
A "geração sessenta e oito" questionou saberes prontos e costumes previamente codificados; eliminou a censura e a autocensura, promovendo a primeira grande reunião mundial entre operários, estudantes, artistas e intelectuais.
A geração que desejava a imaginação no poder revolucionou o cinema, o teatro e todas as formas possíveis e impossíveis de fazer política, dando novas vidas aos partidos, aos sindicatos, às plêiades e associações de toda a sorte. A geração da contracultura e dos discursos de paz e coragem dos Panteras Negras, de Luther King, de Che, de Ghandi, de Hendrix e de todas as cores e sonoridades ajudou a fazer o mundo que temos e somos; não regulou esforços para compor nosso hoje, o amanhã daqueles que ainda estão por chegar.
Em Paris, em Tlatelolco, em Praga, nas ruas do Rio de Janeiro ou de São Paulo, transformaram-se hábitos e foram reinventados os sentidos da utopia, que agora nada mais é do que a energia que nos faz caminhar.
Às vezes indolentes até, mas sempre comprometidos com a memória, a resistência de nossos sonhos e a vida de amor e esperança de nossos filhos e netos.
Fonte: http://travessia21.blogspot.com/2005/05/escola-nacional-florestan-fernandes.html
A geração que desejava a imaginação no poder revolucionou o cinema, o teatro e todas as formas possíveis e impossíveis de fazer política, dando novas vidas aos partidos, aos sindicatos, às plêiades e associações de toda a sorte. A geração da contracultura e dos discursos de paz e coragem dos Panteras Negras, de Luther King, de Che, de Ghandi, de Hendrix e de todas as cores e sonoridades ajudou a fazer o mundo que temos e somos; não regulou esforços para compor nosso hoje, o amanhã daqueles que ainda estão por chegar.
Em Paris, em Tlatelolco, em Praga, nas ruas do Rio de Janeiro ou de São Paulo, transformaram-se hábitos e foram reinventados os sentidos da utopia, que agora nada mais é do que a energia que nos faz caminhar.
Às vezes indolentes até, mas sempre comprometidos com a memória, a resistência de nossos sonhos e a vida de amor e esperança de nossos filhos e netos.
Fonte: http://travessia21.blogspot.com/2005/05/escola-nacional-florestan-fernandes.html