Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


quarta-feira, 24 de junho de 2009

LEITURA

Leitura não pode ser só folia

A autora Ruth Rocha acredita que o livro também deve cumprir o papel de enriquecer o vocabulário

Texto
Débora Menezes

Foto:
Foto: 'Dou um tom mais infantil à obra, mas não busco palavras que sejam mais fáceis'

'Dou um tom mais infantil à obra, mas não busco palavras que sejam mais fáceis'

Aos 77 anos, a paulistana Ruth Rocha ainda faz muita criança se apaixonar pela literatura. Ela é a autora do clássico Marcelo, Marmelo, Martelo (Ed. Salamandra), um fenômeno editoral que já ultrapassou a marca de 1 milhão de cópias vendidas. Mas sua obra vai muito além. Com mais de uma centana de livros publicados e prêmios importantes no currículo, Ruth já tem dois novos títulos saindo do forno: Solta o Sabiá (Ed. Companhia das Letrinhas) e Quem Tem Medo do Novo (Ed. Global).


Para ler a entrevista, clique nas perguntas abaixo:
O que fazer se uma criança, aos 10 anos, não demonstrar qualquer interesse pela leitura?
Ruth Rocha: O primeiro passo é descobrir se ela realmente entende o que anda lendo. Muitas vezes o título não é adequado à sua capacidade de interpretação. Nesse caso, o ideal é partir para a leitura de textos curtos ou pequenos trechos de histórias mais longas.
O que você acha do estímulo à leitura por meio de atividades lúdicas?
Ruth Rocha: Concordo, desde que as propostas sejam desenvolvidas com inteligência e não transmitam a idéia de que a folia e o divertimento têm um papel maior do que a própria leitura. Além disso, os professores deveriam ler os livros infanto-juvenis antes de indicá-los aos alunos.
Qual é o segredo do sucesso de Marcelo, Marmelo, Martelo?
Ruth Rocha: Se eu soubesse, faria todos como ele! O que sei é que um bom livro precisa ter verdade, propor novas questões e fazer o leitor pensar. Nunca escrevo porque tal assunto pode agradar ao público infantil, mas sempre preocupada em contar uma boa história e ser fiel aos meus valores.
Você publicou muitas adaptações de clássicos. É difícil falar a língua das crianças nesse gênero literário?
Ruth Rocha: Dou um tom mais infantil à obra, mas não fico tentando buscar palavras que sejam mais fáceis. O livro também é uma forma de enriquecer o vocabulário, e a adaptação precisa respeitar o original.
A internet ajuda ou atrapalha o desenvolvimento da leitura?

LITERATURA

Poesia para todos

Entrevista com o professor Alexandre Huady Torres Guimarães, especialista em literatura


Foto: Maurício Melo
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O professor Alexandre Huady Torres Guimarães, que ajudou o Educar para Crescer a elaborar o teste especial de Dia dos Namorados, acredita que muitos alunos - e mesmo professores - alimentam um preconceito contra o texto poético, por achá-lo difícil e inacessível. E que, para que isso não aconteça, é preciso aproximar o jovem da poesia, trazendo-a para a realidade dele. Doutor em Letras pela Universidade de São Paulo e coordenador do curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Alexandre fala a seguir sobre poesia e ensino de literatura.


Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Escolhemos para o teste de Dia dos Namorados os principais movimentos da poesia de língua portuguesa, a partir do século 13, com o Trovadorismo. Qual é a principal ideia de cada um desses movimentos?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Poderíamos passar dias conversando sobre isso. Mas vamos lá, de maneira geral. Começamos em geral pelo Trovadorismo e suas cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer. Trata-se da primeira manifestação literária em língua portuguesa. Nas cantigas de amor, tem-se a vassalagem amorosa, em que um eu-lírico declara seu amor impossível por uma mulher inatingível. Depois podemos falar do Barroco, que teve Gregório de Matos como principal representante no Brasil. Ele era bem politizado, e fazia críticas sociais e à Igreja Católica. Acabou conhecido como Boca do Inferno. Uma das características principais dos textos barrocos é a antítese, a noção de oposição em que há o triste/feliz, doce/amargo e assim por diante. O homem, principalmente português, estava num momento fragilizado, pois, durante o Renascimento e as grandes descobertas marítimas, tinha a impressão de que podia tudo. Com as novas configurações na Europa (como a invasão da Espanha em Portugal), porém, descobriu-se limitado, o que gerou muitas dúvidas sobre seu poder. O Barroco expressa esse estado de dúvida. O rebuscamento e o jogo de palavras é característica do conceptismo, uma subdivisão do movimento. Já o jogo de ideias e os textos de convencimento são mais próprios do cultismo, a outra subdivisão.

O Arcadismo brasileiro, embora tenha tido como pano de fundo a Inconfidência Mineira, no século 18, não passava primordialmente, em seus textos, essa ideia revolucionária. Pregava, isso sim, o bucolismo, um retorno às coisas simples da vida e a saída da cidade para o campo. Tomás Antônio Gonzaga, com sua Marília de Dirceu, mostra isso em seus poemas.

O Romantismo, já no século 19, tem algumas características de destaque: entre elas o egocentrismo do eu-lírico e seu sofrimento. O romântico é mais ou menos assim: "existo, logo sofro". Na primeira geração, um destaque é Gonçalves Dias, com seu amor, seu indianismo e ufanismo. A segunda geração, com Álvares de Azevedo, é lacrimejante ao extremo e sente a "dor de ser" característica do byronismo (Lord Byron, poeta inglês da virada do século 18 para o 19). Essa dor subjetiva é característica desta geração também conhecida como "mal do século". A morte é um tema recorrente em Álvares de Azevedo, assim como o erotismo. Já a terceira geração do Romantismo já tem um pé no realismo, ou seja, aparecem críticas sociais e uma veia mais politizada, como no poema "O Navio Negreiro", de Castro Alves. O amor, nessa geração muitas vezes se concretiza, e a mulher amada pelo eu-lírico chega a ser palpável, é acessível.

No Parnasianismo, impera o lema "arte pela arte". O poema, para o parnasiano, tinha de ter a forma perfeita, e esta sempre estava acima do conteúdo. Há aqui um novo retorno à cultura greco-romana.

No Simbolismo, as sensações experimentadas subjetivamente vêm em primeiro lugar. São poemas sinestésicos, que sugerem sem falar objetivamente de seus temas. Nota-se, também, uma musicalidade e um ritmo bem trabalhados.

Com o Modernismo, já no século 20, as regras foram quebradas. Cada poeta, a partir daí, passou a explorar sua temática de preferência, às vezes retornando aos traços clássicos do poema, às vezes inovando no conteúdo e na forma. Todos os temas são possíveis, e o amor, muitas vezes, é tratado como uma coisa que faz parte do cotidiano, um fato mais corriqueiro entre seres humanos. Nota-se em alguns dos principais poetas modernistas, como Carlos Drummond de Andrade, a presença do humor e, às vezes, de erotismo. O Pós-modernismo só acentuou ainda mais essa liberdade conquistada: para compreendê-lo é preciso estudar cada autor individualmente, pois cada um assume uma maneira própria de escrever, mais ou menos subjetiva.
2. Qual movimento é o seu preferido?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Não tenho um movimento preferido, minha preferência é pela literatura. Cada movimento expressa uma multiplicidade prazerosa de sentimentos, como o amor, que é o assunto do teste, de uma forma própria. E em todos eu encontro expressões interessantes.
3. Por que parece tão difícil estudar poesia?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Poemas podem ser difíceis porque, em geral, significam muitas coisas ao mesmo tempo. Mas acho que, muitas vezes, o que acontece é que não só a poesia, como toda a literatura, é colocada numa espécie de pedestal, como se fosse algo inatingível para a maioria das pessoas. No Brasil, que possui um grande número de analfabetos, a literatura considerada erudita acaba sendo um privilégio de poucos. Defendo a contextualização como uma forma de aproximar os alunos dos textos. Para introduzir a noção de vassalagem amorosa, por exemplo, podemos nos lembrar das letras de músicas populares, sertanejas, que estão muito presentes na realidade brasileira de hoje.
4. É possível estudar literatura de forma mais acessível?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Eu acredito que sim. Como a literatura é uma forma de conhecer o ser humano, podemos combinar no estudo outras formas de conhecê-lo. Por exemplo: ao apresentar aos alunos "O Cortiço", de Aluísio Azevedo, trabalhei com eles uma seleção do fotojornalismo contemporâneo, ilustrando a mendicância, as crianças de rua, a violência, as moradias precárias etc. Assim eles percebem que o que aquela obra fez há mais de um século continua sendo representado de outras formas, ou seja, a denúncia das desigualdades sociais e da miséria é um tema atualíssimo. Por isso Azevedo ainda causa repercussão e, provavelmente, ainda causará por muito tempo.
5. As canções contemporâneas podem ser consideradas uma forma de poesia?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Há quem seja contra essa ideia, mas eu, particularmente, considero que sim. A parte escrita (a letra) de muitas canções pode ser vista como um texto poético. Arnaldo Antunes, por exemplo, é um poeta, em minha opinião. Acredito também, aliás, que a poesia seja maior do que a literatura. A poesia pode ser não-verbal, pode estar na fotografia, no cinema.
6. Por que relacionamos a poesia com declarações de amor?
Alexandre Huady Torres Guimarães: Às vezes até parece que a poesia só fala de amor, mas o fato é que os textos poéticos servem para falar de tudo. Há textos de crítica à sociedade, à política e à religião, há textos de humor, há textos escatológicos... Enfim, várias temáticas são abordadas por poetas. Talvez uma possível explicação, seja o fato de que, na escola, geralmente começamos a estudar poesia pelo Trovadorismo, com as cantigas de vassalagem amorosa, em que o eu-lírico sempre se coloca como apaixonado e sofrendo de amor. Devemos lembrar também que o amor, em geral, é visto como algo belo e superior, posição complicada que muitas vezes atribui à literatura uma complicada condição de superioridade.
7. Mas o amor é um dos grandes temas da literatura, não é verdade?
Alexandre Huady Torres Guimarães: A literatura como um todo fala do ser humano e de seus desejos, suas características, sua existência. Como o amor é, sem dúvida, um dos grandes temas humanos, ele não poderia ser menos presente na literatura. Ele é, sem dúvida, um dos grandes temas. Além disso, todos nós tentamos entender o amor, um sentimento com o qual muitas vezes é difícil lidar. Isso explica também a existência de muitas antologias de poesia de amor, bem mais frequentes do que coletâneas focadas em outros temas da literatura.
8. Como se deve ler um poema?

O PAÍS SE FAZ COM HOMENS E LIVROS.......

Ela fez da própria casa uma biblioteca

Com 22 mil livros, o espaço atende a uma favela inteira e ainda funciona como consultório

Foto: Redação Sou+eu
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Desde o humilde começo, o lugar fez sucesso entre a comunidade

O sonho da Vanilda era criar um espaço onde todas as pessoas interessadas pudessem ter acesso livre aos livros. Aos primeiros exemplares que ela comprou se somaram outros milhares de livros doados, formando uma grande biblioteca comunitária. O sonho dela se concretizou, cresceu e já se tornou muito maior do que era. Hoje, ela acolhe e ajuda moradores de rua, cozinha almoço todos os dias para a comunidade carente, prepara o lanche da tarde das crianças, recolhe e doa cestas básicas. Além disso, algumas salas da biblioteca são curingas: num dia servem de sala de leitura; no outro, viram consultórios médicos, nos quais voluntários atendem a população. As mesmas salas, no dia seguinte, viram palco para os professores darem aulas preparatórias para o vestibular. E mais: aos sábados, os adolescentes podem ter aulas de informática.

O galpão não fecha nunca! E tudo isso sem contar com nenhum tipo de ajuda do governo. O que mantém a Biblioteca Comunitária Graça Rios aberta é a eterna disposição e boa-vontade da Vanilda. Sem falar na força dos mais de 150 voluntários e mantenedores que a auxiliam nessa luta pela inclusão social de centenas de crianças. Veja a seguir o depoimento dessa verdadeira vencedora.

"'Eu não pago você pra ficar lendo os meus livros! Pago pra você trabalhar!' Com essas palavras, minha patroa me mandou embora da casa dela. Aos 14 anos, eu só queria estudar, ler, aprender. Mas, com pais analfabetos e sem dinheiro, larguei a escola sem terminar a 6ª série, fui ser babá de uma criança e parei no olho da rua só por causa de um livro!

Eu gostava de ler em voz alta para a menina que eu cuidava. Eram histórias que eu queria conhecer. Quando ela dormia, eu levava o livro ao quarto e continuava a ler. Um dia minha patroa me pegou com A Escrava Isaura e ficou muito brava! Fui pra rua, mas, antes, deixei um aviso:

- Um dia vou ter uma biblioteca muito grande dentro de casa. E quem quiser vai poder pegar os livros emprestados. Ninguém vai ser proibido de ler!

A cada novo salário, um livro novo
Saí daquela casa e, com o dinheiro do acerto, fui comprar um exemplar de A Escrava Isaura pra mim numa loja. Poxa, eu precisava saber como era o final daquela história!

Quando consegui outro emprego, a cada salário que eu recebia, ia até a livraria e comprava um livro novo. Quando eu terminava de ler, emprestava a quem quisesse!

O tempo passou, mas não a minha vontade de ler e de aprender. Eu gostava tanto de estudar que comecei a ajudar os meninos da favela onde morava com a lição de casa. Sempre que eu podia, explicava a eles o que não tinham aprendido na sala. Mas, como estudei pouco, não demorou muito para que os moleques chegassem à 7ª série, à 8ª, e quem foi ficando pra trás fui eu.

Foi então que tive a ideia de pedir ajuda a pessoas que tinham estudado. Elas começaram a doar livros usados, apostilas, cadernos. Eu aprendia e ensinava aos mais novos. Quem quisesse também levava os livros pra casa. Com o tempo, não dava mais pra guardar todos os livros embaixo da minha cama. Não tive dúvidas! Tirei o colchão e coloquei prateleiras no quarto todo. Eu posso dormir em qualquer lugar, mas os livros precisam de um cuidado especial.

BOLETIM DA EDUCAÇÃO

Para Hanushek, bons professores podem fazer a diferença no Brasil

HanushekEric Hanushek, professor da Universidade de Stanford, afirmou na manhã desta quarta-feira que a qualificação dos professores é a chave para a melhoria da Educação.

Em palestra durante o Seminário Educação e Desenvolvimento, organizado pela Fundação Itaú Social no Museu Brasileiro da Escultura (Mube), Hanushek falou sobre a importância de qualificar os professores e fez afirmações polêmicas. "Não importa o tempo que a criança fica na escola, mas sim a quantidade de conteúdo que ela aprende", disse.

Hanushek é integrante da Academia Nacional para Educação dos Estados Unidos e um dos mais influentes estudiosos do impacto do investimento em Educação no desenvolvimento econômico de um país.

Para ele, um bom professor é capaz de minimizar as diferenças entre uma criança de família rica e outra menos favorecida socialmente. Por isso, o pesquisador defendeu o investimento na qualificação dos profissionais. "Nenhuma política é mais eficiente do que um programa de qualficação dos professores", afirmou. Ele destacou a importância de uma implantação de políticas de gratificação aos bons educadores.

O professor americano também enfatizou que o aumento do número de crianças na escola não significa que a Educação de um país esteja melhorando. Ele lembrou o fraco desempenho do Brasil nas avaliações internacionais, como o Pisa. No último ranking, o Brasil ocupou o 48º lugar (entre 57 países) em Leitura; 53º lugar em Matemática (entre 56); e 52º lugar em Ciências, dentre todos os participantes - uma das piores classificações da lista.

Também participaram do debate Aloísio Araújo, da FGV; Maria Helena Castro, professora da Unicamp e ex-secretária de Educação do Estado de São Paulo; Naércio de Menezes Filhos, da USP e do Ibmec; e Ricardo Paes de Barros, do Ipea. Todos defenderam a implantação de políticas de gratificação aos bons professores e salientaram a relação entre Educação e desenvolvimento econômico.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br

SISTEMA DE ENSINO

Teorias de ensino e aprendizagem

Sabendo o que pregam as principais correntes de pensamento na educação, você pode optar por uma escola que combine com seu filho

Foto: Stock
Menina escrevendo

Antes de matricular seu filho, conheça o método usado pela escola

Ter uma noção do que cada cor­rente prega e do tipo de resul­tado que pre­tende atingir pode aju­dar na hora de esco­lher uma ­escola. Com infor­ma­ções sobre as prin­ci­pais teo­rias de ensino e apren­di­za­gem, você tam­bém pode inter­pre­tar ­melhor o que um dire­tor ou orien­ta­dor diz e terá mais ele­men­tos para ava­liar o colé­gio. Mas é pre­ciso cui­dado. "As teo­rias de ­ensino e apren­di­za­gem são abs­tra­ções. Mas a prá­tica não é uma sim­ples repro­du­ção de teo­rias", diz a lin­güista Fer­nanda Libe­rali, pro­fes­sora no Pro­grama de Pós-Gra­dua­ção da PUC/SP e con­sul­tora de ­várias esco­las.

Ao visi­tar um colé­gio, procure saber qual é a sua prin­ci­pal orien­ta­ção teó­rica. E tente con­fron­tar o que foi dito com a prá­tica. "Pelo dis­curso, você pode notar ­alguns dos prin­cí­pios que a escola valo­riza. Mas há dis­cur­sos muito pare­ci­dos e prá­ti­cas bem dife­ren­tes. A dica é ques­tio­nar menos 'o que' e mais 'como', acon­se­lha Vânia Marin­cek, dire­tora peda­gó­gica de edu­ca­ção infan­til e fun­da­men­tal I da ­Escola da Vila.

"Como a ­escola ava­lia o aluno?", "Como se intro­duz um novo con­ceito em classe?", "Como é uti­li­zado o ­espaço físico?", "Como as regras são esta­be­le­ci­das?" são exem­plos de per­gun­tas que podem expli­ci­tar o posicionamento da escola. Segundo Vânia, tam­bém é impor­tante saber ­quanto a ­escola investe na for­ma­ção de seus pro­fes­so­res. "Visite o colé­gio em um dia de aula e ­observe. Os pais são con­vi­da­dos a ­entrar ­quando bus­cam os ­filhos? Os pro­fes­so­res pare­cem dis­po­ní­veis para uma con­versa? Como é o mate­rial que é ­exposto nas pare­des? Car­ta­zes muito per­fei­tos deno­tam que houve pouca par­ti­ci­pa­ção do aluno", diz Fer­nanda Libe­rali. Também procure saber como são orga­ni­za­dos os even­tos. Os pais par­ti­ci­pam? Opinam? Os alu­nos par­ti­ci­pam? Com esses dados, você terá pis­tas mais con­cre­tas de como a ­escola educa. Boa esco­lha!

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