enriquecer nosso trabalho que é EDUCAR.

Abraços a todos
Com carinho,
Solange

Objetivos - Aluno Pré-silábico, Silábico e Alfabético

PARA O ALUNO PRÉ-SILÁBICO:
Associar palavras e objetos;
Memorizar palavras globalmente;
Analisar palavras quanto ao número de letras, inicial e final;
Distinguir letras e números;
Reconhecer as letras do alfabeto (cursiva e bastão);
Familiarizar-se com os aspectos sonoros das letras através das iniciais de palavras significativas;
Relacionar discurso oral e texto escrito;
Distinguir imagem de escrita;
Observar a orientação espacial dos textos;
Produzir textos pré-silabicamente;
Ouvir e compreender histórias;
Identificar letras e palavras em textos de conteúdo conhecido.


PARA O ALUNO SILÁBICO:
Reconhecer a primeira letra das palavras no contexto da sílaba inicial;
Comparar palavras memorizadas globalmente com a hipótese silábica;
Contar o número de letra das palavras;
Desmembrar oralmente as palavras em suas sílabas;
Reconhecer o som das letras pela análise da primeira sílaba das palavras;
Reconhecer a forma e as posições dos dois tipos de letras: cursiva e maiúscula;
Identificar palavras em textos de conteúdo conhecido (qualquer tipo de palavra);
Produzir textos silabicamente;
Ouvir e compreender histórias;
Completar palavras com as letras que faltam (observando que o número de letras presentes exceda sempre o número de sílabas da palavra).

PARA O ALUNO ALFABÉTICO:
Compor palavras com sílabas;
Decompor palavras em suas sílabas;
Produzir textos alfabeticamente;
Ler textos de seu nível;

Completar palavras com as sílabas que faltam;
Observar a segmentação entre as palavras no texto;
Observar os sinais de pontuação;
Ouvir e compreender histórias;
Completar textos com palavras;
Construir frases com palavras dadas.


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Trabalhando com letras, palavras e textos...


TRABALHANDO COM LETRAS, PALAVRAS E TEXTOS

No trabalho em classes de alfabetização não existe uma ordem fixa em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços, um item depois do outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário, eles aprendem fazendo muitas relações entre tudo o que faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização.
O que vem a ser isso? É um conjunto de situações que dão sentido aos atos de escrever e ler. Por isso eles aprendem escrevendo e lendo. Para que isso aconteça, o professor deve propor diariamente atividades que envolvam letras, palavras e textos. Não pode se enganar achando que se está trabalhando com textos já está naturalmente trabalhando com palavras e letras.
Durante o processo de alfabetização o professor deve criar situações didáticas que permitam aos seus alunos pensar sobre a escrita e deve estar atento às especificidades do trabalho com letras, com palavras e com textos. Seus objetivos para os três não são os mesmos e todos são igualmente importantes.

Níveis de Alfabetização


OS NÍVEIS DA ALFABETIZAÇÃO


PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I


NESSE NÍVEL O ALUNO PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA "BOLA", POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA.

SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II

O ALUNO JÁ SABE QUE NÃO SE ESCREVE COM DESENHOS. ELE JÁ USA LETRAS OU, SE NÃO CONHECE NENHUMA, USA ALGUM TIPO DE SINAL OU RABISCO QUE LEMBRE LETRAS.
NESSE NÍVEL O ALUNO AINDA NEM DESCONFIA QUE AS LETRAS POSSAM TER QUALQUER RELAÇÃO COM OS SONS DA FALA. ELE SÓ SABE QUE SE ESCREVE COM SÍMBOLOS, MAS NÃO RELACIONA ESSES SÍMBOLOS COM A LÍNGUA ORAL. ACHA QUE COISAS GRANDES DEVEM TER NOMES COM MUITAS LETRAS E COISAS PEQUENAS DEVEM TER NOMES COM POUCAS LETRAS. ACREDITA QUE PARA QUE UMA ESCRITA POSSA SER LIDA DEVE TER PELO MENOS TRÊS SÍMBOLOS. CASO CONTRÁRIO, PARA ELE, “NÃO É PALAVRA, É PURA LETRA”.

TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO


O ALUNO DESCOBRIU QUE AS LETRAS REPRESENTAM OS SONS DA FALA, MAS PENSA QUE CADA LETRA É UMA SÍLABA ORAL. SE ALGUÉM LHE PERGUNTA QUANTAS LETRAS É PRECISO PARA ESCREVER “CABEÇA”, POR EXEMPLO, ELE REPETE A PALAVRA PARA SI MESMO, DEVAGAR, CONTANDO AS SÍLABAS ORAIS E RESPONDE: TRÊS, UMA PARA “CA”, UMA PARA “BE” E UMA PARA “ÇA”

QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO


O ALUNO COMPREENDEU COMO SE ESCREVE USANDO AS LETRAS DO ALFABETO. DESCOBRIU QUE CADA LETRA REPRESENTA UM SOM DA FALA E QUE É PRECISO JUNTÁ-LAS DE UM JEITO QUE FORMEM SÍLABAS DE PALAVRAS DE NOSSA LÍNGUA.

Lembrancinhas - Estojos

Estojinhos
Mais uma idéia de lembrancinha para o início do ano.
Tenho certeza de que as crianças vão amar!!!

Mais sugestões no meu fotolog:

ALFABETIZAR?

Posso alfabetizar minha turma de
Educação Infantil?

Sim, desde que a aprendizagem não seja uma tortura. Participar de aulas que despertem a curiosidade e envolvam brincadeiras e desafios nunca será algo cansativo.

Em turmas que têm acesso à cultura escrita, a alfabetização ocorre mais facilmente. Por observar os adultos, ouvir historinhas contadas pelos pais e brincar de ler e escrever, algumas crianças chegam à Educação Infantil em fases avançadas. Por isso, oferecer acesso ao mundo escrito desde cedo é uma forma de amenizar as diferenças sociais e econômicas que abrem um abismo entre a qualidade da escolarização de crianças ricas e pobres.

Canções, poesias e parlendas são úteis para se chegar à incrível mágica de fazer a criança ler sem saber ler. Quando ela decora uma cantiga, pode acompanhar com o dedinho as letras que formam as estrofes. Conhecendo o que está escrito, resta descobrir como isso foi feito.

Se o aluno sabe que o título é Atirei o Pau no Gato, ele tenta ler e verificar o que está escrito com base no que sabe sobre as letras e as palavras - sempre acompanhado pelo professor. O leitor eficiente só inicia a leitura depois de observar o texto, sua forma, seu portador (revista, jornal, livro etc.) e as figuras que o acompanham e imaginar o tema. Pense que você nunca viu um jornal em alemão. Mesmo sem saber decifrar as palavras, é possível "ler". Se há uma foto de dois carros batidos, por exemplo, deduz-se que a reportagem é sobre um acidente. Ao mostrar vários gêneros, você permite à criança conhecer os aspectos de cada um e as pistas que trazem sobre o conteúdo. Assim, ela é capaz de antecipar o que virá no texto, contribuindo para a qualidade da leitura.

Telma Weisz (Doutora em Psicologia pela USP),
no site Educar para Crescer
By Blog O Mundo da Alfabetização*

HISTÓRIAS DE CARNAVAL....


O carnaval é o uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Posteriormente os gregos e romanos inseriram bebidas e práticas sexuais na festa tornando-a intolerável aos olhos da Igreja. Com o passar do tempo, o carnaval passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica, o que ocorreu de fato em 590 d.C. Até então, o carnaval era uma festa condenada pela Igreja por suas realizações em canto e dança que aos olhos cristãos eram atos pecaminosos. A partir da adoção do carnaval por parte da Igreja, a festa passou a ser comemorada através de cultos oficiais, o que bania os “atos pecaminosos”. Tal modificação foi fortemente espantosa aos olhos do povo já que fugia das reais origens da festa como o festejo pela alegria e pelas conquistas.

Em 1545, durante o Concílio de Trento, o carnaval voltou a ser uma festa popular. Em aproximadamente 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência européia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas. Somente no século XIX que os blocos carnavalescos surgiram com carros decorados e pessoas fantasiadas da forma semelhante à de hoje.

A festa foi grandemente adotada pela população brasileira, o que tornou o carnaval uma das maiores comemorações do país. A esta favorável recepção, acrescentou-se as famosas marchinhas carnavalescas que incrementou a festa e a fez crescer em quantidade de participantes e em qualidade.
By Blog O Mundo da Alfabetização*

CARNAVAL

Datas Comemorativas - Carnaval

O Carnaval no Brasil


O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, sob influência das festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países, como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias e saíam pelas ruas comemorando. Certos personagens têm origem européia, mas mesmo assim foram incorporados ao carnaval brasileiro como, por exemplo, rei momo, pierrô, colombina. A partir desse período, aos primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) foram criados, mas só se popularizaram no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, se fantasiavam e em grupos desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos.
O carnaval tornou-se mais popular no decorrer do século XX, e teve um crescimento considerável que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval ficar mais animado). A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e se chamava “Deixa Falar”, anos depois seu nome foi modificado para Estácio de Sá. Com isso, nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, foram surgindo novas escolas de samba. Organizaram-se em Ligas de Escolas de Samba e iniciaram os primeiros campeonatos para escolher qual escola era a mais bonita e a mais animada. A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua, como Recife e Olinda. Já na Bahia, o carnaval fugiu da tradição, conta com trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial o axé.

DATAS COMEMORATIVAS DE FEVEREIRO...


01 . Dia do Publicitário
02 · Dia do Agente Fiscal
05 · Dia do Datiloscopista
07 · Dia do Gráfico
09 · Dia do Zelador
10 . Dia do Atleta Profissional
11 · Dia da Criação da Casa de Moeda
14 · Dia da Amizade
16 · Dia do Repórter
19 · Dia do Esportista
21 · Dia da Conquista do Monte Castelo (1945)
21 · Data Festiva do Exército

BLOCOS LÓGICOS


Para iniciar o trabalho com Matemática, sempre começo com os Blocos Lógicos. Primeiramente apresento o material e deixo que as crianças manipulem à vontade. Apresento as peças, peço que desenhem em uma folha. Após isso vou inserindo jogos com diferentes graus de dificuldade.

1 - BINGO

Material: cartela com os desenhos dos blocos lógicos, escolhidos pelas crianças.
Cada criança recebe uma cartela e desenha e pinta as peças que quiser. Após a professora sorteia uma peça do bloco lógico e as crianças marcam um "x" caso tenham a peça desenhada na cartela.

2 - SOPÃO

Material: Uma vasilha (panelão) e os blocos lógicos
As crianças sentam em volta do panelão, para preparar a sopa. A professora vai dando instruções sobre qual ingredientes precisa para a sopa, exemplo: "quem tem um nabo grande e amarelo?", "quem tem um pimentão vermelho e pequeno?", e assim por diante. O aluno que tiver as peças pedidas vai colocando no panelão, a professora mexe e prova a sopa, sempre pedindo mais ingrediente até que todos participem.

3 - O MESTRE MANDOU...

Material: uma peça de bloco lógico para cada criança
As crianças sentam em círculo. Distribuir uma peça do bloco lógico para os alunos. A professora deve sentar no centro do círculo e solicitar que os alunos que tiverem a peça pedida também sente. Pode-se começar com um atributo e depois ir dificultando mais, exemplo: venha para o círculo quem tiver uma peça azul, venha para o círculo quem tiver um quadradro azul e assim por diante.

Existem vários sites e blogs com sugestões de atividades com blocos lógicos. Há jogos mais complexos, assim você pode usar os blocos durante o ano inteiro.

DOWNLOADS

Post para Download de Arquivos:

1 - Folha para fazer Calendário Individual:
http://www.mandamais.com.br/download/?codigo=d4rk222009191159
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
2 - Portfólio com Atividades (Eu e Meus Primeiros Anos de Vida, Eu e Minha Alimentação, Eu e Minha Escola, Eu e Meus Amigos)
http://www.mandamais.com.br/download/?codigo=zro722200919828
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
3 - Árvore Genealógica
http://www.mandamais.com.br/download/?codigo=b0ye22200919636
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
5 - Reconhecimento de Símbolos
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
6 - Sinais e Frases
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
7 - Letra, Palavra e Texto (cartaz)

ATIVIDADES COM BLOCOS LÓGICOS

Antes de iniciar a atividade descrita abaixo é interessante que os alunos possam manipular livremente os Blocos Lógicos, para que percebam e sintam as peças.


ATIVIDADE

  • Desenhe no quadro-negro uma tabela para fazer juntamente com os estudantes a classificação dos Blocos Lógicos.
  • Crie com os alunos os símbolos que irão representar os atributos na tabela. Os atrbutos são: três cores (vermelho, amarelo e azul), dois tamanhos (pequeno e grande), duas espessuras (fino e grosso), quatro formas (retangular, quadrada, triangular e circular).
  • Após a criação dos símbolos, aponte no quadro os atributos para que os estudantes possam separar as peças de acordo com a sua escolha. Por exemplo: se apontar a cor vermelha, os estudantes deverão separar todas as peças vermelhas. Ao mesmo tempo em que aponta para o atributo, diga o nome dele. Ou seja, se apontar para o "P", diga "pequeno". Para que os alunos abstraiam os atributos, é preciso que as peças não sejam mostradas neste momento.
  • Diga para os estudantes que eles irão brincar com um jogo, chamado "Siga o comando", cuja regra é seguir os comandos dados pelo professor.
  • Primeiro trabalha-se apenas com um atributo, depois com dois e assim por diante. Veja como podem ser dados os comandos: separem todas as peças azuis; agora, separem dessas peças azuis, as peças finas; dessas peças finas, separem as peças grandes; agora, que restam poucas peças, quero a peça quadrada.
  • Nesse exemplo, trabalha-se com todos os atributos: cor, espessura, tamanho e forma. Veja que existem 48 possibilidades diferentes para se dar os comandos.

Atividade retirada do Caderno Pedagógico de Matemática da Secretaria Municipal de Educação de Curitiba.

By Blog Alfabetização Consciente.

PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

"Este livro pretende apoiar o professor e, por isso, ele não é indicado para uma série especificamente; poderá ser útil tanto ao professor do nível Pré-escolar II, que antende crianças de cinco anos, como também aos que ensinam crianças nos anos iniciais do ensino fundamental. É um livro com práticas de alfabetização e letramento. Não importa a série, mas sim a atitude do professor que é o responsável pela condução da criança rumo a uma conquista que a levará à autonomia social e às diferentes dimensões da cidadania a partir da leitura e da escrita."

Para adquirir o livro clique aqui

Atividades com Crachás

REPASSANDO BOAS IDEIAS

















a) fazer uma rodinha com as crianças. Colocar no centro todos os crachás. Pedir às crianças que encontrem os seus crachás.
b) jogo de memória de nomes: distribuir entre os grupos de alunos cartões com os nomes de cada um repetido duas vezes. Cada criança vira dois cartões. Se conseguir acertar, entrega ao seu dono.
c) colocar os crachás sobre a mesa. Cada criança deverá encontrar o seu crachá e voltar ao seu lugar.
d) Confeccionar cartõezinhos com os nomes dos alunos, deixando faltar uma letra. Entregar e pedir para cada aluno descobrir e escrever qual é a letra que falta.
e) O professor entrega os crachás para os alunos. Depois, escreve no quadro uma letra e pergunta quem tem esta letra em seu nome. Continuar com outras letras.
f) Perguntar para os alunos quem tem quatro, cinco, seis, etc. letras no nome. Depois, pedir para separar os crachás que tiverem a mesma quantidade de letras.
g) Colocar os crachás em um varal. Deixar que cada criança pegue o seu.
h) Separar os crachás que começam com a mesma letra.
i) Separar os crachás por ordem alfabética.
j) O professor escolhe o crachá de um aluno e vai dando pistas com as suas características. Exemplo: é loiro, tem olhos azuis, é alto, etc. Depois que os alunos descobrirem quem é, o professor mostrará o crachá.
l) Distribuir entre os alunos os crachás trocados. Cada um deverá procurar o dono do crachá.
m) Quebra-cabeça com nomes e figuras. A criança deverá montá-lo formando a figura e o nome.
n) Cartela do nome: o professor entrega uma cartela com o seu nome. Ele escreverá no quadro uma letra e perguntará: Quem tem estas letra? Marque um X na cartela. O professor irá escrevendo outras letras e os alunos irão marcando na cartela. Vence quem completar a cartela primeiro. Variação: O professor poderá colocar letras do alfabeto numa sacolinha e vai sorteando as letras.
o) Quero ver quem é esperto: as crianças devem estar assentadas em uma grande roda. O professor, à medida que vai cantando a música com os alunos, vai jogando no centro da roda seis ou sete fichas com nomes deles. Ao final do canto, os alunos cujos nomes estão na ficha deverão se levantar, pegá-las e colocá-las à sua frente, no chão com o nome para cima. O aluno que se distrair e não pegar a ficha pagará uma prenda no final da brincadeira. Feito isso com todas as crianças, o professor poderá propor adivinhações para que os alunos identifiquem os nomes, levantando o crachá. Exemplo: • Quem tem o nome com quatro letras? • Qual é o nome que começa com P? • Qual é o nome que começa com o pedacinho LA? • Qual desses nomes é o maior? E o menor? MÚSICA: quero ver quem é esperto E na roda vai entrar Atenção agora aos nomes Que no centro vou jogar. (Música: Ciranda Cirandinha)
p) Do meu nome surgem outros nomes: a turma será dividida em grupos de quatro alunos, cada um com seu envelope com o alfabeto móvel. Cada aluno deverá retirar as fichas e armá-las na carteira, formando o seu nome, no sentido vertical. Depois, usando outras fichas, eles poderão formar outros nomes: dos colegas do grupo, do professor, de objetos, de frutas, animais, em forma de acróstico. Cabe ao professor observar os grupos na formação das palavras. O professor escolherá a mais completa montagem de cada um dos grupos e trabalhará na lousa, levando a turma a visualizar os nomes. Lerá com a turma o nome do aluno primeiro e as palavras que se formam com cada letra daquele nome.
q) Jogo voa borboleta: O professor entregará uma folha como o modelo abaixo para o primeiro aluno de cada fileira. Esse deverá escrever o mais rápido possível o nome de um colega e passa a folha ao colega de trás, dizendo “Voa borboleta”. Esse por sua vez, escreverá outro nome e fará o mesmo até que a folha chegue ao último de cada fileira. Após escrever o nome, o último aluno da fileira deverá levar a folha, bem depressa e entregá-la ao professor. A fileira que terminar primeiro ganhará ponto. O professor redistribui as folhas e a brincadeira prossegue trocando-se as folhas de fileira. Variação: Poderá ser escolhido outro tema para a escrita, como nomes de pessoas que comecem por determinada letra, nomes femininos, masculinos, nomes de partes do corpo, flores, frutas, animais, etc.
r) Dominó falado: Os alunos deverão sentar-se formando uma grande roda. O professor inicia a brincadeira ou escolhe algum aluno para iniciar, apresentando-se aos alunos: “Eu me chamo Cristiano.” O colega seguinte deverá repetir o nome anterior e acrescentar o seu: “Ele se chama Cristiano e eu me chamo Alex”. A brincadeira prossegue desta maneira até que todos os alunos se apresentem.

Alfabetos


































































Alfabetos


Alfabetos



Aula: “Meu nome, Meu mundo”




O que o aluno poderá aprender com esta aula:

A construção da escrita do nome constitui-se para o ser humano uma necessidade básica. O nome da pessoa está sempre nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças que estão se alfabetizando podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe.

Os três pilares básicos da alfabetização são: oralidade, leitura e escrita e por isso, devem estar interligados desde o primeiro dia de aula. Diante disto, torna-se necessário que se desenvolva em sala de aula atividades que promovam a socialização da turma através do trabalho com os nomes, proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome. Então, é primordial que o trabalho com o nome se inicie num primeiro momento do processo de alfabetização da criança e se estenda por um período de dois meses, podendo ser prolongado conforme a necessidade da turma.

Neste sentido, objetiva-se:

- Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos.

- Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome.

- Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes dos educandos, promovendo a socialização entre os mesmos.

Duração das atividades

1 Bimestre ou 1 semestre.

Estratégias e recursos da aula


• Autorretrato e escrita do nome:

- Distribuir para a turma papel, lápis de cor, de cera ou canetinha. Cada aluno desenha seu retrato (se possível com a ajuda de um espelho exposto na sala). Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as “fotos” e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, diz onde mora e o que gosta de fazer.


• História do nome:

- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letras maiúsculas, bem visíveis). Na medida que o educando for falando a história de seu nome, acompanha-se com a turma a leitura do nome completo, identifica-se o sobrenome do pai e da mãe (cada aluno pode levar sua certidão de nascimento) e compara-se nomes e sobrenomes semelhantes dos alunos da sala. Depois cada um registra o seu nome completo.

• Construção de crachá:

- Os alunos irão construir um crachá para uso diário. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letras maiúsculas) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel cartolina o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.

• Meu nome é uma arte:

- Cada aluno, usando a sua imaginação e criatividade, escreve seu nome de uma forma diferente. O aluno pode formar um desenho, como um sol, uma casa, um coração, através de seu nome completo. Desta forma, não se tornará mecânico o ato de repetir várias vezes a escrita do nome, pois o aluno vai estar criando desenhos e o mesmo tempo, escrevendo várias vezes seu nome, dando um sentido para esta repetição. O educador pode sugerir alguns desenhos para os alunos desenvolverem sua criatividade. Os alunos podem também fazer um desenho comum primeiro, e depois escrever em volta do desenho o seu nome completo. Tudo vai depender da forma como se apresenta a turma.

• Construção de alfabeto móvel:

- Com os crachás em mãos, cada educando recebe várias tiras de papel cartão ou papelão. Preenche cada tira com cada letra presente no seu nome. Desta forma, poderá manusear as tiras para formar seu nome, reconhecendo melhor as letras presentes no mesmo. Inicialmente, trabalha-se com letras maiúsculas. No decorrer das aulas, os alunos irão preencher mais tiras, agora com as letras presentes no nome dos colegas, não importando se haver repetição. Desta forma, os alunos irão comparar as letras presentes no seu nome com as letras presentes no nome do colega, além de terem a possibilidade de formar mais nomes ou até mesmos palavras, a partir dos sons percebidos em cada nome. É muito importante que cada um esteja sempre com seu crachá e que este possa ser disposto de várias formas, seja construído pelo aluno, seja pelo educador.

• Alfabeto dos nomes:

- Montar um mural com o nome dos educandos, separados pelas letras do alfabeto presentes no início de cada nome. Cada nome virá acompanhado de uma foto do aluno, para associar o desenho à escrita.

• Comparação de tamanho de nomes:

- Cada aluno constrói com o alfabeto móvel o seu nome e deixa exposto no quadro de pregas para todos visualizarem. O aluno pode construir com o auxílio do educador ou do crachá com o seu nome. Então, verifica-se qual o nome maior, pelo número de letras. Verifica-se também o nome menor e estabelece-se comparações entre a quantidade de letras presentes em cada nome. Mostrar para os alunos que nem sempre o tamanho da pessoa corresponde ao tamanho de seu nome, bem como nem sempre o tamanho de animais, objetos e coisas, corresponde ao tamanho da escrita de tais. Apresentar, então, cartões com desenhos e fotos dos alunos e suas representações escritas, fazendo a pergunta “Qual o nome maior? E o menor?”. Contar o número de letras em cada nome para auxiliar.

• Que letra falta?

- Expor no quadro alguns nomes sem as letras iniciais e finais. Posteriormente, pode ser sem outras letras presentes no meio do nome. Os educandos registram e depois, completam com as letras que faltam. Esta atividade pode ser feita em conjunto.

• Roda dos nomes:

- Divide-se a sala em vários grupos, organizados em círculos. Cada educando tentará escrever o nome de cada colega do grupo. Pode-se utilizar o crachá como auxílio.

• Quebra-cabeça dos nomes:

- Cada educando recebe dois tipos de quebra-cabeças, ambos contendo seu nome escrito, um por letras e outro por sons (sílabas). As partes são misturadas e os educando tentam encaixar na seqüência dos nomes. Dependendo do ritmo da turma, pode-se trabalhar inicialmente apenas com peças que contem letras e posteriormente trabalha-se com sons. Alguns alunos podem necessitar de auxílio.

• Trabalhando as silabas a partir dos nomes:

- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas e observar as sílabas correspondentes aos números. Seguindo a seqüência dos números, escreve-se os nomes a partir de suas sílabas e a relação numérica. Verifica-se outras possibilidades de construir outros nomes, usando as sílabas presentes no quadro (ou outras palavras).

• Bingo dos nomes:

- Fornecer uma folha de papel com espaços em branco (seis espaços). O aluno escreve o próprio nome em um dos espaços e os nomes de cinco colegas. Sorteia-se os nomes e os alunos que os estiverem vão marcando ponto. Aquele que completar sua cartela vencerá o jogo.

• Palavras cruzadas:

- O professor dá dicas de uma pessoa e os alunos tentam descobrir de quem ele está falando. Quando descobrirem, constroem o nome do colega, utilizando as letras do alfabeto móvel. No centro vai estar escrito uma palavra, que pode ser “Criança, amor, brincar”. Cada letra desta palavra vai formar os nomes dos colegas. Portanto, é importante que se escolha uma palavra que tenha letras condizentes com o nome dos alunos da turma.

• Conjunto de nomes:

- Introduzir à noção de conjuntos, a partir dos nomes. Com os nomes dos educandos em cartões fixados no quadro, levar os mesmos a perceberem quantas letras há em cada nome. Há nomes pequenos e nomes grandes. Nem sempre a quantidade de letras corresponde ao tamanho da pessoa. Então, dividir em conjuntos (representados por figuras geométricas), que representam a união desses elementos semelhantes. Trabalha-se, inicialmente, com os seguintes elementos:

1. Nomes que começam pela mesma letra (Os alunos registram o conjunto que inicia com a letra de seus nomes).

2. Nomes que terminam pela mesma letra. (Analisar oralmente com eles).

3. Nomes iguais. (Analisar oralmente com eles).

4. Nomes que contêm o mesmo número de letras. (Analisar oralmente com eles).

5. Nomes de homens e mulheres. (os próprios alunos dividem os conjuntos e selecionam os elementos).

• Acróstico:

- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.

• Trabalho com o texto: “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade.

- Trabalhar com o título do texto. Verificar, com os alunos o sentido da palavra Quadrilha. Ler o texto com os alunos. Oralizar os nomes dos personagens do texto com o nome dos educandos (trocar de nomes). Para esta atividade usar cartões com os nomes dos educandos. Reescrever o texto utilizando o nome dos alunos. Cada educando escreve nomes que iniciam com a mesma letra do seu e substitui (oralmente) no texto.

Recursos complementares

Avaliação

Observar e registrar, diariamente, os avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento de outros nomes. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas, que abordam o tema trabalhado e assim, replanejar aulas que possam, desta forma, suprir dificuldades. Observar a participação nas atividades em sala, o relacionamento com o colega, bem como verificar o avanço, que cada aluno possui, na leitura de materiais relativos ao tema trabalhado.

*sugestões de: MARCOS HENRIQUE ALMEIDA DOS SANTOS

Circo...


PROJETO CIRCO

JUSTIFICATIVA
O circo é uma das mais antigas e completas manifestações populares e artísticas, pois durante o espetáculo, sob uma lona colorida, tem música, teatro, danças, cenografia e figurino apropriados que encantam a platéia; um espetáculo de magia que faz até hoje a alegria não só das crianças, como também de muitos adultos.

OBJETIVOS GERAIS
Este projeto tem por objetivo permitir as crianças vivenciar individualmente e em grupo a aquisição de habilidades e destrezas, sobretudo mediante exercícios, jogos e técnicas reunidos em proposições didáticas. Estas práticas possibilitam o desbloqueio de movimentos corporais adormecidos alargando – lhes as possibilidades de expressão, com a incorporação de novos gestos, estimulando – lhes desinibições no convívio social e, enfim, facilitando – lhes a harmonização entre desenvolvimento físico, psicológico e social.
O projeto Circo tem como objetivo desenvolver uma instrumentalização artística visando o desenvolvimento da criatividade a partir do universo do palhaço, como forma de sensibilização do corpo, buscando a conscientização e o resgate de valores humanos, tais como: alegria, cooperação, amizade e a criatividade presente na cena cômica do palhaço. Aplicar uma pesquisa de linguagem corporal a partir da pedagogia do palhaço circense, como também, criar uma relação com figuras do universo cômico popular brasileiro, presente na infância.


PERÍODO E DURAÇÃO DO PROJETO
O Projeto será desenvolvido no decorrer do 1º semestre

PÚBLICO ALVO
Alunos do Pré e equipe escolar.

DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
Linguagem Oral e Escrita, Matemática, Natureza e Sociedade, Artes.

METODOLOGIA / ATIVIDADES
· Roda de conversa
· Desenho
· Pintura
· Gráficos
· Listas
· Experiências
· Leituras
· Dramatizações
· Murais

RECURSOS NECESSÁRIOS
· Cds
· Jogos e brincadeiras dirigidas.
· Tv, rádio
· Vídeo
· Jornais
· Papéis diversos
· Revistas
· Tesoura, cola, guache
· Músicas
· Sucatas
· Poesias


DESENVOLVIMENTO ( SUGESTÕES )
· A história do circo;
· Os personagens do circo;
· Assistir o DVD da Xuxa circo;
· Assistir ao filme “ Dumbo “,
· Descrever o cartaz “ O circo ” da coleção de Leandras – edt. FTD;
· Alfabeto ilustrado letra C;
· Músicas dramatizadas;
· Exercícios rítmicos e de equilíbrio,
· Jogo da memória - figuras circenses;
· Coordenação motora fina: levar o palhaço até o circo.


AVALIAÇÃO
O Projeto será avaliado sempre que for necessário, de forma contínua a partir da participação, desempenho, cooperativismo, integração do grupo, disponibilidade e, principalmente, o engajamento efetivo durante o desenvolvimento do mesmo, podendo ser alterado a qualquer momento, conforme as circunstâncias e necessidades apresentadas.

CULMINÂNCIA
· Apresentação de números circenses;
· Exposições dos trabalhos realizados pelos alunos.