Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

DICA DE FILME: KIRIKU

Baixar Filme Kirikou e a Feiticeira (Kirikou et la sorciere) Kirikou I


Links atualizados!

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Boa Qualidade

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Baixa Qualidade


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Para Juntar os arquivos hj split

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Fonte: Blog BabaOlamide

Brincar pra quê?



De várias maneiras, CRESCER sempre diz que brincar é importante, e você se dá conta disso dia a dia. Saiba aqui como as pesquisas com animais comprovam o que já é consenso


Por Robin Marantz Henig, New York Times Magazine I Tradução Claudia Honegger


André Spinola e Castro

Na noite de uma terça-feira chuvosa, no fim de janeiro de 2008, 200 pessoas saíram de suas casas para ouvir um psiquiatra falar apaixonadamente sobre brincar. Stuart Brown, presidente do Instituto Nacional para Brincadeiras, falava na Biblioteca Pública de Nova York, na rua 42. Ele criou o instituto em 1996, depois de mais de 20 anos em prática e pesquisa psiquiátrica que o convenceram das conseqüências perigosas de se ficar sem brincar por muito tempo. Sua mensagem parecia ressoar entre os membros da platéia, com perguntas ansiosas sobre o que parecia ser uma perda das brincadeiras na vida de seus filhos. Sua preocupação vinha, sem dúvida, do recente dilúvio de elogios à atividade lúdica.

Educadores têm se preocupado, pois autoridades escolares estão diminuindo os recreios para criar espaço em um currículo cada vez mais comprimido. Psicólogos reclamam que crianças com muitas atividades não têm tempo sobrando para o verdadeiro trabalho infantil: a ociosa, criativa e desestruturada brincadeira. As autoridades da área da saúde estão ligando o tempo insuficiente para brincar com o aumento da obesidade infantil.

Cientistas que estudam a brincadeira, em humanos e animais, estão desenvolvendo uma visão consensual de que ela é uma parte central do crescimento e do desenvolvimento neurológico. Um caminho importante para as crianças construírem cérebros complexos, habilidosos, responsáveis, socialmente adaptáveis e cognitivamente flexíveis. Esse trabalho continua deixando algumas perguntas sem resposta, incluindo aquelas sobre o lado mais obscuro e ambíguo das brincadeiras. Existe realmente uma necessidade evolucionária, ou de desenvolvimento, em jogos perigosos ou nos sentimentos feridos e na maldade que parecem estar tão presentes nas brincadeiras infantis? Responder a essas perguntas poderia nos ajudar a entender o que pode ser perdido se as crianças brincarem menos.

Fonte: Crescer Notícias*

VÍDEO: PORQUE É IMPORTANTE BRINCAR

Por que é importante brincar - VÍDEO

A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro explica que, além do estímulo ao seu desenvolvimento cognitivo e motor, enquanto brincam, as crianças aprendem a cooperar e criar relações pessoais









Fonte: Crescer Notícias*

Brincar traz benefícios à saúde da criança

Que tal diminuir o tempo que seu filho gasta em frente à TV e levá-lo para um parque? Pesquisadores norte-americanos comprovam os benefícios das brincadeiras ao ar livre e não só em relação ao aprendizado


Simone Tinti


Shutterstock

Que o excesso de TV e de computador pode fazer mal ao seu filho, você já sabe. E que brincar é supersaudável para a vida das crianças, também. Mas você sabe quais são os riscos a que ele está exposto se passar tempo demais em frente à tela? E quais seriam os benefícios das brincadeiras para a saúde dele?

Pesquisadores da Universidade Yale, dos Estados Unidos, realizaram um estudo abrangente em que reuniram 173 pesquisas diferentes sobre a relação entre as crianças e as mídias em geral, produzidas desde 1980. Eles constataram que aquelas que passam muito tempo assistindo à televisão, a filmes, navegando na internet ou jogando videogame estão mais propensas, futuramente, a desenvolver problemas como obesidade, fumo, uso de drogas e álcool, déficit de atenção e hiperatividade, além de apresentarem baixo rendimento escolar. E quanto seria esse “tempo excessivo”? Como diz Cary Gross, professor da Faculdade de Medicina de Yale, e um dos responsáveis pelo estudo, há pesquisas que apontam uma média de 8 horas por semana, enquanto outros mostram que 2 horas por dia já seriam excessivas, tanto para os menores de 3 anos de idade, quanto para os maiores.

Mas, apesar de existirem mais evidências em relação à quantidade, é preciso estar atento também ao conteúdo que as crianças têm acesso. “Elas são como esponjas e absorvem o que vêem na televisão. O ideal é que os pais reduzam o tempo dos filhos em frente à tela”, diz. Cross tem dois, de 6 e 8 anos, e afirma que eles passam cerca de apenas 30 minutos diários em média em frente à TV ou ao computador. “E eu assisto a todo programa antes, assim como também conheço todo game que eles jogam”, fala. Entre as medidas apresentadas aos pais pelo grupo de pesquisadores, estão monitorar o uso, ver, ouvir e navegar junto com eles na internet, além de explicar às crianças o que é positivo e negativo nos programas de TV e games.

Outra pesquisa, conduzida pela Universidade de Washington, também reforça a tese do quanto as brincadeiras são importantes não só para o desenvolvimento infantil, mas também para uma boa saúde. Os pesquisadores constataram que a existência de espaços verdes perto de casa contribui para que as crianças façam mais atividades físicas e, consequentemente, tenham menos riscos de ficarem obesas.

A pesquisa foi conduzida por Janice Bell e outros pesquisadores da Escola de Saúde Pública e Medicina Comunitária da Universidade de Washington. Eles acompanharam quase 4 mil crianças e jovens, de 3 a 16 anos, durante dois anos. De acordo com artigo publicado na edição de dezembro do American Journal of Preventive Medicine, a pesquisa sugere, ainda, que as crianças que vivem em contato com áreas verdes apresentam melhor funcionamento cerebral e menos sintomas de déficit de atenção e hiperatividade.

Você mora longe de parques? Ou vive em uma cidade carente de espaços verdes? Então, procure outras alternativas: viaje para o campo sempre que possível, cultive um jardim em seu próprio quintal e se divirta junto com as crianças. De quebra, você também relaxa, se sente mais revigorado e ganham até mesmo auto-estima.(veja matéria aqui)

Fonte: Crescer Notícias*

Museu Catavento

Museu Catavento: São Paulo ganha espaço para iniciação científica e diversão de crianças e adultos

Ouvir as estrelas, tocar um meteorito e ver os cabelos arrepiarem estão entre as atrações do local


Ana Paula Pontes


 Divulgação
Museu Catavento - Seção Universo

O museu Catavento, Instalado no Palácio das Indústrias, no Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo, é um espaço dedicado às ciências.

Em uma área de 8 mil metros quadrados, o local conta com um auditório com 180 lugares, para cursos e palestras, e é dividido em quatro seções: Universo, Vida, Engenho e Sociedade. Com entrada, iluminação e sons diferentes, em cada uma delas há vídeos, painéis e maquetes como suporte didático.

Mas o que deve saltar aos olhos das crianças é a interatividade que o Catavento proporciona, como girar uma manivela e iluminar uma pequena cidade, por meio de uma hidrelétrica em miniatura, e deixar os cabelos em pé, com auxílio de um gerador de energia estática. É possível ainda fazer uma viagem aos planetas, às luas do sistema solar e satélites que orbitam a Terra.

 Divulgação
Museu Catavento - Seção Engenho

Algumas instalações interativas podem ser manipuladas sem ajuda, por meio de orientações em painéis, outras são coordenadas por educadores e monitores do local. Recomendado para crianças a partir de 6 anos, o Catavento tem atrações para diferentes faixas etárias. A seção sobre sexualidade, por exemplo, é restrita a adolescentes a partir de 13 anos.

O museu integra o programa “Cultura é currículo”, da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, com o objetivo de proporcionar diferentes maneiras de aprendizagem para alunos da rede pública de ensino.


Serviço:

Catavento
Onde: Palácio das Indústrias – Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo
Quando: terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
Quanto: R$ 6. Estudantes e idosos pagam meia
Idade para visitação: recomendado para crianças a partir de 6 anos
Como chegar: informações no www.cataventocultural.org.br/mapas.asp
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II
Estacionamento: até 3 horas (somente para visitantes do Catavento): R$ 8
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotiva
Visitas de escolas e grupos acima de 10 pessoas devem ser agendadas no site www.cataventocultural.org.br

Rodrigo Lombardi fala sobre como é dublar personagem da Disney

Ator faz a voz do príncipe Naveen, da animação A Princesa e o Sapo, que estreia no Brasil em 11 de dezembro. Pai de Rafael, que faz dois anos em janeiro, Rodrigo considera o trabalho o primeiro dedicado inteiramente ao filho


Simone Tinti


Guto Costa

Coleção de toy art, literatura e psicologia infantil, muito desenho animado, quadrinhos e a vivência com o filho Rafael, de quase dois anos. Com tudo isso na bagagem, depois de viver o galã Raj, da novela Caminho das Índias, da TV Globo, o ator Rodrigo Lombardi só poderia entrar no universo infantil. Era algo natural. Ele está envolvido numa das maiores apostas da Disney para esse ano. No Brasil, é dele a voz do príncipe Naveen, personagem de A Princesa e o Sapo, filme que estreia no dia 11 de dezembro e que é a volta dos estúdios para a técnica tradicional de fazer animação. E a experiência ainda vem com um gosto especial. “É uma delícia. Pela primeira vez pude dedicar um trabalho inteiramente para o meu filho. Mesmo que ele ainda tenha medo de sala escura e a gente provavelmente não vai levá-lo ao cinema, vai ter o DVD para ver depois, em casa”, conta o ator, que falou à imprensa nesta terça (1º de dezembro) sobre o filme.

Este é o primeiro trabalho de dublagem de Rodrigo, que, segundo ele, “tinha feito apenas alguns ‘vozerios’, coisas menores”, até então. E apesar de ter voltado dos parques na Disneyworld recentemente, depois de passar férias com a mulher e o filho, ele diz que o convite foi uma coincidência. “Fiquei superfeliz quando me convidaram para fazer a dublagem, mas ao mesmo tempo, senti como se estivesse saindo da cadeira do dentista! Eu me lembrei da dificuldade que tive em fazer aquelas primeiras dublagens; minha mão suava, a impressão era de que o áudio do meu coração batendo ia entrar no filme”, conta. Passado o primeiro susto, que ele superou com a ajuda do diretor de dublagem do filme, Garcia Jr, o ator só tem a comemorar a experiência. “A gente se divertiu muito durante o trabalho. O filme é engraçado e, enquanto alguns atores são mais adeptos do drama, eu tenho muito humor.” A única preparação mais específica para o trabalho foi cuidar bem da sua voz – o que, aliás, não foi mistério para Rodrigo, que faz aulas de canto há bastante tempo.

E o que mais atraiu Rodrigo no filme? “É um clássico dos contos de fadas. E eu sou apaixonado por literatura infantil, psicologia infantil, quadrinhos, cartoon, mangá...eu ficava imaginando o desenhista trabalhando para pegar o movimento do personagem”, diz. E é só continuar um pouco mais a conversa, para ver o quanto essas influências são importantes para seus personagens – mesmo os papéis mais “adultos”. “Para fazer o padeiro da novela Pé na Jaca, eu me inspirei no Bob Esponja! E aí descobri que o personagem é baseado (nos filósofos) Descartes e Spinosa”. Quanto ao príncipe Naveen, Rodrigo conta que ele estava de alguma forma já familiarizado com o clima de "fantasia" pelo seu papel na novala Caminho das Índias. “Essa história de um príncipe que chega de um país distante já tinha muito a ver com o universo em que eu estava envolvido para interpretar o Raj”, afirma.

História invertida

A Princesa e o Sapo vem criando bastante expectativa há alguns anos, por trazer ao público uma nova princesa à turma de Branca de Neve e cia, e por apresentar a primeira princesa negra. Todo o filme é baseado na cultura de Nova Orleans, onde o filme é ambientado e o que dá margem a muita música de boa qualidade. Na história, Tiana é uma sonhadora e guerreira menina que um belo dia dá de cara com um sapo falante. Ele a convence a beijá-lo - como na tradicional história A Princesa e o Sapo, recontada há séculos - mas, ao invés de ele voltar a ser príncipe, é ela quem vira uma rã. E, claro, uma enorme confusão começa.

Fonte: Crescer Notícias*

DICA: ARTE PARA CRIANÇAS

Mais dicas de Cristiane R. (Revista Crescer):


" dois livros que falam somente do célebre pintor francês Henri Matisse e um outro que fala de outros pintores e artistas.
São vários os infantis que falam de arte e é ótima, mas ótimo mesmo usar e abusar destas obras com as crianças. Veja mais aqui em Livros Pra Uma Cuca Bacana na busca avançada buscando por “arte/música/esporte”.

Bem, o primeiro é uma série da Editora Rocco chamada Pintando o Sete feita pelo cartunista Caulos. Todos são muito bons, mas O Jardim da Infância de Matisse é bem especial para a criança entender a história do pintor. Simplicidade no texto e nas ilustrações – que se inspiram em obras originais – imperdível. Para crianças a partir de 4 anos.

O segundo é de uma outra coleção, lançada pela Editora Log On, chamada Para Gostar de Arte, em que o autor Laurence Anholt conta momentos da vida de grandes artistas protagonizados com uma criança ou um adolescente. É muito sensível tudo e com um jeito delicado de mostrar a sempre difícil vida destes artistas. São acima de tudo boas histórias e a de Matisse fala sobre Monique, uma enfermeira que cuida dele doente e como eles formaram uma linda parceria. Para crianças a partir de 6 anos.

O terceiro livro é O Livro de Arte Para Crianças, da Editora Artmed, um livro inglês em que mostra aos pequenos uma resumo da vida e importantes obras de muitos artistas. Para crianças a partir de 3 anos observarem e para a partir de 5 já se encantarem com as referências.

Linéia no Jardim de Monet


Linéia é a personagem de um livro maravilhoso. Em Linéia no Jardim de Monet (Ed. Salamandra), a escritora Christina Bjork e a ilustradora Lena Anderson contam a história de uma menina que em uma visita a Paris conhece de perto os jardins e o próprio Claude Monet. É uma aventura deliciosa por cultura e arte e uma excelente maneira de entrar na obra do autor. Ideal para crianças a partir de 5 ou 6 anos.

Fica a dica de leitura imperdível!


Fonte: Revista Crescer*

ENTREVISTA - escritor Milton Célio de Oliveira Filho


Pessoal, vejam a entrevista de Cristiane R., com o escritor Milton Célio de Oliveira Filho, autor de muita coisa bacana como os recentes Dionéia (lançado Edit. Globo) e o …E A Lua Sumiu (Brinque-Book) – procure por ele no Livros Pra uma Cuca Bacana.

Confiram o link do vídeo!


Fonte: Revista Crescer*

LEITURA É TUDO!!!

Olá pessoal!

Esta dica vem de Cristiane Rogério, Editora da Revista Crescer - que postou no Blog da Revista um trecho do livro que ela adora. Com vocês, Memórias da Emília!! Vamos nos deliciar e correr para esta leitura?

memorias

Eu vou começar por um dos meus preferidos de todos os tempos. Diretamente de Memórias de Emília (Ed, Globo), de Monteiro Lobato. Na história, Emília quer ir além de dizer tudo o que pensa: quer escrever e pede a ajuda, claro, de Visconde de Sabugosa.

Lá vai:

_ E como sou filósofa, quero minhas Memórias comecem com a minha filosofia de vida.

_ Cuidado, Marquesa! Mil sábios já tentaram explicar a vida e se estreparam.

_ Pois eu não me estraparei. A vida, Senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente nasce, isto é, começa a piscar. Quem para de piscar, chegou ao fim, morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos _ viver é isso. É um dorme-e-acorda, dorme-e-acorda, até que dorme e não acorda mais. É, portanto, um pisca-pisca.

O Visconde ficou novamente pensativo, de olhos no teto.

Emília riu-se.

_ Está vendo como é filosófica a minha ideia? O Senhor Visconde está de olhos parados, erguidos ao forro. Quer dizer que pensa que entendeu… A vida das gentes neste mundo, senhor sabugo, é isso. Um rosário de piscadas. Cada pisco é um dia. Pisca e mama; pisca e anda; pisca e brinca; pisca e estuda; pisca e cria filhos; pisca e geme os reumatismos; por fim pisca pela última vez e morre.

_ E depois que morre? _ perguntou p Visconde.

_ Depois que morre vira hipótese. É ou não é?

O Visconde teve de concordar que era.

LIVRO PEDRO E TINA

Esta dica vem da Revista Crescer. Um dos livros mais lindos de Stephen Michael King.

Pedro e Tina (Ed. Brinque-Book) fala de uma amizade daquelas que tinham tudo para dar errado, mas que criam uma linda história.

Vejam:

IMG_3742 Páginas depois, tem o outro lado:

IMG_3745 Não é lindo?

IMG_3750

Esta é a capinha, para vocês não esquecerem!

Até sempre!

Fonte: Revista Crescer

NATAL DE LIVRO!

Livro tem que ser usual em casa, tem que fazer parte do quarto, da sala, encher a estante, estar espalhado na escola, ser assunto, ser prazer. E também ser presente.

flamingos

REPASSE ESSA IDEIA!!!


BEIJOOOSSSS!


SOLANGE BRANCO

DICAS DO BLOG DA SOLANGE....

Pequeno_Principe

Esta em cartaz a exposição sobre O Pequeno Príncipe na Oca, no Parque do Ibirapuera, aqui em São Paulo. (veja aqui matéria da Simone Tinti)

Bem, para quem leu o livro é muito emocionante, porque você entra na história e sabe muito mais sobre o autor. Não percam a chance de visitar, de se emocionar, de viajar por aqueles planetas, de voar com este menino inesquecível.

Poderíamos fazer isso com muitos, muitos, muitos livros, inclusive brasileiros! É inspirador.

Fonte: Revista Crescer*