Olá, é um prazer ter sua companhia !

"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem."

( Carlos Drummond de Andrade )


terça-feira, 18 de maio de 2010

24 de maio, Dia Nacional do Café


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O café (Coffea arabica L.) é uma planta exótica introduzida no Brasil no século XVIII. Foi trazida pelo Sargento-mor Melo Palheta como um presente da esposa do Governador da Guiana Francesa. Entre o período da Proclamação da Independência e a Proclamação da República, o café passou de pouco mais de 10% das receitas de exportações para mais de 80%. Até 1930 a política brasileira estava nas mãos dos Barões do Café. Hoje, apesar da concorrência mundial, o Brasil ainda ocupa a primeira posição como principal exportador de café do mundo.

Curiosidade: mercado de café gourmet - a biodiversidade interagindo com as plantações de café. No estado do Espírito Santo, uma ave nativa, o Jacu, come os frutos do café. Ao passar pelo intestino da ave, os grãos do café são beneficiados enriquecendo esses grãos. E o jacu sempre defeca próximo ao pé do café. Essas fezes não têm cheiro e são coletadas pelos funcionários da fazenda. Esse é o Jacu Coffee. Um café gourmet raro e caro da Fazenda Camocim que é todo exportado para Europa. (Fonte: Globo Rural de 21 de setembro de 2008).


ABIC comemora a data incentivando a sustentabilidade


'Café Sustentável, Consumidor Consciente'. É essa a mensagem que a ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café quer transmitir durante as comemorações do Dia Nacional do Café, em 24 de maio. A entidade abraça a causa de defesa do meio ambiente e da sustentabilidade no planeta, estimulando que o mesmo seja feito pelas torrefadoras, cafeicultores, exportadores, varejistas e pelos 91% dos brasileiros acima de 15 anos que consomem café diariamente.

O café é uma bebida natural que, tomado regularmente e em doses moderadas, faz bem à saúde, dá prazer e energia. É por isso que, ao saborear uma xícara de café, os consumidores têm que ter em mente todos os caminhos percorridos pelos grãos até chegar a este momento único de prazer e aroma. Por traz de uma xícara de café, existe uma imensa cadeia produtiva que vem aprimorando, ano a ano e na prática, o conceito da sustentabilidade econômica, ambiental, ecológica e social. Em resumo, isso significa respeitar e preservar o meio ambiente, não utilizar mão-de-obra escrava ou infantil e gerar recursos para sustento e melhoria da qualidade de vida de todos os trabalhadores, familiares e comunidades.

Itu tem diversas fazendas cafeeiras que contam essa história

Deborah Dubner/ www.itu.com.br
Foto
"Do cafezal ao cafezinho" na fazenda Bela Vista
Café é coisa brasileira. Determinou grandes momentos da nossa história, ditou políticas e comportamentos, é da nossa cultura. Não temos o hábito inglês do glorioso “chá das cinco”, mas no lugar, nos valemos do despretencioso café, ora amargo, ora suave, aromatizado, forte, fraco, com charme e muito sabor, sempre presente no nosso dia a dia.

Durante muito tempo o nosso simpático cafezinho ficou sem prestígio. Sua imagem foi associada a ideias negativas, como estresse e distúrbios do sono.
Alguns estudos porém, aliados a programas de controle de qualidade do café consumido no Brasil, conseguiram mudar este quadro. O produto reconquistou o respeito da população e se tornou, de acordo com o artigo de Bebel Scarpa, a bebida mais conhecida do mundo.

A origem
Sua origem é estimada em cerca de mil anos e está associada aos árabes, que primeiro cultivaram a fruta. A região de Kafa, no Oriente Médio, parece ser o berço do café, tendo inclusive emprestado seu nome à bebida.
Com o passar do tempo, o café passou a ser não só saboreado, como estudado em seus efeitos estimulantes e revigorantes. Através do comércio dos árabes com os europeus, o consumo do café foi se ampliando e, com as grandes navegações, chegou às Américas Central e do Sul.

O Café no Brasil
No final do século XVIII, o café estava chegando ao Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo: era o início da grande saga do café do Brasil. Alguns anos depois, na região de Campinas, porta de entrada para as áreas paulistas de "terra roxa", as plantações de café começaram a mostrar todo o seu potencial econômico.

Em pouco tempo, na metade do século XIX, São Paulo já aparecia nas listas dos grandes produtores e exportadores de café. As plantações foram se diversificando: os governos e os produtores começaram a investir em pesquisas para o melhoramento da espécie e para a criação de novas linhagens e no desenvolvimento de técnicas de plantio, colheita e beneficiamento.

As altas sucessivas do preço internacional do café, consequência da expansão do mercado norte-americano, foram empurrando e ampliando a cafeicultura para o Oeste, por todo o interior do Estado de São Paulo e adjacências. O volume de capital gerado e movimentado com a atividade cafeeira e com o estabelecimento das grandes fazendas modificou completamente o modo de vida das regiões produtoras e levou os "Barões do Café" a ocuparem lugares de proeminência na cena política nacional.

Em 1920, o Brasil passou a ocupar o primeiro lugar entre os países exportadores de café de todo o mundo posição esta que manteve por muitos anos - e que ligou seu nome, de maneira definitiva, com a imagem do café.


Desde que atingiu seu apogeu no Brasil, com períodos de maior ou de menor crise, pode-se dizer que a cultura do café se manteve. Prosseguindo seu movimento de migração, o café passeou por muitas regiões, atingindo um pico impressionante em algumas delas e, rapidamente, entrando em declínio. Hoje em dia o cultivo do café avança, conquistando uma altíssima qualidade, já reconhecida pelo mercado internacional.

O Café em Itu
Itu tem em sua história inúmeras fazendas que participaram ativamente do ciclo do café. O Roteiro Caipira, que leva o visitante por uma “vorta às origes” mostra, através de um passeio por algumas fazendas, um pouco desta história.

A Fazenda Santo Antônio da Bela Vista é uma das que continua valorizando o processo de fabricação do café artesanal, através do projeto “Do cafezal ao cafezinho”, que mostra o café desde a colheita até o produto final. E para quem não pode fazer esse diferente passeio, pelo menos consegue provar o saboroso café produzido na fazenda, no centro de Itu, na Cafeteria Gamela, dos mesmos proprietários.

Entre as antigas fazendas de café ituanas, uma das mais conhecidas é a Fazenda da Serra, que tem também o nome de Fazenda do Chocolate. A fazenda cultivava um grande cafezal e hoje conta essa história aos milhares de visitantes.

A Fazenda Capoava também já foi uma fazenda cafeeira e cultiva até hoje uma máquina de beneficiar café, fabricada no século XIX.

A Fazenda Cana Verde também é uma antiga fazenda de café, que teve sua primeira sede no ano de 1881, data do Ciclo do café no Brasil.

Para comemorar esta importante data, tão presente na terra e na alma do nosso povo, o site Itu.com.br está homenageando o Dia Nacional do Café. Deixe seu recado e participe!

Fonte: IBGE teen

Dia 24 de Maio, comemora-se o dia Nacional do Café.. Sou amante do café!
PARABÉNS A TODOS OS ADMIRADORES DE UM BOM CAFÉ.... esse manjar dos deuses, esse líquido precioso, esse ouro preto... essa maravilhosa bebida que assume várias formas, cores e sabores. Desde o simples café preto até o mais requintado Capuccino...

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Uma xícara fumegante traz um aroma envolvente e delicioso, despertando para o sabor do cafezinho pronto na hora. Não há melhor maneira de começar o dia! Por isso o café é a bebida mais consumida do mundo. São mais de 400 bilhões de xícaras servidas anualmente, sendo 118 bilhões só no Brasil.

Tomar um cafezinho sempre foi um hábito comum por aqui, principalmente nas padarias, bares, lanchonetes e restaurantes. Porém, a tendência é de que isto se torne um momento especial, reservado a locais aconchegantes. Cada vez mais o brasileiro prefere saborear um café de grife, feito com grãos selecionados, em um ambiente decorado cuidadosamente, com arquitetura impecável e móveis confortáveis. São os chamados cafés gourmets, uma tendência mundial que chegou com força ao Brasil nos últimos anos.

O pioneiro neste conceito foi o Café Suplicy, em 2003. A loja inaugurada na Alameda Lorena, em São Paulo, foi a primeira a contar com conexão sem fio à internet, poltronas e sofás de primeira linha, isolamento acústico e atendimento diferenciado. O ambiente tornou-se prioridade, além da qualidade do café servido. Hoje já são 6 lojas pela cidade. Depois, foi vez da norte-americana Starbucks chegar ao Brasil em dezembro de 2006. De lá para cá, já foram inauguradas 21 lojas da rede, ampliando o conceito de café especial, consumido em doses maiores. Há previsão de 10 novas lojas para 2009.

Depois surgiram o Café Octavio, o Santo Grão e muitos outros cafés gourmets que ainda estão por vir. Por isso, não faça feio na hora de pedir seu cafezinho! Você conhece todos os tipos de café? O expresso é preparado com a passagem de água muito quente pelo café moído. O curto equivale a uma xícara, e o longo permite fluir mais água através do pó, sem exaurir sua essência. O carioca é mais fraco, com maior adição de água. Já o capuccino é feito da mistura de expresso com leite e creme de leite; diferente do café latte, o popular “pingado”, feito de café e leite apenas. Ao adicionar chocolate em pó, vira moca ou mocaccino. Se for servido com uma casquinha de limão, é o café romano.

São muitos os tipos, mas todos fazem bem à saúde! Café estimula o raciocínio e a atenção, além de melhorar a oxigenação do sangue, prevenindo problemas como o Mal de Parkinson, depressão, diabetes e cálculos biliares. O café também contém vitamina B, cálcio, potássio e, com seus efeitos antioxidantes, também combate os radicais livres. Sem dúvida, uma bebida prazerosa e saudável, para se tomar junto dos amigos.

No próximo dia 24, o Brasil comemora o Dia Nacional do Café. Não deixe de celebrar esta data nas melhores cafeterias!

Fonte: http://www.mundowalmart.com.br

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