Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quinta-feira, 7 de maio de 2009

FORMAS GEOMÉTICAS - CONCEITO REPETIÇÃO

Criar desenhos utilizando o conceito de repetição.



Um desenho com formas geométricas e orgânicas:







Um desenho com formas geométricas;


Relatório:
As formas geométricas estão nos retângulo que compõem os vasos , e os círculos nas formas que compõem as flores.

By Blog Linguagem nas artes*

Sugestões do Cantinho Lúdico*

Este calendário confeccionei em EVA, usei fita adesiva colorida para ser as linhas divisórias e para fixar os dias usei velcro adesivo esse velcro é muito prático pois basta retirar a fita que ele é auto-adesivo.


























Para guardar os quadradinhos dos dias usei uma garrafa Pet:





































Mural do tempo:






















Centopéia do alfabeto., coloquei uma plaquinha com o nome dos alunos junto a sua letra inicial:

CAIXA PEDAGÓGICA - SUCATAS

Caixa pedagógica

Materiais:
  • uma caixa grande de papelão;
  • EVA de várias cores;
  • caixinhas de vários tamanhos forradas;
  • potinhos decorados com fita adesiva colorida (iogurte e outros);
  • tudos de cartão.
Procedimento: Fazer cortes em duas laterais da caixa de maneira que as crianças possam entrar e sair, cubra a caixa com EVA, fazendo cortes de diferentes formas para que as crianças introduzam os elementos: cubos, bolas, potinhos, caixas. Com esse brinquedo as crianças podem explorar a caixa, introduzir objetos de acordo com o formato, esconder-se, buscar elementos e outras propostas outras propostas que surgirão deles mesmos.
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Outra variação é o modelo abaixo, feito com caixas menores:
























By Blog Cantinho Lúdico

TRILHA DE BOAS MANEIRAS

Hoje a tarde foi curta de tantas aventuras.

Primeiro colocamos o nosso chapéu e o tampa-olhos de pirata e jogamos a Trilha de Boas Maneiras, cada criança foi representada pelo piratinha que havia feito numa aula anterior onde confeccionamos os piratinhas, os chapéus e os tampa olhos. Dividi a turma em 4 grupos de 5 alunos cada para jogarem a trilha, os vencedores de cada grupo jogaram a grande final para descobrir o vencedor que teria o direito de abrir o mapa e ficar responsável pela chave do baú do tesouro.


Clique aqui para baixar os desenhos e o passo-a-passo da Trilha de Boas Maneiras


Depois de aberto o mapa fomos observá-lo para ver se conseguíamos descobrir onde o tesouro estava escondido. Não deu outra as crianças descobriram de primeira.

Fomos até o parque para ver se erá lá mesmo. E as crinaças assim que o avistaram correram até o baú e o trouxeram para baixo. O vencedor da trilha e portador da chave abriu o baú, antes teve de dizer as palavrinhas mágicas... Por Favor, Muito Obrigado, Com Licença... (fiz o baú com caixa de papelão e coloquei um cadeado desses de diário). E olha só a surpresa que lá estava: Moedas de chocolate e Medalhões do Amigos (a idéia do baú e dos medalhões é da Professora Cleusa da comunidade Escola Sem Mimiógrafo).

Cada criança pegou uma moeda de chocolate e um medalhão onde teve que descobrir qual a criança que estava com a outra metade dele:

Como tinha um número impar de crianças peguei um medalhão também e fui procurar meu amigo para brincarmos:

Foi uma grande aventura onde podemos aprender um pouco mais...

By Blog Cantinho Lúdico

Trabalhando as diferenças

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Elmer o Elefante

Era uma vez uma manada de elefantes. Elefantes novos, elefantes velhos, elefantes altos, magros ou gordos. Elefantes assim, elefantes assado, todos diferentes, mas todos felizes e todos da mesma cor. Todos, quer dizer, menos o Elmer.
O Elmer era diferente.
O Elmer era aos quadrados.
O Elmer era amarelo e cor de laranja e encarnado e cor-de-rosa e roxo e azul e verde e preto e branco.
O Elmer não era cor de elefante.
Era o Elmer que mantinha os elefantes felizes. Às vezes era ele que pregava partidas aos outros elefantes, às vezes eram eles que lhe pregavam partidas. Mas quando havia um sorriso, mesmo pequenino, normalmente era o Elmer que o tinha causado.
Uma noite o Elmer não conseguia dormir; estava a pensar, e o pensamento que ele estava a pensar era que estava farto de ser diferente. “Quem é que já ouviu falar de um elefante aos quadrados”, pensou ele. “Não admira que se riam de mim.” De manhã, enquanto os outros ainda estavam meio a dormir, o Elmer escapou-se muito de mansinho, sem ninguém dar por isso.

Enquanto atravessava a floresta, o Elmer encontrou outros animais.
Todos eles diziam: “Bom dia, Elmer.” E de cada vez o Elmer sorria e dizia: “Bom dia.”
Depois de muito andar, o Elmer encontrou aquilo que procurava – um grande arbusto. Um grande arbusto coberto de frutos cor de elefante. O Elmer agarrou-se ao arbusto e abanou-o e tornou a abaná-lo até que os frutos terem caído todos no chão.
Depois de o chão estar todo coberto de frutos, o Elmer deitou-se e
rebolou-se para um lado e outro, uma vez e outra vez. Depois pegou em cachos de frutos e esfregou-se todo com eles, cobrindo-se com o sumo dos frutos, até não haver sinais de amarelo, nem cor de laranja, nem de encarnado, nem de cor-de-rosa, nem de roxo, nem de azul, nem de verde, nem de preto, nem de branco. Quando o acabou, Elmer estava parecido com outro elefante qualquer.
Depois o Elmer dirigiu-se de regresso à manada. De caminho voltou a passar pelos outros animais. Desta vez cada um deles disse-lhe: “Bom dia, elefante.” E de cada vez que Elmer sorriu e disse: “Bom dia”, muito satisfeito por não ser reconhecido.
Quando o Elmer se juntou aos outros elefantes, eles estavam todos muito quietos. Nenhum deles deu pelo Elmer enquanto ele se metia no meio da manada.
Passado um bocado o Elmer sentiu que havia qualquer coisa que não estava bem. Mas que seria? Olhou em volta: a mesma selva de sempre, o meu céu luminoso de sempre, a mesma nuvem escura que aparecia de tempos em tempos, e por fim os mesmos elefantes de sempre. O Elmer olhou para eles.
Os elefantes estavam absolutamente imóveis. O Elmer nunca os tinha visto tão sérios. Quanto mais olhava para os elefantes sérios, silenciosos, sossegados, soturnos, mais vontade tinha de rir. Por fim não conseguia aguentar mais. Levantou a tromba e berrou com quanta força tinha:
BUUU!
Com a surpresa, os elefantes deram um salto e caíram cada um para seu lado. “São Trombino nos valha!”, disseram eles, e depois viram o Elmer a rir perdidamente. “Elmer”, disseram eles. “Tem de ser o Elmer.” E depois s outros elefantes também se riram como nunca se tinham rido.
Enquanto se estavam a rir a nuvem escura apareceu, e quando a chuva começou a cair em cima do Elmer os quadrados começaram a aparecer outra vez. Os elefantes não paravam de rir enquanto o Elmer voltava às cores do costume. “Oh Elmer”, ofegou um velho elefante. “Já tens pregado boas partidas, mas esta foi a melhor de todas. Não levaste muito a mostrar as tuas verdadeiras cores.”
“Temos de comemorar este dia todos os anos”, disse outro. “Vai ser o dia do Elmer. Todos os elefantes vão ter de se pintar e o Elmer vai-se pintar de cor de elefante.”
E é isto mesmo que os elefantes fazem. Num certo dia do ano, pintam-se todos e desfilam. Nesse dia, se vires um elefante com a cor vulgar de um elefante, já sabes que deve ser o Elmer.

MCKEE, D. (1997). Elmer (Tradução de J. Oliveira, 4ª edição). Lisboa: Caminho.


Conversação sobre a história e as diferenças:

Depois de contar a história conversamos sobre ela e as atitudes de Elmer por se achar inferior aos demais elefantes pelo fato de ser diferente. Nossa conversa foi bem proveitosa e ficou claro através das falas das crianças que o importante na vida não é ser igual à todo mundo e sim de sermos pessoas boas.

Pedi para as crianças recontarem a história e à medida que iam fando eu a anotava no quadro-negro. Solicitei que fizessem um desenho sobre a história para que depois escolhessem o desenho que mais gostaram.


Passei o texto recriado poe eles no mimeógrafo e o desenho.
Pedei que circulassem no texto as palavras elefante, elefantes, Elmer.

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Colagem de gravuras e palavras que começam com a letra E trazidas de casa:

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Trilha do Elmer para trabalhar matemática (contas de adição e subtração).

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Trilha do Elmer para essa atividade coloquei em algumas casas contas de adição e subtração em algumas casinhas:

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Elefantinhos para representar os jogadores (recortar e dobrar no meio):


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Trabalhando o sentido do tato.

Confeccionei o elefante Elmer em papel pardo e coloquei papéis de várias texturas, vários tipos de sementes e grãos, lantejoulas de tamanhos diferentes, lixa e algodão:

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Fizemos uma rodinha e as crianças escolhiam um dos itens colocados à disposição para colar no Elmer.

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Depois da colagem, cada criança com os olhos vendados tentou adivinhar o material que estava apalpando:

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Logo estarei postando mais atividades desenvolvidas à partir da história de Elmer.


Créditos:
www.andersenpress.co.uk
escritoresdepalmoemeio.blogspot.com
http://jt44.free.fr/
http://ei.forumvila.com/

RECEITINHAS......




STROGNOFF (Receita do Livro da Nestlé) Por Solange Lima


1kg de alcatra picada em tiras
1 caixinha de creme de leite UHT
1 pote pequeno de champignon / * Pode ser substituído por 1 cebola grande picada
100 grs de margarina sem sal (equivale á 4 colheres de (sopa) cheias.
1 colher (sopa) de catchup
1 colher (sopa) mostarda
1 dose de conhaque ou Whisky*
pimenta-do-reino em pó á gosto
1/2 xícara (chá) de água quente.
sal á gosto

Modo de Preparo:

Aqueça uma panela alta e funda e coloque a margarina para derreter. Acrescente a carne cortada em tirinhas finas, frite-as (sem tempero) até dourar.

Vá retirando com auxílio de uma escumadeira, quando estiver dourada e reserve em um prato.

Assim que terminar de fritar toda a carne, nesta mesma panela recoloque toda a carne já frita, junte o champignon picado,

ou a cebola picada, doure um pouco e adicione o conhaque ou Whisky. Incline a panela junto á boca do fogão, com cuidado para Flambar a carne.

Após coloque o catchup e a mostarda, sal á gosto , pimenta-do-reino, e a água quente. Deixe apurar em fogo baixo.

Desligue o fogo e acrescente por último o creme de leite, misturando levemente.

Está pronto um strognoff divino!

Sugestões de acompanhamentos:

Arroz Branco
Batata frita ou Batata palha
Brócolis cozido ao vapor com azeite.

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TORTA DE LIQUIDIFICADOR DIFERENTE Por Iris Lima

1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara de (chá) de amido de milho
1 e 1/2 xícaras (chá) de leite
1/2 xícara (chá) de óleo de soja
2 ovos inteiros
1 cubo de caldo de galinha (ou uma sachê em pó)
50 grs de queijo parmesão ralado
1 colher (sopa) de fermento em pó ( por último)


MODO DE PREPARO:

Pré aqueça o forno por 10 minutos. Coloque os ingredientes líquidos no liquidificador e bata por 4 minutos. Acrescente os ingredientes secos, bata um pouco mais.

Coloque por último o fermento em pó. Está pronta a massa.

OPÇÕES DE RECHEIOS:

500 grs de carne moída refogada com azeitonas picadas, ou

1 peito de frango cozido e desfiado e 1 copo de requeijão; ou

200 grs de queijo mussarela, 200 grs presunto magro e 1 tomate grande, 1/2 cebola picados e temperados com orégano e azeite; ou

Legumes de sua preferência cozidos (al dente) já com sal á gosto.

Unte uma forma retangular pequena com margarina e polvilhe com farinha de trigo. Coloque metade da massa, e por cima o recheio de sua preferência.

Adicione o restante da massa, fazendo com que cubra toda a superfície. Polvilhe queijo ralado (se desejar). Leve á assar por 35/40 min. até dourar.

Fica ótima!

Bom apetite amigas!

Bjs

Solange