Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quarta-feira, 27 de maio de 2009

DICAS REFORMA ORTOGRÁFICAS

Reforma Ortográfica
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
As novas regras ortográficas já estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009, e de acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, haverá um período de transição até 2012 em que serão válidas as duas formas de escrever: a antiga e a nova.
Acentuação dos ditongos das palavras paroxítonas
Some o acento dos ditongos (quando há duas vogais na mesma sílaba) abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte):
idéia - ideia
bóia - boia
asteróide - asteroide
Coréia - Coreia
platéia - plateia
assembléia - assembleia
heróico - heroico
estréia - estreia
paranóia - paranoia
Européia - Europeia
apóio - apoio
jibóia - jiboia
jóia - joia
ATENÇÃO! As palavras oxítonas como herói, papéis, troféu mantêm o acento.

Acento circunflexo em letras dobradas
Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos):
crêem - creem
lêem - leem
dêem - deem
vêem - veem
prevêem - preveem
enjôo - enjoo
vôos - voos

Acento agudo de algumas palavras paroxítonas
Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas:

baiúca - baiuca
bocaiúva - bocaiuva
feiúra - feiura

ATENÇÃO! Se o i e o u estiverem na última sílaba, o acento continua como em: tuiuiú ou Piauí

Acento diferencial
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):

pêlo - pelo
pára - para
pólo - polo
pêra - pera
côa - coa

ATENÇÃO! Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

Acento diferencial
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):

pêlo - pelo
pára - para
pólo - polo
pêra - pera
côa - coa

ATENÇÃO! Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo.

Acento agudo no u forte
Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:

averigúe - averigue
apazigúe - apazigue
ele argúi - ele argui
enxagúe você - enxague você

ATENÇÃO! As demais regras de acentuação permanecem as mesmas.

Alfabeto
Inclusão de três letras
Passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k“, “w” e “y“.

Grafia de Portugal
Alterações limitadas a Portugal
Desaparecem o c e o p de palavras em que essas letras não são pronunciadas:

acção - ação
acto - ato
adopção - adoção
óptimo - ótimo

Eliminação do hífen em alguns casos
O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
1. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente:

extra-escolar - extraescolar
aero-espacial - aeroespacial
auto-estrada - autoestrada

2. Quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes serem duplicadas:

anti-religioso - antirreligioso
anti-semita - antissemita
contra-regra - contrarregra
infra-som - infrassom

ATENÇÃO! O hífen será mantido quando o prefixo terminar em r-Exemplos: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.

Extinção do trema
Desaparece em todas as palavras:

freqüente - frequente
lingüiça - linguiça
seqüestro - sequestro

ATENÇÃO! O trema permanece em nomes como Müller ou Citröen.

Fonte: http://www.reformaortografica.com/

PROJETOS

Projeto : “Eu e o meio em que vivo”
Professora : Denise carvalho

Turma : maternal

TEMA

Eu e o meio em que vivo

PROBLEMATIZAÇÃO

Projeto Institucional

OBJETIVOS GERAIS

* Estudar a família de cada criança a fim de que conheçam melhor seus familiares e as pessoas que fazem parte do meio em que ela está inserida para que no futuro ela se sinta capaz de entender o meio em que vive, respeitando de forma crítica e questionadora as normas e regras que a norteiam.
* Adquirir conhecimentos das partes do corpo, identificando e nomeando-as

JUSTIFICATIVA

A imagem corporal que o indivíduo tem de si mesmo é o ponto de referência para todo o tipo de aquisição de conhecimento. É através do domínio do próprio corpo que irá estruturar e organizar o conhecimento do mundo exterior.

As atividades propostas possibilitarão aos alunos adquirir o conhecimento de si mesmo e de sua família, levando-os a descobrir-se, sentir que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas, em casa, na escola e na sociedade.

CONTEÚDOS

ATITUDINAIS

o Levar a criança a refletir ajudando-a a pensar;
o Fazer com que a criança adquira hábitos, atitudes e habilidades para melhorar sua convivência na escola, na família e sociedade;
o Conhecer o nome da criança;
o Identificar o próprio nome e o do colega;
o Conversar sobre quem faz parte da família;
o Estabelecer relações e diferenças entre a casa e a escola;
o Conhecer o próprio corpo;

PROCEDIMENTAIS

* Registro das partes do corpo (contorno das crianças com giz no chão)
* Colagem sobre um grande boneco de papel (identificar os olhos, a boca, o nariz, braços, penas etc...)
* Músicas que falem do nosso corpo e cuidados com ele;
* Mural com fotos da família;
* Confecção de uma “carteira de identidade”;
* Trabalhar a parlenda: “Sou pequenininho do tamanho de um botão...”( desenvolver a linguagem oral);
* Brincar de casinha dramatizando situações familiares;
* Dobradura representando a escola;
* Música “ A casa” Vinícius de Morais;
* Literatura Estória do Bonequinho Doce;
* Confecção de um álbum com algumas atividades desenvolvidas e ao final mostrar às crianças e relembrar cada passo do nosso projeto, assim elas poderão dar suas opiniões sobre o que mais gostaram, o que menos gostaram....

CONCEITUAIS

* Identificar a si mesmo, o próximo, o ambiente em que vive e o ambiente escolar;
* Estabelecer relação com a escola e a família;
* Fazer com que a criança seja capaz de perceber-se como um ser social e que possui uma história;
* Ampliar o vocabulário;
* Explorar diferentes afazeres artísticos, desenhando, colando e pintando;

DURAÇÃO

Aproximadamente três meses

AVALIAÇÃO

Contínua e processual

PROJETO OVO VIRA PINTO?

O ovo vira pinto?

Introdução
Muito freqüentemente, o trabalho com as ciências naturais, especialmente o estudo de seres vivos, está presente no trabalho de ciências com as crianças pequenas. Estudar bichos, pesquisar aspectos como alimentação, habitat, reprodução e características externas, de forma geral, tem se mostrado a forma mais comum de organizar o trabalho realizado com as crianças. Por considerar que está forma de organização favorece pouco a investigação e o estimulo a atitude reflexiva e responsável para com a vida, os outros e a natureza, por pautar-se, muitas vezes no acúmulo de informação através da leitura e informações apresentadas pelo professor, se propõe nessa seqüência uma outra forma de organização do trabalho.

O trabalho com as ciências na escola, desde a educação infantil, cumpre o papel de socialização do saber, uma oportunidade de conhecer o mundo e suas representações de forma mais plural. A curiosidade é uma característica importante das crianças. Mola propulsora para aprendizagem, importante de ser considerada e tomada como condição na organização das situações propostas.

Tomar como objeto de estudo e investigação uma coisa que pode parecer banal e trivial do dia-a-dia das crianças, o ovo, possibilita, professor e aluno, analisar como os seres vivos se formam e se desenvolvem. Cabe ao professor, então organizar situações investigativas, escutar as crianças, analisar suas falas e idéias, considerando, entre outros aspectos, suas percepções e formas de expressar, procurando buscar a relação das, muitas vezes explicações fantasiosas, com o conteúdo tratado, dispor-se a penetrar na realidade fantástica das crianças. Enfim, criar situações que estimulam a curiosidade, a interatividade, de forma que as crianças possam participar do processo de aprendizado pela observação, pela experimentação e pelo questionamento permanente.

Objetivos
- Tomar como objeto de estudo e investigação uma coisa que pode parecer banal e trivial do dia-a-dia das crianças, o ovo, a fim de analisar como um ser vivo se desenvolve.
- Apresentar a noção elementar de lei natural
- Iniciar as crianças no conhecimento de desenvolvimento embrionário e reprodução
- Avançar, um pouco mais nos conhecimentos, para saber coisas que não sabia antes sobre desenvolvimento de um ser vivo.

Conteúdos
- Divisão Celular
- Embrião e sua nutrição
- Condições para desenvolvimento embrionário
- Condições para desenvolvimento juvenil
- Condições artificiais para desenvolvimento embrionário - chocadeira
- Metodologia da Ciência


Ano
4 a 6 anos

Tempo Estimado
2 a 3 meses

Desenvolvimento das atividades

1° Disparando o tema de estudo
Trazer para a sala uma embalagem industrial de ovos, com alguns ovos. Em roda, apresenta o que trouxe para as crianças e faz questionamentos que propiciem que reflitam sobre:

a) onde se compra o produto,
b) como que o produto vai parar no supermercado,
c) antes de chegar ao supermercado onde estava e quem o leva para lá,
d) do que é feito o ovo, quem faz e como é feito

Após essa primeira conversa, como estratégia de registro, o professor pode anotar as idéias das crianças num cartaz, em forma de esquema/percurso “ovo – do supermercado até o local de origem” , considerando todas as informações colocadas pelo grupo. Apresenta o registro para o grupo verificando se concordam e se querem acrescentar alguma outra informação.

Propor ao grupo estudar, pesquisar, as informações para descobrir “como o ovo vira pintinho” (atenção: isso se o grupo trouxe essa informação, o que é muito provável).

2° Pesquisa – ler para buscar informação
Selecionar alguns livros, que favoreçam a pesquisa sobre o assunto, e oportuniza que em pequenos grupos as crianças analisem as imagens a fim de procurar informações que possibilitem ampliar os conhecimentos sobre como o ovo vira pintinho. É interessante que o material selecionado traga informações visuais, de qualidade, com informações a respeito das fases de desenvolvimento. Isso favorece ao professor disparar discussões sobre o ciclo de vida desse ser vivo: ovo – pintinho – galinha.

Investigar os conhecimentos que as crianças possuem sobre o ciclo de vida da galinha, se relacionam que o pintinho, ao se desenvolver, na fase adulta, se transforma em galinha.

Completar o esquema/percurso construído na atividade anterior com novas informações obtidas pela pesquisa

3° Análise do ovo
Levar um ovo branco e um ovo vermelho para a roda para investigar que idéias as crianças têm sobre:

Analisando ovo inteiro
a) que informações têm sobre o que há no interior do ovo
b) se há diferença entre o conteúdo interno dos dois ovos
c) porquê as cascas são de cores diferentes (a cor da galinha influência a cor do ovo e a cor do ovo determina a cor do pintinho)
Analisando o ovo depois de quebrado
a) se há diferenças entre os conteúdos dos dois ovos
b) o que há dentro do ovo (se sabem denominar as partes)
c) explorar texturas, consistência e cheiro
d) analisar a fragilidade da casca após quebrada

Após a atividade da análise propor uma atividade de registro através de desenho em dupla. Cada dupla deverá discutir a forma como irão registrar.

Observação: Esse é um primeiro exercício de aproximação de registro científico. Registro científico é uma forma de registro que procura retratar uma planta, animal, paisagem com fidelidade. A combinação de diferentes formas de registro pode ser uma maneira de evidenciar informações importantes sobre um mesmo objeto de estudo. Oriente as crianças a procurarem registrar como se fossem produzir uma fotografia, podem usar cor para evidenciar as partes observadas.

4° Da onde vem o ovo?
Ler para as crianças uma história infantil qualquer para retomar a discussão e informações apresentadas na conversas (parte-se aqui do princípio de que as crianças apontaram, em algum momento da conversa, que quem produz/coloca o ovo é a galinha).

Investigar que idéias têm sobre: como as galinhas produzem os ovos? A cor da galinha determina a cor do ovo? Todas as galinhas põem ovos? A partir de que idade/época as galinhas põe ovos? O que é necessário, condições necessárias, para a galinha colocar ovo?

Listar as questões não respondidas que serão orientadoras para a pesquisa e busca de informação. Discutir com o grupo formas de encontrar respostas para as dúvidas, questões levantadas.

5° Organizar a busca de informação/pesquisa
Retomar a lista de perguntas analisando quais informações consideram que podem ser obtidas através da pesquisa com familiares ou profissionais da área.

Levantar com o grupo possibilidades de realizar a busca de informação com familiares que sejam biólogos, granjeiros ou já criam esse animal, ou pesquisar no entorno da escola a existência de avícola, granja, loja de animais.

Levantar as perguntas que querem fazer, favorecer a troca e discussão entre todos e orientar a elaboração das perguntas, entrevista, a ser realizada. Professor atua como escriba, emprestando sua competência escritora para registrar as perguntas, discutindo com as crianças a formulação das questões – fica claro o que se quer saber - e conteúdo – a relação com as dúvidas apontadas anteriormente.

6° Preparar a entrevista/pesquisa
Preparar a entrevista – combinar como realizarão a entrevista: quem irá realizar as perguntas, como irão registrar as resposta, data e horário, onde receberão o convidado, como e quem realizará o convite, como prepararão a sala.

Confeccionar o convite. Discutir com o grupo quais informações serão necessárias conter no convite (data, horário, local, qual o público da entrevista, qual o propósito/motivo do convite).

Fazer e enviar o convite ao entrevistado

7° Fazer a entrevista/pesquisa
Preparar o ambiente/sala como combinado, verificar se os equipamentos estão disponíveis e funcionando com antecedência (máquina fotográfica, gravador, filmadora).

Realizar a entrevista, primeiro fazendo as perguntas combinadas e depois abrindo para outras novas perguntas que possam surgir durante a entrevista.

8° Retomar a gravação da entrevista/pesquisa
Ouvir novamente a entrevista, para verificar quais questões levantadas na lista anterior puderam ser respondidas.

Construir uma grande tabela, três colunas, para ser colocada no mural. Colunas: dúvidas/questões levantadas pelo grupo – respostas que obtivemos através da pesquisa – fonte que obtivemos a informação.

Analisar quais perguntas ainda não foram respondidas e onde consideram possível pesquisar respostas.

9° Pesquisa de campo
Visitar uma loja de animais ou alguém conhecido da região que crie galinha.

Combinar a visita com as crianças – propósito, o que irão analisar e definir formas de registro (gravação, fotografia e desenho de observação).

Na pesquisa de campo observar e buscar informações sobre: alimentação, hábitos do animal, ambiente onde se encontra, característica externa (desenho de observação no local), outros observáveis possíveis como: convívio com outros animais, semelhanças e diferenças entre galo e galinha e entre galinhas, características do excremento.

10° Análise e comparação das informações obtidas
Socializar os registros de observação, comparando observações realizadas pelo grupo.

Voltar à tabela das questões e verificar quais outras perguntas podem ser respondidas, a partir das informações coletadas na pesquisa, e quais informações podem ser agregadas às respostas já obtidas anteriormente (ampliar os conhecimentos já construídos).

Retomar o caminho percorrido e discutir o que já sabem agora que não sabiam no início do estudo.

11° Sistematização das informações obtidas pela observação e registro
Socializar os desenhos de observação – características externas da galinha – que o grupo realizou no estudo de campo – e, a partir das informações apresentadas, professor realiza um desenho/registro das características externas da galinha. Colocar legenda, cor e nome, das partes que as crianças saibam.

Trazer imagens de galinhas, fotos, gravuras produzidas por Ademir Martins e outros artistas, solicitar que analisem e apontem o que acham importante retomar ou completar nas informações do desenho coletivo.

12° a 15° Pesquisa
Pesquisar, em diferentes fontes – livros, vídeo e informações trazidas pelo professor – informações sobre:

a) alimentação
b) formas de reprodução
c) diferenças morfológicas
d) como produz o ovo
e) nome e função das partes analisadas do ovo
f) ciclo de vida
g) o que determina a cor da casca

16° Todo ovo vira pintinho?
Investigar que conhecimentos e idéias as crianças têm sobre a questão posta.

Perguntas orientadoras:
a) Caso digam que sim, que todo ovo vira pintinho questionar: porquê então os ovos que estão nas bandejas no supermercado ou na banca na feira não viram pintinho lá?
b) O que precisa acontecer para o ovo virar pintinho? (condições necessárias)

17° e 18° Pesquisa
Analisar as informações apresentadas pelo grupo e favorecer situações de pesquisa para buscar respostas as perguntas colocadas. Levar a pergunta como pesquisa a ser realizada com um familiar ou adulto próximo.

Socializar a pesquisa realizada com familiar ou adulto. Pesquisar em outras fontes diferentes para ampliar os conhecimentos.

19° a 22° Montar uma chocadeira
Pesquisar com proprietário da granja que doará os ovos, dois ou três, quais as condições necessárias para o ovo virar pintinho. Registrar as informações. Pesquisar em outras fontes para obter novas informações.

Montar, com ajuda de um marceneiro ou outro adulto experiente, uma caixa de madeira, com fonte de luz, que servirá como chocadeira.

Convidar proprietário da granja para trazer os ovos para serem colocados na chocadeira pronta.

Combinar: cuidados momentos de observação, formas de registro.

23° Análise da observação e coleta de dados
Discutir e registrar que condições favoreceram, ou não, o nascimento dos pintinhos.

Caso o experimento não tenha dado certo, os ovos, ou algum deles, não terem se transformado em pintinhos torna isso objeto de análise e pesquisa retomando hipóteses iniciais, informações obtidas na pesquisa sobre condições necessárias e o processo de construção e manutenção da chocadeira: por que o ovo não virou pintinho?

24° e 26° Construção do jogo
Construção de tabuleiros de percurso – do ovo (saída) ao pintinho (chegada). Discutir com as crianças condições necessárias para um ovo se transformar em pintinho para combinar quais podem ser as possíveis situações postas no tabuleiro que criam condições ao jogador avançar casas, perder uma rodada ou voltar algumas casas.

Construir os tabuleiros, pintar, construir as peças, peões e as regras.

Jogar no tabuleiro construído por seu grupo e pelo dos demais grupos

27° Projeção de vídeo
Assistir o filme/desenho “A fuga das galinhas” observando quais informações que a história traz que aprenderam durante o estudo e quais consideram apenas fantasia .

Orientações gerais
- Evitar desenhos estilizados que possam levar a representações equivocadas. Dar preferência ao uso de fotografias ou esquemas de imagens reais, fornecendo medidas exatas e escala, para que as crianças possam ter idéia de como são na realidade;

- Considerar as diferenças regionais e contextos específicos onde às crianças estão inseridas;

- Oferecer oportunidades de troca de experiências entre as crianças, situações onde aprendam a escutar, estimulando o diálogo com e entre elas;

- Favorecer atividades que estimulem a crianças a: observar, analisar, comparar, medir, classificar, transformar, propor alterações, justificar um fato ou evento observado, superando a memorização e aprendizagem passiva.

- Propiciar experiências que possibilitem uma aproximação ao conhecimento das diversas formas de explicar o mundo

- Propiciar situações em que possam estabelecer relações, a busca da diferenciação existente entre mitos, lendas, explicações provenientes do senso comum e conhecimentos científicos.

Avaliação
Voltar à questão inicial: Todo ovo vira pintinho? Analisando a ampliação das respostas apresentadas.

ARTE NA ESCOLA - SITES IMPORTANTES

A Arte no espaço educativo
http://caracol.imaginario.com/paragrafo_aberto/rml_arteduca.html
O artigo apresenta a concepção de arte do autor e a maneira de propor o seu ensino de forma a tornar a escola um espaço vivo, produtor de um conhecimento novo, revelador, que aponta para a transformação.

Cultura é Currículo
http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br//
O site que integra o Programa da SEE Cultura é Currículo, apresenta notícias, imagens, artigos, lugares para aprender, subsídios para o desenvolvimento de projetos didáticos, entre outros.

O Ensino de Arte
http://www.projetopresente.com.br/revista/rev6_ensino_arte.pdf
Artigo de Rosa Iavelberg sobre a importância dos professores na construção da identidade artística das crianças e dos jovens que freqüentam as escolas.

Arte & Matemática. TV Cultura
http://www.tvcultura.com.br/artematematica/home.html
O programa traça as fronteiras e as relações entre a Arte e a Matemática. Traz ainda jogos interativos e depoimentos de artistas, matemáticos e cientistas.

Arte ao alcance da Criança
http://www.monica.com.br/mural/alcance.htm
Artigos que ressaltam a importância de se ensinar arte nas escolas e de levar os alunos às instituições culturais.

Fundação Nacional de Artes - FUNARTE
http://www.funarte.gov.br/
Site do MEC que promove a prática, o desenvolvimento e a difusão das atividades artísticas e culturais nas áreas das artes cênicas, visuais e música.

Artes Plásticas

Artista Plástica.com
http://www.arteplastica.com/artistas.htm
Encontram-se os links para inúmeros sites de artistas plásticos, pintores, escultores e ceramistas separados em ordem alfabética.

A Viagem das Vanguardas
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/artes/macusp/index.htm
Especial da TV Cultura que retrata o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, com depoimentos, história e imagens.

Arte no século XX
http://oseculoprodigioso.blogspot.com/
Traz informações sobre as novas escolas, correntes e movimentos artísticos que surgiram no início do século 20 e passaram a usar de grande imaginação e liberdade, uma reação ao conservadorismo e às inquietações da época. Destacam-se o Abstracionismo, Expressionismo, Cubismo, Futurismo.

Dança

A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola. Márcia Strazzacappa. Cadernos Cedes. vol. 21. n. 53. Campinas, abr, 2001.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#nt08
Artigo sobre a questão da dança e do movimento no universo escolar.

Esculturas líquidas: a pré-expressividade e a forma fluida na dança educativa (pós) moderna. Ciane Fernandes. Cadernos Cedes. vol. 21. n. 53. Campinas. abr. 2001.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622001000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#ast01
Apresenta Rudolf Laban, o "pai" da Dança-Educação, e seu Sistema de Análise de Movimento.

Teatro

O teatro ensina a viver
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0170/aberto/mt_140262.shtml
Como a arte cênica ajuda a turma a perder a timidez, amplia os horizontes culturais e ensina a trabalhar em grupo.

Jogos teatrais na escola pública. Ricardo Ottoni Vaz Japiassu. In Revista da Faculdade de Educação. V.24. n.2. jul/dez. 1998.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551998000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#1not
Apresenta uma pesquisa sobre o ensino regular de teatro, em escola pública de Ensino Fundamental da Rede Estadual.

Fotografia

Fotografia e Educação: Alguns olhares do Saber e do Fazer
http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0259-1.pdf
O texto discute a imagem fotográfica como elemento fundamental na formação e constituição do indivíduo e a importância de sua incorporação nos programas educacionais.

Galeria de Fotos
http://www.kodak.com.br/BR/pt/fotografia/galeriaFotos/teexpositores
Exposição de fotos com imagens do Brasil, destacando temas como natureza, homem e seu cotidiano, cultura, fauna e flora.


http://www.crmariocovas.sp.gov.br/aed_l.php?t=001

PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE

PROJETO: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DE ONTEM E HOJE

JUSTIFICATIVA:
Proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, amiga, criativa e construtiva; pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.

OBJETIVOS DO TRABALHO:
· Aumentar o repertório de brincadeiras infantil,
· Participar de situações de socialização,
· Participar de jogos que sejam trabalhadas regras em grupo,
· Construção de brinquedos com sucatas,
· Registrar de diferentes formas o brincar.

OBJETIVOS DIDÁTICOS:

- Ampliar as possibilidades expressivas nas brincadeiras, jogos e demais situações de interação.
- Explorar e identificar elementos da musica para se expressar, interagir com outros.
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da construção.
- Participar de variadas situações de comunicação oral.
- Participar de diversas situações de intercambio social.
- Estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos.

CONTEÚDOS:

Movimento:
· Utilização expressiva intencional do movimento nas situações cotidianas e em suas brincadeiras.
· Percepção de estruturas rítmicas para expressar – se corporalmente por meio de brincadeiras.

Natureza e Sociedade:
· Participação em brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outros grupos.

Música:
· Participação em situações que integrem músicas, canções e movimentos corporais.

Artes:
· Exploração dos espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos artísticos.
· Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários para construção.

Linguagem Oral e Escrita:
· Uso da linguagem oral para conversar e brincar.
· Observação e manuseio de materiais impressos como livro e revistas.
· Valorização da leitura como fonte de prazer e entretenimento.
· Participação em situações cotidianas nas quais se faz necessário o uso da escrita.

ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS:

- Pesquisa junto às famílias sobre as brincadeiras da infância.
- Pesquisa em livros e na internet sobre a origem de alguns dos brinquedos e brincadeiras.
- Selecionar alguns brinquedos que possam ser construídos pelas crianças.(bilboquê, peteca, vai e vem, pião, cavalo de pau, e outros.).
- Coletar algumas sucatas para confecção dos brinquedos.


ETAPAS DO TRABALHO:

· Rodas de conversa (Quais os brinquedos preferidos?).
· Listar os brinquedos em cartaz.
· Roda de conversa (Qual a brincadeira preferida?).
· Listar as brincadeiras e escolher algumas para brincar.
· Pesquisar junto com as famílias sobre as brincadeiras e brinquedos do seu tempo de infância.
· Ler as pesquisas para as crianças e junto com as crianças selecionar algumas para brincamos.
· Propor para que as crianças desenhem algumas brincadeiras.
· Proporcionar oportunidade para que as crianças confeccionem alguns brinquedos.
· Escrever junto com as crianças regras de algumas brincadeiras para confecção de um livro de brincadeiras para acervo da escola. (texto coletivo).
PRODUTO FINAL:
- Exposição para os pais dos desenhos, pinturas e brinquedos confeccionados.
- Livro de brincadeiras.

Blog Cantinho Lúdico*

PROJETO CASAS DIFERENTES CONTAM HISTÓRIAS DIFERENTES...

CASAS DIFERENTES
CONTAM
HISTÓRIAS DIFERENTES

Projeto desenvolvido com alunos de 5 e 6 anos Professora: Eunice Prüsse

OBJETIVOS

* Conhecer e respeitar os diferentes costumes das famílias, grupos e povos.
* Conhecer e identificar diferentes tipos de habitação.
* Compreender, dentro de um contexto histórico, como o homem interfere no ambiente e como é por ele influenciado.
* Organizar o espaço do nosso "Faz de Conta", de forma que atenda as expectativas dos dois grupos que o freqüentam (Jardim e Pré).

COMO SURGIU O TEMA ?

Estávamos encontrando dificuldades na organização do espaço que chamamos de "Faz de Conta". É o local onde se encontram as bonecas, louça, fogão, roupas, camas, carrinhos de boneca, sucata, ferramentas, máquina de escrever, computador, calculadora, relógio e muitos outros objetos que utilizamos na nossa vida real. Muitos desses objetos são imitações, outros verdadeiros que os pais ou amigos doaram e alguns construídos de sucata juntamente com as crianças.

Percebi que cada uma tentava organizar o espaço de acordo com os hábitos adquiridos na família e isso estava gerando uma série de conflitos entre o grupo. Da mesma forma a outra turma que ocupa este espaço(Jardim) reclamava da "desordem" que o Pré fazia no "Faz de Conta". Sentimos necessidade de definir o local onde ficaria cada objeto, sendo que os mesmos poderiam ser removidos à vontade, mas ao final da brincadeira colocados no local de origem.

Isso não foi tão fácil como pode parecer:

* Alguns queriam que a mesa de refeições ficasse próxima ao fogão... outros que se fizesse uma separação montando uma sala de jantar separadamente da cozinha.
* As ferramentas.. guardadas na cozinha? criar uma garagem?
* A máquina de escrever... ficaria guardada na estante para pegar quando precisasse? ou sobre a mesa que faria o papel de escrivaninha?
* As roupas... dobradas? penduradas?

Cada objeto foi questionado antes de se definir sua localização. Discutimos o fato de que em cada casa os hábitos são diferentes e que nós teriamos que encontrar o "nosso jeito de se organizar". As crianças se mostraram curiosas sobre como vivem e se organizam as pessoas em suas casas e assim nasceu o projeto: "Casas diferentes, contam histórias diferentes".

COMO CAMINHAMOS ?

1. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA CONTA

1.1 - Elaboramos um instrumento de pesquisa, que as crianças levaram para ser preenchido pelos pais. Neste eles colaram uma foto ou desenharam a sua casa e contaram um pouco da sua história.

* de que material é construída?
* como é o espaço físico?
* quem vive nesta casa?
* o que fazem as pessoas que moram na casa?
* porque escolheram esta casa e este lugar para morar?
* qual o ambiente da casa onde mais gostam de ficar?
* e muitas outros dados foram colocados pelos pais

Um dado que chamou bastante a atenção foi o fato de que 12 das 20 crianças tem a sua casa construída no terreno que os pais herdaram dos avós. No período em que os pais trabalham fora são geralmente os avós que cuidam das crianças.

1.2 - Lemos a história de cada casa, olhamos as fotos e desenhos e reunimos todas, montando um livro que ficou na biblioteca da nossa sala.

1.3 - Cada criança desenhou a sua casa num pequeno quadrado de papel e com eles montamos um gráfico representando o tipo de casas do nosso grupo. Analisamos o gráfico depois de montado e observamos que:

* 11 crianças moram em casa de tijolos
* 08 crianças em casa de madeira
* 01 criança mora num sobrado
* existem mais casas de tijolos que de madeira
* na verdade são 12 casa de tijolos, pois o sobrado também é de tijolos
* existem menos casa de madeira que de tijolos
* precisaríamos construir mais 3 casas de madeira para igualar às de tijolos
* se derrubarmos 3 casas de tijolos também vamos ter a mesma quantidade que as de madeira

1.4 - Construímos em grupos, com sucata, uma casa de madeira, uma de tijolos e um sobrado.



2. A HISTÓRIA QUE UM PRÉDIO DE APARTAMENTOS CONTA

Refletimos com as crianças sobre o fato de todas morarem em casas e com amplo terreno, árvores, pastos, lagos, cachoeiras, uma vez que residem numa zona rural. Conhecem muito pouco a forma como vivem as pessoas na zona urbana. Apenas uma delas já esteve num apartamento.
A curiosidade em saber a história que um apartamento conta nos levou a dar o passo seguinte no nosso projeto.

2.1 - Conversa com a diretora da escola para saber das possibilidades para irmos visitar um apartamento no centro da cidade.

2.2 - Definição do apartamento a ser visitado. (O de uma colega de faculdade da diretora e que estava estagiando em nossa escola) Escolhemos este apartamento por conhecermos o bom relacionamento que a sua proprietária tem com as crianças; por situar-se bem no centro da cidade (muitas crianças nunca tiveram a oportunidade de irem até o centro); por ser um prédio alto e com elevador.

2.3 - Estabelecemos com o grupo as normas a serem cumpridas durante a visita e de posse da autorização dos pais, estávamos prontos para essa aventura.

2.4 - Visita ao apartamento:

* Fomos recebidos pela proprietária e pelo zelador do condomínio
* Conhecemos os espaços comuns a todos os moradores (quadra de esporte, piscina, churrasqueira, jardim, salão de festas, hall de entrada)
* Na garagem chamou a atenção das crianças o fato de que cada morador ter um espaço delimitado para estacionar o seu carro e que é nesse espaço também que "penduram" as bicicletas dos filhos.
* Fomos ver onde é depositado o lixo para ser retirado pelo caminhão e a casa de abastecimento de gás. O tamanho dos botijões e o fato do gás estar armazenado tão distante do fogão surpreendeu as crianças.
* A subida até o apartamento utilizando o elevador foi um dos momentos de maior espanto.
* Observar a rua da sacada do apartamento tornou-se a diversão do momento.
* Curiosos observaram todas as dependências do apartamento com muita atenção.
* O espaço destinado para secar as roupas foi outro ítem que estranharam bastante.
* As crianças se sentiram a vontade, conversando com a proprietária do apartamento e com o zelador.

2.5 - No dia seguinte na nossa "Roda de Conversa" comentamos sobre a visita feita, comparamos com a maneira de viver das crianças que moram em apartamentos com a maneira de vida do nosso grupo. Refletimos sobre as colocações feitas pela proprietária do apartamento sobre a necessidade de todos os moradores terem um bom relacionamento, de seguirem as normas estabelecidas e de colaborarem para o bom funcionamento do condomínio.

2.6 - Produzimos um texto coletivo, como forma de registrar a visita. (Reprodução do texto abaixo)
"Fomos visitar o prédio onde fica o apartamento da Servanda. É um prédio grande e muito alto.
O apartamento da Servanda, a sala, a cozinha e a piscina são muito bonitos. As roupas lavadas são penduradas dentro do apartamento para secar.
Nesse prédio moram 50 famílias. Cada família mora num apartamento. Para cada apartamento existe um lugar na garagem para guardar o carro. As bicicletas são penduradas nas colunas da garagem.
Tem lugares que todas as famílias podem usar: Salão de festas, piscina, churrasqueira, parquinho, quadra e sala de jogos das crianças. Na garagem ficam os carrinhos do mercado que todos podem usar. As reformas são pagas por todos que moram lá.
O elevador é muito legal. Ele sobe e desce, levando as pessoas para os apartamentos.
O gás fica numa casinha lá embaixo, dentro de botijões bem grandes e vai para os apartamentos pelos canos. tem uma sala de máquinas para limpar a piscina e uma com os motores para fazer o elevador funcionar.
Foi muito legal conhecer um prédio de apartamentos e a servanda nos ajudou muito.

2.7 - Construímos com sucata um prédio de apartamentos, colando a fota de cada criança na janela do apartamento por ela escolhido.

2.8 - Refletimos matematicamente sobre o nosso prédio de apartamentos e fizemos diversas constatações:

* que nosso prédio tem 5 andares, sendo 4 com apartamentos e 1, térreo, para a garagem.
* que cada andar tem 6 apartamentos.
* que nos 4 andares com 6 apartamentos temos um total de 24 apartamentos.
* cada criança situou-se de acordo com a localização do seu apartamento. (1º, 2º, 3º ou 4º andar; quais são seus vizinhos da direita, da esquerda, de cima e de baixo).


3. A HISTÓRIA QUE A CASA DO ÍNDIO CONTA

Continuávamos desenvolvendo o nosso projeto e estávamos a procura de outras histórias contadas por outras casas. Como se aproximava o "Dia do Índio", resolvemos descobrir que história a sua casa nos contava.
3.1 - Pesquisamos em livros, revistas e fitas de vídeo um pouco sobre a vida do índigena brasileiro na época do descobrimento: as diversas tribos, seu espaço, seus costumes, sua forma de sobrevivência

3.2 - Construímos com sucata uma oca

3.3 - Discutimos a colonização do Brasil e a conseqüente modificação na forma de vida dos índios que tiveram contato com os brancos.

3.4 - Reproduzimos num painel a invasão das terras índigenas.

3.5 - Selecionamos recortes de jornais que falam sobre a situação atual do índio brasileiro, discutimos sobre a mesma e montamos um álbum.

3.6 - Produzimos um texto coletivo dando a nossa opinião sobre a história que a casa do índio nos contou. (Reprodução do texto abaixo)

"Os índios eram muito felizes quando viviam nas suas ocas lá na floresta.
Eles tinham lugar para caçar, pescar, plantar e brincar muito.
Os índios não devem ser muito felizes nos lugares que estão morando hoje.
Muitos moram nuns barracos sem água, sem luz, sem cama e sem muitas outras coisas que precisavam.
Eles não tem dinheiro pra comprar comida e roupa e não podem mais caçar e nem andar sem roupas.
As crianças não vão à escola e andam muito sujas.
Eles estão precisando de ajuda, pois nem conseguem um emprego pra poder comprar o que precisam."

4. OUTRAS CASAS TAMBÉM CONTAM HISTÓRIAS

Através da observação e da pesquisa em livros, revistas e fitas de vídeo, discutimos, desenhamos e escrevemos sobre outros tipos de habitação e sua relação com o espaço geográfico, clima e época:

* "FAFECKHAUS" (Construção de origem germânica e ainda presente nesta comunidade)
* PALAFITAS
* IGLUS
* AS CONTRUÇÕES NA CIDADE DE VENEZA
* O ESTILO CHINÊS
* AS CAVERNAS

A discussão sobre as cavernas como a primeira moradia do homem, nos levou a programar um novo projeto que satisfaça a curiosidade das crianças em saber de que forma aconteceu a evolução do homem desde os tempos primitivos até os dias de hoje.

5. A CASA DE VINÍCIUS DE MORAIS

o Ouvimos, cantamos e declamamos a música e letra da poesia "A casa " de Vinícius de Morais.
o Ilustramos as estrofes da poesia.
o Lemos (do nosso jeito) a poesia.
o Reescrevemos a poesia(do nosso jeito).
o Procuramos, no grande grupo, solução para os problemas encontrados na poesia.
o Elaboramos em equipes de 5 crianças um livro contendo as soluções escolhidas para cada problema.
(Um dos livros elaborados: "A CASA ENGRAÇADA" pode ser visto no espaço dos Pinóquios. Não deixe de dar uma olhada. Se quiser ver agora, clique no título da história).

Na foto ao lado: Jenifer lendo "do seu jeito"a poesia de Vinicius de Morais.


6. A HISTÓRIA QUE A NOSSA CASA "DE FAZ DE CONTA" CONTA.

Organizamos o nosso "Faz de Conta" e contamos nossa história através de um texto coletivo:

O Faz-de-conta é o lugar onde nossa turma do Pré mora de brincadeira.
De tarde quem mora nele é a turma do Jardim.
Nós estudamos muito sobre os lugares onde as pessoas moram e já sabemos que um lugar é diferente do outro e que as pessoas vivem de jeitos diferentes.
Como aqui no faz de conta moram muitas pessoas, nós organizamos as coisas combinando tudo entre nós e com a Nice que é a nossa professora.
A Nice vai combinar as mesmas coisas com a turma do Jardim, para não dar encrenca e nem bagunça.
Todo mundo vai cuidar muito bem do Faz-de-conta, para ele estar sempre legal.

PROJETO CONHECENDO PORTINARI

PROJETO CONHECENDO Portinari

Turma 5 anos

duração 1 ano

Objetivo compartilhado

Apresentar as obras produzidas pelos alunos na exposição

Justificativa:

Candido Portinari foi um dos maiores artistas brasileiros dos últimos tempos, mostrar a importância de sua arte , como forma de manifestação de sentimentos , acontecimento e emoções de uma época.

Objetivos:

• Apreciar as obras de Portinari;

• Conhecer a vida de Portinari e o contexto em que viveu:

• Conhecer algumas obras do artista, assim como suas características principais:

• Apreciar e produzir obras a partir de impressões próprias:

• Valorizar as próprias produções e a dos colegas;

Conteúdos

• Vida e obra de Candido Portinari ( leitura do livro Encontro com Portinari);

• Apreciação de obras do artista (jogos e brincadeiras, meninos e meninas):

• Produção de obras a partir de suas próprias impressões:

Etapas previstas

1. Compartilhar com os alunos o projeto, apresentando a importância de Candido Portinari no cenário nacional e internacional de artes:

2. Iniciar a leitura de sua biografia, contando sobre seu nascimento, sua família e sobre seus primeiros anos de vida:

3. Compartilhar com os alunos que desde pequeno Candinho gostava de desenhar e pintar e que aos 9 anos trabalhou como auxiliar na pintura do teto da igreja de sua cidade, ele ficou encarregado de pintar as estrelas: pedir aos alunos que em papel azul escuro desenhem estrelas com lápis branco aquarelado;

4. Aos 10 anos desenhou seu primeiro retrato, de Carlos Gomes Pedir aos alunos que desenhem o retrato de algum amigo da sala; ou observação do mesmo.

5. Portinari saiu de 53o Paulo aos 15 anos e foi estudar arte no Rio de Janeiro, lá Portinari ganhou um concurso com sua obra e ganhou como prêmio uma viagem à Paris, onde estudou a vida e as obras de vários artistas. Casou-se com Maria Victória e morou um ano na França, quando voltou ao Brasil pintou várias obras sobre sua influência em Brodoski. Apreciar obras da série brincadeiras, com o foco nas cores, principalmente no chão de terra batida : pedir aos alunos que desenhem sua brincadeira preferida, preferencialmente no local onde brincam;

6. Portinari gostava muito de empinar Pipas, quando pequeno; desenho com inferências; PIPAS; Futebol; (obra coletiva no tridimensional);

7. Quando era pequeno o circo passava sempre por sua cidade: apreciar as obras deste tema e pedir que façam a sua;

8. Análise das obras: Café e Os retirantes

9. Candinho pintou também os painéis Guerra e Paz pedir aos alunos que representem por meio de pintura o significado de guerra e a Paz (obra coletiva);

10. Candido Portinari faleceu aos 59 anos vítima de intoxicação provocada pelas tintas a óleo que utilizava: agora você conhece a trajetória de Candido Portinari escolha um tema e represente-o (oficina de percurso);


Avaliação

• Participação do aluno durante o processo

• Observação e troca de experiências sobre o que fizeram em roda

de conversa (apreciação de suas próprias produções e dos colegas)
_________________
Greice Amorim

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PROJETO AMADO ANIMAIS

Projeto: AMADOS ANIMAIS

Tema: Os animais


Disciplinas:
Português,
Matemática, História e Geografia, Ciências , Ed. Artística e Literatura
Infantil

Duração: 1 semestre - ANO 2006

Temas Transversais: Ética, Cidadania , Meio Ambiente, Natureza e Sociedade

Série: 2º SÉRIES


Professoras: MARLENE, MARCIA, REGINA, SÔNIA e CILEIDE



Apresentação do projeto:

Este projeto visa estabelecer classificações em relação com os interesses
expressados pelo grupo.
A princípio serão trabalhados os animais que forem do interesse do grupo, que
se destacaram na roda de conversa.
A partir daí todo o trabalho se encaminhará em várias direções que despertarão
os conteúdos a serem trabalhados.
Juntamente aos tópicos direcionados a Ciências Naturais estarão também
presentes as fábulas na área de Literatura Infantil. Onde as crianças invadirão
o mundo da fantasia e de questões morais encontradas nas diversas fábulas
escolhidas pelo grupo.
Assim, cabe lembrar que os temas transversais serão discutidos e estarão sempre
presentes nos assuntos predominantes.


Justificativa:
O tema do projeto desperta o interesse natural das crianças desta faixa etária
que , em geral, contam com várias informações relativas a ele.

A leitura compartilhada estará voltada para animais e contará com diferentes
textos, de autores variados e em gêneros diferenciados o que facilitará o
acesso às informações relativas ao tema.

A proposta do assunto animais é de uma possível justificativa, pois, os animais
têm uma importante presença em seu mundo cotidiano( desenhos animados,
histórias, jogos) e além disso, possuem um importante caráter de identificação
de suas vivências pessoais e sociais.

Este estudo facilitará a correlação entre diversos animais e destes com seu
ambiente que serão aprofundadas e ampliadas em vários estudos.

Objetivos:


  • Definir de diversos animais
    suas principais características;
  • Diferenciar vertebrados e
    invertebrados;
  • Conhecer os diversos animais
    apontando para sua diversidade(locais onde vivem, sua alimentação, seus
    hábitos e outras peculiaridades relativas a cada espécie);
  • Correlacionar todo o estudo com
    o desenvolvimento do processo de alfabetização.
Conceitos:


  • Comparar diversos tipos de
    animais através da observação;
  • Refletir sobre as
    características individuais de cada animal e risco de extinção;
  • Identificar as características
    específicas de cada grupo de animais;
  • Saber identificar: vertebrados
    e invertebrados, domésticos e selvagens, úteis e nocivos, aquáticos , terrestres
    e aéreos, reprodução e habitat dos animais.
Procedimentos:

  • Pesquisar a história de cada
    animal do interesse do grupo;
  • Coletar dados por meio de
    pesquisas e observações;
  • Usar diferentes fontes de
    informação e relacioná-las;
  • Selecionar alguns tipos de
    animais para pesquisa;
  • Classificar animais;
  • Desenvolver atividades lúdicas;
  • Desenvolver atividades
    matemáticas;
  • Montar jogos, tabelas e
    gráficos;
  • Elaborar cartazes, álbuns,
    painéis, bonecos;
  • Estabelecer ordem crescente e
    decrescente;
  • Comparar pesos e medidas;
  • Formular questões pertinentes
    que apontem para a caracterização de determinado animal;
  • Selecionar informações
    relativas a aspecto de pesquisa;
  • Registrar o assunto
    organizadamente de diferentes maneiras;
  • Assistir a uma peça teatral;
  • Associar escrita de nomes ,
    letras e textos;
  • Contar histórias para o grupo
    mostrando gravuras de determinados animais;
  • Se possível, Visitar um
    Zoológico e Fazendinha dos Bichos;

Atitudes:


  • Preocupar-se com a preservação
    da natureza;
  • Interessar-se pelo estudo
    buscando novas informações relacionadas ao tema;
  • Socializar as informações que
    os alunos possuem sobre o tema;
  • Classificar diferentes animais
    pelas suas características(Diferenças e semelhanças);
  • Construir um espírito de
    cidadão preocupado com o risco de extinção de algumas espécies de animais;
  • Organizar- se de forma coerente
    os pensamentos em relação ao habitat de cada animal;
  • Reconhecer o alimento
    necessário ou preferido de vários animais;
  • Identificar como vivem os
    animais.

Conteúdos
relacionados ao projeto:




Português (linguagem oral e escrita)

Nomes
Letras iniciais de várias nomenclaturas
Reescrita coletiva(textos, filmes, histórias)
Escrita espontânea
Conversas, diálogos, expressão de sentimentos, imitações, rimas
Observação e manuseio de livros
Histórias
Situações do cotidiano que envolvam leitura e escrita;
As letras, o alfabeto
Formação de palavras , frase e pequenos textos
Números de letras e sílabas
Ordem alfabética
Interpretação de textos
Letras maiúsculas e minúsculas
Substantivo próprio e comum
Reescrita de textos e músicas
Rimas
Leitura
Observação e relatórios;
Cruzadinha;
Caça-palavras;
Produção de texto;
Dinâmicas de grupo;
Pesquisas;
Leituras informativas;
Músicas;
Poesias;
Listagens;
Leituras diversas;
Fábulas, contos, histórias;
Adivinhações.
Ditado diagnóstico;

Matemática
Quantidades
Cores
Texturas
Espessuras
Tamanho
Altura e comprimento
Peso
Temperatura
Orientação
Conjunto
Formas geométricas;
Espessurae largura
Orientação espaço- tempo
Distância
Numerais associados a quantidade
Numerais(leitura e escrita)
Interpretação de gráficos ou tabelas
Adição
Subtração
Formas geométricas
Situações problemas
Ordem crescente, decrescente
Sucessor e antecessor
Maior e menor
Painéis, tabelas e gráficos;
Uso do tangran

Ciências Naturais e os temas transversais(natureza
e sociedade, meio ambiente, ética e cidadania.
Moradia(habitat)
Órgãos do sentido
Alimentação
Conservação
A proteção da fauna
Animais em extinção
Partes do corpo
O dia e a noite
Diferenças entre os animais selvagens e domésticos
A família e os bichos de estimação
Locomoção dos animais
Classificação dos animais: Reptéis, Anfíbios, mamíferos, aves , peixes e insetos.
Espécies extintas
Metamorfose
Grupos sociais

Atividades:

Jogos diversos;
Quebra - cabeça;
Calendários;
Seqüência de figuras;
Desenhos dirigidos e espontâneos;
Recorte e colagem;
Dobraduras(origami);
Máscaras, fantoches e dedoches;
Móbiles;
Liga pontos;
Pinturas;
Dramatizações;
Mímicas;

Material didático/ recursos:

  • Livros didáticos e paradidáticos;
  • CDs/ som
  • Televisão/filmes
  • Sucatas
  • Papéis diversos
  • Folhas xerocadas
  • Tintas e pincéis
  • Lápis coloridos e giz de cera
  • Hidrocor
  • Máquina fotográfica
  • Painéis
  • Vídeo
  • Revista/ jornais
  • Livros de literatura infantil
  • Cola
  • Tesoura
  • Fichas, figuras

Eventos relacionados ao projeto:

Teatro: Peça da Dona Baratinha


-Exposições

Maquetes

Álbum

Livros confeccionados na escola


Apresentações de :

Peças Teatrais
Dedoches
Fantoches
Contando histórias
Músicas
Fotos

Instrumentos de Avaliação:

Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana
da sala de aula.

Considera- se alguns instrumentos de avaliação:

Observação do comportamento do educando: hábitos de trabalhos, relacionamento com os
amigos e professores, cumprimento das tarefas escolares, atitudes positivas ou
negativas com relação aos trabalhos escolares, capacidade de cooperação,
aproveitamento de tempo;

Trabalhos escritos ou de outra natureza qualquer produzidos espontaneamente;

Produtos de estudo ou de tarefas com relação as diversas situações escolares;

Dados registrados com referência diretas com o aluno ou em grupo.

(Desconheço o autor.)
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Greice Amorim

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PROJETOS....

PROJETO CANTIGAS DE RODA
KHouse Piloto PUC-Rio
◘ Tema:
Cante, brinque e encante.
◘ Justificativa: Cantar
é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de
brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à
tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda,
na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super
legal!
Objetivos:Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.Proporcionar a leitura e a escrita das canções.Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.
Metodologia:Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
Trabalhar com o grupo de alunos as cantigasAnalisar as cantigas de rodaCriar e inventar outras cantigas de roda.
◘ Produção Final: Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.
◘ O que pode ser trabalhado com este projeto?

▬ Língua Portugues
• Significado das palavras
• Grafia das palavras

• Parlendas

• Trava-línguas

• Adivinhas

▬ Artes
• Confecção de cartazes com as músicas
• Instrumentos que revelam a interação com as outras culturas
• Jogos populares com sucatas

▬ Educação Física
• Desenvolvimento da coordenação motora
• Noção de espaço
• Danças

▬ Estudos Sociais
• O contexto, os rituais e os costumes.

Fonte: http://www.mundosites.net/culturapopular/cantigas_de_roda.htm

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Greice Amorim

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MENSAGEM: MÃES MÁS



Mães Más

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

"Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão".

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio, e fazer com que eles soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar pelas balas que tiraram da mercearia, ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé duas horas junto deles, enquanto limpavam o quarto: tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para deixá-los ver além do amor que eu sentia por eles, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes NÃO, quando eu sabia que poderiam me odiar por isso - e em alguns momentos até me odiaram.

Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... porque no final eles venceram também!

E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer, quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim... Nossa mãe era má! Era a mãe mais má do mundo..."

As outras crianças comiam doces no café da manhã, e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.

As outras crianças bebiam refrigerantes, comiam batatas fritas e sorvete no almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.

E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora - tocava nosso celular de madrugada.

Era quase uma prisão; mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que eles faziam.

Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorasse só uma hora ou até menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.

Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos que achávamos cruéis.

Eu acho que ela dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata.

Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos.

Tinham que subir, bater à porta para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16 para chegar mais tarde, e aquela "chata" levantava para saber se a festa foi boa - só para ver como estávamos ao voltar.

Por causa de mãe, nós perdemos algumas experiências da adolescência.

Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.

Foi tudo por causa dela.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o nosso melhor para sermos "Pais Maus", tal como a nossa mãe foi.

Eu acho que é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes
"MÃES MÁS".


QUANTO TEMPO NA NATUREZA?

O Lixo

Um dever básico do cidadão é não jogar lixo nas ruas. No entanto, pessoas de variadas classes sociais jogam lixo em qualquer lugar como : parques, praias, córregos, rios, lagos e outros locais públicos, afetando a qualidade da água e o meio ambiente.
Jogar lixo nas ruas pode entupir bueiros e causar enchentes. Demonstra falta de educação. Jogar lixo no chão é ruim para a imagem de qualquer pessoa. É uma vergonha.
O acúmulo de lixo estimula a proliferação de baratas, de ratos e de doenças.
Cidadãos conscientes fazem a sua parte para que a cidade fique limpa e bonita.


Antigamente o lixo era composto principalmente por materiais orgânicos, como restos de alimentos, que são degradáveis pela ação da natureza. O lixo do homem moderno é composto por montanhas de embalagens e outros detritos.

Veja o tempo de decomposição dos materiais :

Material Tempo de Degradação
Latas de Aço 10 anos
Alumínio 200 a 500 anos
Cerâmica Indeterminado
Chicletes 5 anos
Cordas de nylon 30 anos
Embalagens Longa Vida Até 100 anos (alumínio)
Embalagens PET Mais de 100 anos
Esponjas Indeterminado
Filtros de cigarros 5 anos
Isopor Indeterminado
Louças Indeterminado
Luvas de borracha Indeterminado
Metais (componentes de equipamentos) Cerca de 450 anos
Papel e papelão Cerca de 6 meses
Plásticos (embalagens, equipamentos) Até 450 anos
Pneus Indeterminado
Sacos e sacolas plásticas Mais de 100 anos
Vidros indeterminado















Fonte: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

O tempo pode variar de acordo com as condições ambientais.

Visite e Saiba Mais:

Educação Ambiental On-Line para Todos

Projeto "Eu e o Meio-Ambiente" - Idéias e Atividades!

Alguns arquivos para utilizar na semana do Meio-ambiente:






























atividades sobre o meio-ambiente, projeto meio-ambiente - música para meio-ambiente - 05 de junho dia do meio ambiente e da ecologia, atividades sobre meio ambiente, atividades ecologia

Blog Espaço Educar* da Liza

Musicas.....



Emília, a boneca gente - Baby Consuelo (baixe aqui)

De uma caixa de costura
Pano, linha e agulha
Nasceu uma menina valente
Emília, a boneca-gente

Nos primeiros momentos de vida
Era toda desengonçada
Ficar em pé não podia, caía
Não conseguia nada

Emília, Emília, Emília (4x)

Mas a partir do momento
Que aprendeu a andar
Emília tomou um pílula
E tagarelou, tagarelou a falar (2x)

Ela é feita de pano
Mas pensa como um ser humano
Esperta e atrevida
É uma maravilha, Emília, Emília

Emília, Emília, Emília (4x)

Pra cada história ela tem um plano
Inventa mil idéias
Não entra pelo cano
Ah, essa boneca é uma maravílha

Emília, Emília, Emília (4x)




Sítio do Picapau Amarelo - Gilberto Gil (baixe aqui)
Sítio do Picapau Amarelo Espacial (baixe aqui)
Marmelada de banana, bananada de goiaba

Goiabada de marmelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente

O sol nascente é tão belo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Rios de prata, pirata

Vôo sideral na mata, universo paralelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

Sítio do Pica-Pau amarelo

No país da fantasia, num estado de euforia

Cidade polichinelo

Sítio do Pica-Pau amarelo


Narizinho - Lucinha Lins (Baixe aqui!)

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Sonhando abrir a porta
Do Reino das Águas Claras
Um céu de estrelas marinhas
E um chão de conchas raras

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Uma aranha sobe e desce
Vem e tece o seu vestido
Com as cores do pedido
Felicidade brilhante

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

A boneca já falante
Lhe foge entre os dedos
Nastácia o pesadelo
De acordá-la sempre antes

Narizinho Narizinho
Sonha sonha com amigos
É a fada brasileira de agrados e castigos

Os heróis de outras histórias
Tão cansados, inocentes
Vão deixar as suas glórias
Pra viver junto com a gente

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Música para o Dia do Índio:

Tribo dos Andirás, Tribo dos Kaiapós, tribo dos Carajás
Vamos acender a fogueira e fazer valer o tratado de paz...
Somos filhos do sol, somos filhos da mata,
nosso povo é de fé, nossa gente é pacata.
Somos do São José.
Não mate a mata, seu moço, Deus Tupã disse que não.
Defenderemos o verde com arcos e flechas, tacape na mão.
***

Dia do Índio: músicas para baixar!


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OS INDIOZINHOS - PATATI PATATA BAIXE AQUI!

1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinhos
7,8,9 indiozinhos
10 um pequeno bote

Iam navegando pelo rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase vazio virou

1,2,3 indiozinhos
4,5,6 indiozinhos
7,8,9 indiozinhos
10 um pequeno bote

Iam navegando pelo rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase vazio virou
Quase vazio virou
Quase vazio virou
Mas não virou

***
NA TRIBO ELES VIVEM - PATATI PATATÁ

Na tribo eles vivem comendo raiz
Caçando e pescando, guerreando feliz
A oca é a morada, cacique é o guerreiro
A taba é a aldeia, pajé o feiticeiro

Deus é Tupã, a lua é Jaci
A língua que eles falam é Tupi-Guarani!

***

VAMOS BRINCAR DE ÍNDIO - XUXA

Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Vamos brincar de índio
Mas sem mocinho pra me pegar
Venha pra minha tribo
Eu sou o cacique, você é meu par
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Vem pintar a pele para a dança começar
Pego meu arco e flecha
Minha canoa e vou pescar
Vamos fazer fogueira
Comer do fruto que a terra dá
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Índio quer apito mas também sabe gritar
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Índio não faz mais luta
Índio não faz guerra
Índio já foi um dia o dono dessa terra
Índio ficou sozinho
Índio querer carinho
Índio querer de volta a sua paz, sua paz
Vamos brincar de índio
Mas sem mocinho pra me pegar
Venha pra minha tribo
Eu sou o cacique, você é meu par
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Vem pintar a pele para a dança começar
Pego meu arco e flecha
Minha canoa e vou pescar
Vamos fazer fogueira
Comer do fruto que a terra dá
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Índio quer apito mas também sabe gritar
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Índio não faz mais luta
Índio não faz guerra
Índio já foi um dia o dono dessa terra
Índio ficou sozinho
Índio querer carinho
Índio querer de volta a sua paz, sua paz
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Ô ô ô, ô ô ô, ô ô ô ô
Vamos brincar de índio
Ô ô ô, ô ô ô ô
Vamos brincar de índio
Ô ô ô, ô ô ô ô
Vamos brincar de índio
Ô ô ô, ô ô ô ô
Vamos brincar de índio
Ô ô ô, ô ô ô ô

***

CURUMIM IÊ IÊ - MARA MARAVILHA

Composição: Robertinho De Recife

Eu sou uma índia, sou filha da lua
Sou filha do sol, nasci num dia
Que a chuva caía, e nas nuvens do céu
Pintou o meu nome, com todas as cores
Oh! maravilha
Da mata o verde, azul do mar
Rosa das flores
Amarelo ouro, vermelho maçâ
Íris no céu, lilás dos sonhos
Haverá sempre um arco íris maravilha

refrão:
Tuiuiu iu iu
Sou curumim iê iê
Tuiuiu iu iu
Sou curumã arauê

Eu sou uma índia, sou filha da lua
Sou filha do sol, meus cabelos negros
A noite tingiu, serviu como espelho
As águas do rio, eu falo com o vento
E com os animais, eu nado com os peixes
Nós somos iguais
Oh! maravilha

refrão...

***

TU TU TU TUPI - HÉLIO ZISKIND

Composição: Helio Ziskind

Tu Tu Tu Tu
Tu Tupi

Todo mundo tem
um pouco de índio
dentro de si
dentro de si

Todo mundo fala
língua de índio
Tupi Guarani
Tupi Guarani

E o velho cacique já dizia
tem coisas que a gente sabe
e não sabe que sabia

e ô e ô

O índio andou pelo Brasil
deu nome pra tudo que ele viu
Se o índio deu nome, tá dado!
Se o índio falou, tá falado!
Se o índio chacoalhou
tá chacoalhado!
e ô e ô

Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
vamos chacoalhar
vamos chacoalhar
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
que índio vai falar:

Jabuticaba Caju Maracujá
Pipoca Mandioca Abacaxi
é tudo tupi
tupi guarani

Tamanduá Urubu Jaburu
Jararaca Jibóia
Tatu
Tu Tu Tu
é tudo tupi
tupi guarani

Arara Tucano Araponga Piranha
Perereca Sagüi Jabuti Jacaré
Jacaré Jacaré
quem sabe o que é que é?
- ...aquele que olha de lado...
é ou não é?

Se o índio falou tá falado
se o índio chacoalhou
tá chacoalhado
e ô e ô

Maranhão Maceió
Macapá Marajó
Paraná Paraíba
Pernambuco Piauí
Jundiaí Morumbi Curitiba Parati
É tudo tupi
Butantã Tremembé Tatuapé
Tatuapé Tatuapé
quem sabe o que é que é?
- ...caminho do Tatu...

Tu Tu Tu Tu
Todo mundo tem...

***

TODO DIA ERA DIA DE ÍNDIO - JORGE BEN

Composição: Tim Maia e Jorge Ben Jor

Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas,
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós,
Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Suyá,
Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô,
Ramkokamenkrá, Suyá

Hey! Hey! Hey!
Hey! Hey! Hey!

Curumim chama cunhatã que eu vou contar
Cunhatã chama curumim que eu vou contar
Curumim, cunhatã
Cunhatã, curumim

Antes que os homens aqui pisassem
Nas ricas e férteis terraes brazilis
Que eram povoadas e amadas por milhões de índios
Reais donos felizes
Da terra do pau-brasil
Pois todo dia, toda hora, era dia de índio
Pois todo dia, toda hora, era dia de índio

Mas agora eles só têm um dia
O dia dezenove de abril
Mas agora eles só têm um dia
O dia dezenove de abril

Amantes da pureza e da natureza
Eles são de verdade incapazes
De maltratarem as femeas
Ou de poluir o rio, o céu e o mar
Protegendo o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois na sua história, o índio
É o exemplo mais puro
Mais perfeito, mais belo
Junto da harmonia da fraternidade
E da alegria,

Da alegria de viver
Da alegria de amar
Mas no entanto agora
O seu canto de guerra
É um choro de uma raça inocente
Que já foi muito contente
Pois antigamente

Todo dia, toda hora, era dia de índio
Todo dia, toda hora, era dia de índio

Hey! Hey! Hey!

Jês, Kariris, Karajás, Tukanos, Caraíbas,
Makus, Nambikwaras, Tupis, Bororós,
Guaranis, Kaiowa, Ñandeva, YemiKruia
Yanomá, Waurá, Kamayurá, Iawalapiti, Suyá,
Txikão, Txu-Karramãe, Xokren, Xikrin, Krahô,
Ramkokamenkrá, Suyá

Todo dia, toda hora, era dia de índio
Todo dia, toda hora, era dia de índio

Hey! Hey! Hey!
Curumim, cunhatã
Hey! Hey! Hey!
Cunhatã, curumim
Hey! Hey! Hey!
Curumim, cunhatã
Hey! Hey! Hey!
Cunhatã, curumim
***
CARA DE ÍNDIO - DJAVAN

Índio cara pálida,
cara de índio.
Índio cara pálida,
cara de índio.
Sua ação é válida, meu caro índio.
Sua ação é válida, válida ao índio.
Nessa terra tudo dá,
terra de índio.
Nessa terra tudo dá,
não para o índio.
Quando alguém puder plantar,
quem sabe índio.
Quando alguém puder plantar,
não é índio.
Índio quer se nomear,
nome de índio.
Índio quer se nomear,
duvido índio.
Isso pode demorar,
te cuida índio.
Isso pode demorar,
coisa de índio.
Índio sua pipoca,
tá pouca índio.
Índio quer pipoca,
te toca índio.
Se o índio se tocar,
touca de índio.
Se o índio toca,
não chove índio.
Se quer abrir a boca,
pra sorrir índio.
Se quer abrir a boca,
na toca índio.
A minha também tá pouca,
cota de índio.
Apesar da minha roupa,
também sou índio.
***
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