Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quarta-feira, 26 de agosto de 2009

CIÊNCIAS

Por que as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas?
Se forem comparadas com as lâmpadas tradicionais, elas esquentam menos!

(Ilustração: Jaca)


Qualquer campanha pela redução do consumo de energia elétrica sugere a substituição das lâmpadas comuns, as incandescentes, por lâmpadas fluorescentes. A verdade é que as fluorescentes são mesmo mais econômicas e um dos motivos é esquentarem menos que as incandescentes. Mas vamos entender melhor...

As lâmpadas incandescentes produzem luz por processo térmico. Grande parte da eletricidade é perdida para o ambiente sob a forma de calor, logo, apenas uma pequena parte é convertida em luz. As fluorescentes, por sua vez, funcionam a partir de um processo físico-químico que gera menos calor e, por isso, são mais econômicas.

Agora, os detalhes! As lâmpadas fluorescentes são compostas basicamente por três elementos químicos: mercúrio e argônio – que são os gases que ficam dentro do tubo de vidro da lâmpada –, além de fósforo, que é o pó que reveste a camada interna desse tubo. Nas extremidades, as fluorescentes têm dispositivos chamados de eletrodos.

Quando acendemos a luz, a corrente elétrica atinge os eletrodos, que emitem os elétrons, pequenas partículas estudadas pela Física, que passam pelo tubo e colidem com os átomos de gás que há nele.

Nessas colisões, alguns elétrons dos átomos do gás são removidos. Essa “sopa” de elétrons livres e átomos com elétrons arrancados atravessa o tubo, colidindo com mais átomos. Estes absorvem energia e depois a retransmitem sob forma de luz. Acontece que essa luz não podemos enxergar. Mas quando ela atinge o pó de fósforo na superfície interna do tubo, o resultado é a luz branca, que serve para iluminar qualquer ambiente.

Por aproveitar a energia elétrica desta forma, sem desperdiçar muita energia gerando calor, é que as lâmpadas fluorescentes conseguem consumir até cinco vezes menos eletricidade para produzir a mesma quantidade de luz que as lâmpadas incandescentes.

Mas é preciso ter cuidado quando uma lâmpada fluorescente queima, ou seja, deixa de emitir luz. Por conterem pequenas quantidades de mercúrio, um elemento químico perigoso para a saúde humana e para o ambiente, não se pode jogar a lâmpada fora em qualquer lugar. A melhor saída é enviá-la para reciclagem.

Agora, você já sabe: na hora de escolher lâmpadas para a sua casa, opte pelas fluorescentes. Quando precisar descartá-las, procure os postos de coleta da sua cidade ou as encaminhe ao fornecedor desse tipo de lâmpada mais próximo do seu endereço.


Gilberto M. Jannuzzi
Departamento de Energia
Universidade Estadual de Campinas


Fonte: CHC 204 / 2009


Como funciona o telefone?

Invento foi registrado em 1876 pelo escocês Alexander Graham Bell


(Ilustração: Lula)


Para que não haja dúvida, queremos saber sobre o funcionamento do telefone fixo, aquele que temos em casa, no trabalho, na secretaria da escola. Portanto: celulares estão de fora! Mas antes de qualquer explicação sempre cabe um pouquinho de história...

A invenção do telefone fixo foi devidamente registrada – ou patenteada – em 1876, por Alexander Graham Bell, um escocês que, na verdade, estava pesquisando aparelhos para deficientes auditivos (a mãe dele não escutava bem). Em meio a esse trabalho, Bell acabou descobrindo um meio de comunicação para fazer as pessoas conversarem a distância. Mas como é que funciona esse aparelho que tanto pode ligar para a farmácia da esquina quanto para um amigo lá no Japão?

O telefone fixo, por mais que seja sem fio, tem sempre um módulo ligado àquela tomada em formato diferente. Essa tomada é, portanto, a nossa conexão com a linha telefônica. Os fios dessa tomada seguem para uma central telefônica. Esta central, por meio de outros fios, se conecta a outras centrais telefônicas, que se ligam a outras...

Enfim, quando você tecla um número (ou disca, para quem usa aparelhos de telefone mais antigos), a central telefônica da sua linha verifica onde está localizado o telefone com o qual você deseja falar e vai estabelecendo conexões, via outras centrais, até chegar a ele. Se for uma ligação interurbana, ou seja, entre cidades, o código de Discagem Direta a Distância (DDD) permite a ligação com centrais telefônicas da cidade em questão para localizar o número que você deseja. Já o código de Discagem Direta Internacional (DDI) possibilita que sua chamada seja encaminhada a centrais de outros países.

Hoje em dia, todo esse processo, chamado de comutação, é feito por computadores, que são muito velozes na localização do número discado, completando a ligação. Antigamente, porém, essa conexão entre centrais telefônicas até a localização do número desejado era feita manualmente por operadores de centrais telefônicas. Preste atenção em filmes e desenhos antigos: vira e mexe surge a cena de alguém tirando o telefone do gancho e dizendo: “Telefonista, ligue-me com o número...” E as telefonistas iam conectando fios em gigantescos painéis, que se comunicavam com outras centrais telefônicas e outras, até chegar ao número solicitado. Esse processo poderia levar de alguns minutos a algumas horas, dependendo do número de conexões necessárias.

Hoje, o telefone fixo está perdendo terreno para o telefone móvel, o celular. E é fácil entender por que: é que, no primeiro, o sinal segue por fios, enquanto, no segundo, segue pelo ar, por ondas eletromagnéticas, isto é, sem fio, o que torna o telefone um aparelho portátil, que permite a nossa comunicação com outras pessoas em qualquer lugar que chegue o sinal.

Dizem os especialistas que o celular irá substituir totalmente o telefone fixo dentro de uns vinte anos. Se essa aposentadoria chegar mesmo, tudo bem. Afinal, o velho aparelho terá nos prestado bons serviços por uns 150 anos, não é?


Luiz da Silva Mello
Centro de Estudos em Telecomunicações
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Fonte: CHC 204 - 2009

Atividade – Matemática


Atividade – Matemática
“Onde é o meu lugar?”
Objetivos.
Identificar as ordens e os valores dos algarismos dentro de um número.
Indicações
Matemática, livro 2, atividade 1, “Sistema de numeração decimal”.
Desenvolvimento.
Professor:
- distribua números de 0 até 9 entre os alunos, considere que todos os alunos precisam ter um
número (faça números para que todos possam visualizar)
- em um espaço fora da sala de aula desenhe no chão uma fileira com 12 círculos (cada um dos
círculos corresponderá a uma ordem).
O professor fala um número, por exemplo: 2 milhões 306 mil e 8 e solicita que os alunos montem
este número se posicionando dentro dos círculos desenhados no chão (2 306 008).
Para que esta atividade dê certo os alunos precisam considerar:
- que os números são escritos da esquerda para a direita;
- que existem as classes e ordens que organizam a escrita dos números;
- que num mesmo número os algarismos podem se repetir e que se diferenciam a partir da
posição que ocupam dentro do número.

Fonte: Editora moderna.

ANIMAÇÕES















A Brincadeira

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O Castelo

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O Circo

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Dino

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Esportes

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Mar

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Fonte: http://www2.moderna.com.br

Molde Libélula

Gostaria de compartilhar com vocês esta idéia retirada do blog da Juliana
Entre lá e confira outros moldes.


Este trabalho foi feito por Luana Cassola, que adaptou em E.V.A. Ficou muito bonito!

Feito de EVA com enchimento (fibra de silicone) por isso o corpo é cortado 2 vezes, na volta, pespontado com pontinhos pra dar um maior acabamento. Pode ser pendurado em cortinas como mostra a figura.

E aqui esta o molde para você usar a criatividade e fazer com o material que desejar.


Blog usando a Caxola*

TEXTO DR. IÇAMI TIBA


Ajude seu filho a aprender, e não só a ser aprovado

Por Içami Tiba
O fim de ano escolar chegou, trazendo resultados para nossos filhos/alunos. Há dois resultados a ponderar: aprovação escolar (que vale mais agora) e aprendizagem (que vale para a vida).

Há pais que se contentam com aprovação sem verificação do aprendizado. Ninguém gosta de ser reprovado. A dependência é um recurso dos reprovados.

Pais sabem se seus filhos aprenderam ou não. Quem aprendeu é aprovado mas quem não aprendeu também pode ser. Basta "colar" ou praticar o método do "decoreba" para a prova. Portanto, o melhor caminho para não ser reprovado é o aprendizado.

Se não for aprovado, mesmo que possa sobreviver, o filho não terá uma qualidade de vida que teria se concluísse os cursos. Quanto maior a capacitação profissional, melhores serão os seus ganhos. Dinheiro é energia de vida. Assim, é necessário descobrir o erro que levou à reprovação.

Não é errando que se aprende, mas corrigindo o erro. Conhecendo o caminho da aprendizagem, a construção do conhecimento, fica mais fácil aprender.

Vou passar a você - pai, professor, educador em geral - as 6 etapas da construção do conhecimento. Estas lhe chegarão como informações e espero que você as transforme em conhecimentos para ajudar seus aprendizes:

Conhecimento, cada um constrói o seu. Ninguém o faz por você. Estas etapas lhe chegam como informações. Eis as etapas:

1. RECEBER estas etapas dentro de si, isto é, fazê-las chegar até o seu cérebro pensante;

2. APROVAR o que recebeu pois, se reprovar, este processo pára aqui.

3. ASSIMILAR o que aprovou, incluindo-as no corpo do conhecimento já existente.

4. AVIVAR o que assimilou, dando-lhe destaque e significado afetivo como a um celular, muito desejado, que um jovem ganha.

5. EXPERIMENTAR o que avivou. É colocá-la em ação pela primeira vez.

6. PRATICAR é repetir muitas vezes o que experimentou. A prática é a mãe da sabedoria, que uma vez atingida, passa a fazer parte do seu corpo do seu conhecimento. Você nem precisa racionar mais, porque o conhecimento vem automaticamente embutido nas suas ações.

Ninguém nasce sabendo. Tudo é aprendido. O que as pessoas têm dentro de si, um dia esteve fora. Nascemos é com um potencial infinito de aprendizagem.

O que os pais podem fazer para o filho aprender é matriculá-lo em escola com bons professores e acompanhar os filhos para que estudem todos os dias. Não existe falta de tempo para isso para quem tem celular.

Os pais têm que cobrar do filho que ele estude diariamente a matéria recebida através de um torpedo contendo uma frase que resuma com suas próprias palavras o conteúdo estudado. Colocando os estudos como uma obrigação, como o pai tem com o trabalho, através do qual sustenta a família, o filho que não cumprir esta parte perde qualquer privilégio como sair no final de semana, assistir TV, usar o computador etc.

Para o filho, esta frase é a 5ª etapa, a fase da experimentação prática do conteúdo assimilado. Se o filho registrar esta frase em outro arquivo, no final do mês terá o resumo do mês. Se ocasionalmente praticar, isto é, refletir sobre as diversas frases feitas, ele estará preparado para fazer a prova.

Este esquema deve ser aumentado nas matérias que ele tiver dificuldade, sem sem relaxar com aquelas que tiver facilidades. Não há provas escolares que resistam ao saber.
Fonte: http://www.tiba.com.br/

Educação Infantil


PROJETO AMIZADE – EDUCAÇÃO INFANTIL

1. OBJETIVOS

· Desenvolver competências sociais em crianças de quatro a seis anos

· Mostrar como serem amigas

· Exercitar a identificação, sensibilidade e fala pública sobre diferentes sentimentos

· Destacar como lidarem com as quatro emoções básicas: medo, alegria, tristeza e ira

· Ajudar a expressarem sentimentos que lhes desagradam

2. PÚBLICO-ALVO

· 15 a 20 crianças de quatro a seis anos

3. RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS

· Recursos materiais: cartolinas, canetas hidro-cor, revistas velhas

· Outros recursos materiais, caso se faça opção por um treinamento e expressão das múltiplas inteligências (Ver fonte de referência 5º)

· Recursos Humanos: um a dois Mediadores previamente treinados

4. QUESTÕES RELEVANTES

· O que é a amizade?

· Amizade é o mesmo que amor?

· O que é um amigo de verdade?

· Qual a importância de um amigo?

· O que é o medo?

· Que coisas nos fazem felizes?

· Por quê ficamos tristes?

· O que nos deixa com raiva?

· Como não falar a um amigo?

· Como falar a um amigo?

E inúmeras outras do mesmo tipo, levantadas pelas próprias crianças

5. FONTES DE REFERÊNCIA

· ANTUNES, Celso – Alfabetização Emocional. Petrópolis. Editora Vozes. 7ª edição. 1999

· ANTUNES, Celso – Fascículo 6 da Coleção Na Sala de Aula / A Alfabetização Moral em Sala de Aula e em Casa, do Nascimento aos Doze anos. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – Fascículo 7 da Coleção Na Sala de Aula / Um Método para o Ensino Fundamental: o Projeto. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· ANTUNES, Celso – A Construção do Afeto. São Paulo. Augustus Editora. 4ª edição. 2001

· ANTUNES, Celso – Fascículo 3 da Coleção Na Sala de Aula / Como Desenvolver Conteúdos Explorando as Inteligências Múltiplas. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª Edição. 2002

· LeDOUX, Joseph - O Cérebro Emocional. São Paulo. Editora Objetiva. 1998

· RESTREPO, Luis Carlos – O Direito à Ternura. Petrópolis. Editora Vozes. 2ª edição. 1998

6. COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS

· Afetividade

· Auto-estima

· Otimismo

· Controle dos impulsos

· Empatia – Compreensão do outro

· Prestatividade e solidariedade

· Sinceridade

· Empatia no ouvir

· Comunicação Interpessoal

· Pensamento dirigido

· Autoconhecimento

· Administração das Emoções

7. FASES DO PROJETO

· ABERTURA

Mediadores, pais, professores, pessoas da comunidade especialmente convidadas discutem e elegem as competências desejadas e a seleção de questões que a culminância do projeto deverá responder.

· O TRABALHO PRÁTICO – ESTRATÉGIAS

PREPARAÇÃO DO ROTEIRO

Os professores e os Mediadores escreverão roteiros de apresentações teatrais simples, cuja duração não deve exceder 15 minutos e que devem vivenciar cenas do cotidiano dos alunos envolvendo temas de relações interpessoais para ajudarem as crianças aprenderem como serem amigas, reconhecerem e falarem sobre diferentes sentimentos, lidarem com verdade e com a mentira, com a ira e com a dor, com o medo e a tristeza, com a alegria e com a felicidade e como expressarem o que lhes agrada e desagrada. Essas pequenas peças podem simular situações do pátio da escola, disputa por lugares, formas de abordagem, etc.

ENSAIO

Para cada encenação haverá um grupo de “atores” e outro de “espectadores”, mas todos os alunos nas diferentes peças desenvolverão ambos papeis. Durante o ensaio não deve ocorrer a prioridade de “lições de conduta” ou julgamento sobre “atitudes certas ou erradas” ainda que o aparecimento destas, possa gerar uma resposta serena e coerente por parte do(s) intermedializador(es). Os Mediadores poderão ou não introduzir o “ponto” com um ator que não aparece, ajudando os atores nas falas a serem praticadas.

APRESENTAÇÃO

A apresentação de cada peça se dará de forma similar a qualquer apresentação teatral.

DEBATES

Após a encenação deverão ocorrer os debates, envolvendo inicialmente apenas os alunos e os Mediadores. Nesse debate deve prevalecer a solicitação de opiniões sobre atitudes, gestos, posturas, ações ainda que as mesmas não devam suscitar julgamentos morais por parte dos professores. Não existe um tempo prescrito previamente para a duração dos debates, embora os Mediadores devam mostrar sensibilidade para não o prolongarem além dos limites do interesse por parte dos alunos envolvidos.

SÍNTESE CONCLUSIVA

Concluído os debates os Mediadores sintetizarão as conclusões gerais, enfatizando o que se levou os alunos a aprenderem com a atividade.

FECHAMENTO

É extremamente importante destacar que os valores e os ensinamentos conquistados necessitem ser retomados em momentos e circunstâncias diferentes, internalizando-se nas atitudes dos professores, contextualizando-se aos temas curriculares desenvolvidos. Em verdade, a encenação, debate e síntese conclusiva jamais deve “encerrar” a atividade, antes abrir espaço para práticas sobre novas formas de relacionamento e emprego constante das habilidades sociais no cotidiano dos alunos.

8. LINGUAGENS APLICADAS

Importante atividade de reforço é, em outra oportunidade, reunir-se os participantes do Projeto solicitando que expressem através de diferentes linguagens – pinturas, paródias, colagens, desenhos, corais, etc. – os valores desenvolvidos e supostamente apreendidos durante a atividade.

Atividade extremamente enriquecedoras é utilizar diferentes estratégias de comunicação, conforme as inteligências humanas suscitadas – lingüistica, lógico-matemática, visuo-espacial, sonora, cinestésico-corporal, naturalista, intra e interpessoal – e organizar painéis ou murais expressando os valores assumidos.

9. AVALIAÇÃO

A forma de avaliação será desenvolvida através da comparação de relatórios organizados por todos os elementos da equipe docente avaliando as atitudes dos alunos em sala de aula e no pátio da escola, antes e depois da realização de cada encenação, enfatizando a eventual permanência, após seis meses ou mais, de valores eventualmente assumidos.


Fonte: http://www.celsoantunes.com.br

Dicas para fazer cartazes


O cartaz serve para motivar ou divulgar, para isso ele deve ser bem apresentado.

Atraente: as pessoas passam apressadas e só um cartaz interessante pode chamar-lhes a atenção.

Simples: para ser entendido rapidamente. A mensagem deve ser clara, breve, precisa. Tratar de um só assunto, eliminando o que não for essencial.

Ilustração: A ilustração deve ser auto-explicativa. Use apenas símbolos que se identifiquem facilmente com a mensagem.

Texto: poucas palavras, mas bem significativas e adequadas ao público alvo. A letra deve ser bem legível.

Cor: o cartaz deve apresentar cores vivas e contrastantes, exatamente para chamar a atenção do público.

Distribuição dos elementos: Texto e gravura devem ser distribuídos de forma agradável, requer-se, então:

Harmonia: se apresenta uma coisa pesada, uma carga de caminhão, por exemplo, a letra não pode ser muito delicada, nem as cores muito suaves. Se apresenta algo delicado, perfume, por exemplo, levará cores mais vivas e letras mais finas.

Unidade e ritmo: todos os elementos devem estar em concordância entre si, e ter a sua importância na transmissão da mensagem central. A posição das figuras é muito importante. Elas devem sempre estar voltadas para o centro visual dirigindo o olhar do público para a mensagem. Se voltadas para as margens, dispersam a atenção.

Foco: entre várias coisas, destacar aquilo que quer dar mais importância, indicando-o pelo tamanho, posição, cor, forma.

Balanço ou equilíbrio: é a disposição dos elementos de forma a equilibrar o espaço do cartaz. Não colocar tudo num canto, ou tudo no meio. (Revista Família Cristã, 11/1974, p. 62)



SELINHOS.....



REGRINHAS:
1-Escolher no mínimo 3 blog's, não há limite máximo (pode ser quantos vc desejar);
2 - A regra é que o blog homenageado deve ser educativo ou relacionado a educação;
3- Os blog's escolhidos devem ser ativos com postagens atuais;
4- Link quem te ofereceu o selinho e deixe o link dela!
Este selinho vai para:
JACIRINHA -http://jacirinha.blogspot.com
PROFESSORA ANGELA - http://profgege.blogspot.com
IVANISE- http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com

Olá amigas!!!
Quero dividir este selinho com as amigas acima, pois foram minhas musas inspiradoras,
para que eu criasse o meu. Parabéns á todas pelo trabalho maravilhoso!!
Beijokas a Todas e Ótima semana!

JOANINHAS PARA VOCÊS, PRESENTE DO BLOG ARTESANATO BRASIL...


Joaninha de Biscuit Passo a Passo



Aprenda como fazer passo a passo essa linda peça em biscuit uma joaninha que é uma graça pra enfeitar quarto de bebê, tampa de pote, enfim, muitas outras idéias podem ser usadas com essa peça.

ATENÇÃO: para baixar os arquivos deste site você clica na caixinha rosa abaixo e ela irá abrir uma janela onde está o ARQUIVO para baixar, se você não souber baixar veja o passo a passo ensinando como baixar - CLIQUE AQUI e aprenda.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR

Como não sabemos de quem é apostila, pedimos que se alguém souber ou se o autor ou autora estiver nos vendo que nos envie os contatos para que sejam dados os devidos créditos.